Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Não é só Mantega que chuta. A mídia chuta para baixo. Mas superávit baterá meta



Arrecadação do governo bate recorde histórico em outubro; resultado desmente alarido do abismo fiscal pró-arrocho

Obama diz que o sonho norte-americano está ameaçado pela desigualdade crescente no país

Washington Post: CIA controla 5 bilhões de telefonemas por dia em todo o mundo

Secretária de lobista do metrô em SP divulga troca de emails sigilosos entre o patrão e o senador serrista Aloysio Nunes; em 2010, Nunes já havia sido citado como amigo de outro intermediário tucano, Paulo Preto, que lhe emprestou R$ 300 mil para a compra de um apto




Na imagem aí em cima você vê como a arrecadação do Refis, aposta do Governo para cumprir a meta de superavit primário, estava sendo subestimada.


O Governo previa R$ 16 bilhões.


A Receita – que é contra o programa, porque conta como resultado o valor em que autua e não o que efetivamente é pago – dizia que ia dar R$ 12 bi.


O resultado, antecipado pelo próprio Valor, foi R$ 20 bilhões.


Uma “diferencinha” de “apenas” R$ 8 bilhões.


É claro que, em matéria de previsões econômicas, todos erram. E feio, às vezes.


Mas a mídia brasileira erra de forma deliberada.


E Guido Mantega erra de maneira bisonha, algumas vezes.


Como a “roubada” em que colocou a Presidenta Dilma Rousseff ao “cantar” que a revisão do PIB de 2012 ira ser para 1,5%, e não 1% como foi.


Ficou uma história de que o Governo estaria pressionando o IBGE, quando o fato é que o IBGE não teve a correção necessária ao informar o Governo.


Versões e fatos em seus lugares, a realidade é que as contas do Governo para novembro partem de um patamar positivo de nada menos que R$ 35 bilhões, porque ao Refis se soma o pagamento do bônus de assinatura do campo de Libra.


A R$ 5 bilhões de fechar a meta de R$ 73 bilhões – porque a estes R$ 35 bilhões se somam os R$ 33 bilhões acumulados até agora, é provável que se cumpra com alguma folga o planejado.


E a economia brasileira, em lugar de fundar-se em fatos sólidos, vai sendo regida pelo “quem disse o quê”.

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