Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Delegado escondeu a Lava Jato do STF

“Alguém segura essa anta ?”
Twitter do delegado. Faltou copiar o zé

Mario Cesar Carvalho e Flavio Ferreira, da Fel-lha (ver no ABC do C Af), informam que o notório delegado Marcio Anselmo escondeu a Lava Jato do Supremo.

Com o objetivo de encarcerá-la nas mãos do Juiz de Guantánamo.

Os repórteres informam que Anselmo estava careca de saber que dois deputados federais – André Vargas (PT-PR)  e Luiz Argolo (SD) – tinham sido apanhados num grampo com o doleiro Youssef, herói da Casa Grande.

Logo, a Lava Jato teria que subir, imediatamente, para o Supremo, já que os dois detêm privilégio de foro, ou seja, só podiam ser julgados no Supremo.

O que fez o notório delegado, segundo a Fel-lha ?

“Faltou com a verdade”, disse um advogado de empreiteira.

Nunca vi nada parecido, antes, na minha vida !, diria o Ministro Marco Aurélio.

O que não surpreende quem conheça os utensílios da Lava Jato.

Primeiro, como é que o delegado notório quebrou o sigilo de comunicações via Blackberry ?

Tinha autorização judicial ?

De quem ?

Segundo, já se sabia que a melhor maneira de interromper uma delação dita premiada era nomear um tucano gordo.

A Lava Jato não que saber de tucanos nem de gordos …

Podia perder o púlpito para o STF …

E  prêmio faz a diferença !

 
O delegado Anselmo tem os ouvidos do Rei.
Ele é o interlocutor de preferência do Juiz Moro, como se vê em “a Guantánamo do Dr Moro”, vídeo depois plagiado pela mesma Fel-lha …
O Delegado Anselmo é aquele delegado aecista que se referiu ao Presidente Lula de forma Republicana: “alguém segura essa anta, por favor ?”.
De quem é a culpa ?
Do delegado aecista ?
Do procurador fanfarrão que não se conforma com a nomeação do Jaques Wagner e veta o acordo de leniência ?
O delegado geral da Polícia Federal, que tentou impedir a deflagração da Operação Satiagraha ?
Não, amigo navegante, a culpa é do .
Que dá cobertura institucional aos atos republicanos de seu subordinado, o delegado aecista.

Paulo Henrique Amorim







  

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