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quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Cerra volta à Lava Jato!

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Conta tucano ? Lembra, Moro ?

Como se sabe, o Cerra é citado nominalmente na "Conta Tucano", do Youssef, no Banestado, como denunciou o documento do PT que o Moro e o Gilmar fingem não ler.

Cerra aparece na companhia edificante do Farol de Alexandria, também na "conta tucano" do Youssef.

(Não deixe de votar na trepidante enquete "quem, para o Moro, não vem ao caso ?")

Agora, está o Cerra aí, de volta, na companhia reveladora do contra-parente Preciado.

Preciado, lembram ?

O Amaury Ribeiro Junior, no "Privataria Tucana", dedica recheadas páginas ao Preciado.

Por falar nisso: de que vive o Cerra ?

Na Fel-lha:
(...)

OPERADOR DO PSDB

A petição do Ministério Público Federal entregue à Justiça Federal e que deu base à deflagração da Corrosão também cita como "operador" Gregorio Marin Preciado como relacionado à venda da refinaria. Contudo, a manifestação dos procuradores não fornece maiores detalhes sobre o papel de Preciado e também não desencadeou até o momento nenhuma ação contra ele, como pedido de busca e apreensão ou de condução coercitiva.

Preciado é casado com uma prima irmã do senador José Serra (PSDB-SP) e foi conselheiro do banco Banespa, além de ajudar em campanhas eleitorais do PSDB em São Paulo.

Segundo o Ministério Público, Baiano revelou em depoimento que US$ 15 milhões foram usados "para o pagamento de propina em favor" de seis funcionários da Petrobras. O dinheiro foi "primeiramente repassado pela Astra a partir da celebração de um contrato de consultoria fraudulento, no valor de US$ 15 milhões, firmado entre uma das empresas do grupo Astra Oil e a Iberbras (empresa em nome da qual Fernando Soares atuava como representante no Brasil)".

De acordo com os procuradores da República, Preciado aparece relacionado a um "segundo contrato de consultoria" providenciado por Fernando Soares, "firmado entre a Iberbras e a Three Lions, no qual, após descontado o percentual a ser pago ao também operador Gregório Marin Preciado, o valor restante foi disponibilizado a Fernando Soares, para que efetuasse a distribuição da propina, por meio de transferências internacionais realizadas a partir de sua conta Three Lions, localizada em Liechtenstein".

Conforme a Lava Jato, "dos US$ 15 milhões repassados pela Astra para o pagamento de propinas, Alberto Feilhaber recebeu para si a quantia de US$ 5 milhões, pagos a título de 'comissão' em razão de ter contribuído para que se concretizasse a aquisição da refinaria de Pasadena pela Petrobras".