Gente, eu quase morro de rir
INTENÇÃO DE VOTO EM SERRA É DE 100%
Retirado do Prof. Hari Prado - Comentário feito por General Albernaz Ulstra Cornutto Soturno
Galhofeiros mestres Hariovaldo e Amadeu.
A CAGAMEDO (Casa Garrastazu Médice de Doutrinação) resolveu tirar a limpo essa infâmia de que a Dilmatadora URRSeff está à frente de Serra nas pesquisas.
Prendemos 100 cabras e aplicamos o seguinte questionário e opções:
1. Em que o Sr(a) votará nas eleições presidenciais vindouras?
a) Em Serra, por que não suporto choques de 220V nos testículos por 8 horas.
b) Em Serra, para que o sargento Batestaca não puxe aquela alavanca de estiramento.
c) Em Serra, por que não consigo prender a respiração, submerso em urina, por 40 minutos.
d) Em Serra, para não ter que permanecer sentado por 24 horas na cadeira do Dragão.
e) Em Serra, para que o Tenente Carroção não amarre minha boca no cano do escapamento de seu jeep e viaje em seguida a Quixeramobim.
f) Em Serra, para não ter que ouvir a ordem do dia, desde 1925, recitada pelo Heleno.
g) Em Dilma, e encarar tudo o que está descrito acima.
Folgo em comunicar que 100% optaram por SERRA PRESIDENTE! Um ou outro chegou a defecar de emoção. O trabalho de limpeza ficará a cargo do pequeno Neumane.
Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

segunda-feira, 17 de maio de 2010
Que tal pedirmos ajuda ao Millenium.
Que tal pedirmos ajuda ao Millenium?
quarta-feira, 12 maio, 2010 às 0:59
Milanez, como divulgou o blog do jornalista Luis Carlos Azenha, foi demitido por ter criticado em seu twitter – portanto em caráter pessoal, em que nada compromete seu trabalho profissional – a atitude da Veja de ter forjado declarações dos antropólogos Mércio Gomes e Eduardo Viveiros de Castro, assunto do qual tratei aqui.
Vamos ver se os paladinos da liberdade de imprensa vão assumir esta causa. O salário da Abril compra o trabalho das pessoas ou as opiniões pessoais também vão “no lote”? Se é assim, a publicidade oficial daria direito a, além do espaço, comprar também a opinião do jornal?
Eu reproduzo na ilustração e transcrevo aqui a declaração do Millenium de seus “valores”: “LIBERDADES INDIVIDUAIS: a defesa perene da liberdade de escolha, em todos os seus desdobramentos: liberdade de expressão; liberdade religiosa; liberdade econômica; liberdade de imprensa; liberdade de reunião e assembléia; liberdade de empreender; liberdade de ir e vir; liberdade de contratar; liberdade de pensamento; liberdade política; livre circulação de bens, pessoas e capital.
É “bonito” falar em tese de liberdade. Aqui está o caso concreto de alguém que foi privado do seu trabalho e do seu emprego por pensar diferente . Sei que Felipe, que ama o trabalho que faz, especializado em nossos irmãos índios, está abalado. Não se pode pedir que ele tome a frente desta luta. Talvez nem queira levar esta história adiante, e deve ser respeitado.
Tomemos nós a frente e vamos ver se os “homens da liberdade” a defendem quando o direito é de opinar ou apenas quando é o de faturar.
Em dia
Hoje dia 17/05, o dia amanheceu diferente para mim, depois de um domingo com muito frio por aqui , pelo menos para mim , que não sou daqui do sul.Mas está diferente hoje.
Dei uma olhada ontem nas notícias on line, há muito não aguento estes jornalões.Principalmente por aqui , no sul, interior. Uma vez alguém me disse das peculiaridades do sul , principalmente uma que não havia entendido direito. Que o sul , não sei a capital , mas o interior , parece um província à parte do país.
O que estranhei no primeiro contato, foi em uma formatura , em que todos ficaram de pé , para ouvir ao hino do ............Rio Grande do Sul.
Fiquei imaginando se em algum momento da minha vida , em alguma solenidade que não fosse oficial,se tocariam o hino do Rio de Janeiro. Fiquei em dúvida. Qual é mesmo o hino do RJ , será "cidade maravilhosa?", não sei, mas aqui sabe-se muito bem qual é do RS.
Mas voltando ao assunto, fiquei garimpando notícias sob aquilo que me prende no momento. Eleições, Lula no oriente, acordo saiu? não saiu?, e nada.
Parecia que o mundo , fora daqui , não existia. Percebe-se , que por aqui realmente as notícias não chegam , pelo menos nos meios digamos grande mídia.Ou se chegam, chega o que interessa ser publicado. Se há censura? não , acho que não é isso, mas omitir fatos relevantes, só notícias que são escolhidas , e isto não é só por aqui , seria censura?
Bom vi um programa , que fala dos gaúchos que vivem pelo mundo.Por um acaso fizessem , algo do tipo, os paulistas , cariocas, mineiros , etc.... que vivessem pelo mundo , soaria estranho? Como se fossem etinias à parte. Mesmo no Rio , em uma programação que só fosse transmitida para o Rio, acho que eu estranharia.
Bom , mas o fato que nada de notícias. Fora a emissora oficial do RS, se é que posso referir-me assim, todas as retransmissoras são de fora do estado , e nada. Hoje dei uma olhada nas notícias , um novo blog de notícias , o Sul21 , parece bom , e o que vejo, justamente o assunto acima.Mas não sei se seria exatamente isso."O Rio Grande do Sul tem preconceitos contra o Brasil" do cineasta Jorge Furtado.
Vou dar uma lida, mas continua fazendo frio....
Dei uma olhada ontem nas notícias on line, há muito não aguento estes jornalões.Principalmente por aqui , no sul, interior. Uma vez alguém me disse das peculiaridades do sul , principalmente uma que não havia entendido direito. Que o sul , não sei a capital , mas o interior , parece um província à parte do país.
O que estranhei no primeiro contato, foi em uma formatura , em que todos ficaram de pé , para ouvir ao hino do ............Rio Grande do Sul.
Fiquei imaginando se em algum momento da minha vida , em alguma solenidade que não fosse oficial,se tocariam o hino do Rio de Janeiro. Fiquei em dúvida. Qual é mesmo o hino do RJ , será "cidade maravilhosa?", não sei, mas aqui sabe-se muito bem qual é do RS.
Mas voltando ao assunto, fiquei garimpando notícias sob aquilo que me prende no momento. Eleições, Lula no oriente, acordo saiu? não saiu?, e nada.
Parecia que o mundo , fora daqui , não existia. Percebe-se , que por aqui realmente as notícias não chegam , pelo menos nos meios digamos grande mídia.Ou se chegam, chega o que interessa ser publicado. Se há censura? não , acho que não é isso, mas omitir fatos relevantes, só notícias que são escolhidas , e isto não é só por aqui , seria censura?
Bom vi um programa , que fala dos gaúchos que vivem pelo mundo.Por um acaso fizessem , algo do tipo, os paulistas , cariocas, mineiros , etc.... que vivessem pelo mundo , soaria estranho? Como se fossem etinias à parte. Mesmo no Rio , em uma programação que só fosse transmitida para o Rio, acho que eu estranharia.
Bom , mas o fato que nada de notícias. Fora a emissora oficial do RS, se é que posso referir-me assim, todas as retransmissoras são de fora do estado , e nada. Hoje dei uma olhada nas notícias , um novo blog de notícias , o Sul21 , parece bom , e o que vejo, justamente o assunto acima.Mas não sei se seria exatamente isso."O Rio Grande do Sul tem preconceitos contra o Brasil" do cineasta Jorge Furtado.
Vou dar uma lida, mas continua fazendo frio....
domingo, 16 de maio de 2010
TEM CHEIRO NO AR
Cheiro de Madeira queimando
Da revista Época:
Ecos do buraco tucano
No material apreendido na Operação Castelo de Areia, a PF diz ter encontrado indícios de propinas a funcionários dos governos do PSDB em São Paulo
Wálter Nunes
Mastrangelo Reino
A obra de extensão do Metrô, em São Paulo. Para a PF, os manuscritos mostram que teria havido corrupção na construção
As suspeitas da PF se baseiam em material apreendido na casa do diretor financeiro da empreiteira, Pietro Giavina Bianchi: um pen drive e uma pasta com documentos. Para a PF, as anotações encontradas lá reúnem indícios de pagamento de propina pela empreiteira em grandes obras públicas. A contabilidade se refere aos anos entre 2006 e 2008. ÉPOCA teve acesso ao relatório da inteligência da PF com a análise das anotações feitas por Pietro. Algumas delas sugerem ligações do diretor financeiro da Camargo Corrêa com altas autoridades de governos tucanos em São Paulo.
Um dos manuscritos, datado de 2006, com anotações referentes às obras do Metrô e do “anel viário”, relaciona valores ao lado das iniciais “AM” e Arnaldo Madeira. Seria uma alusão, segundo a interpretação da polícia, ao deputado federal Arnaldo Madeira (PSDB-SP), que foi chefe da Casa Civil do governo de São Paulo durante a gestão de Geraldo Alckmin. Os valores, segundo a conclusão da PF, foram contabilizados como “custos diversos” por Bianchi e representaria 5% da receita líquida da empresa no dia 21 de março. No total, esses “custos diversos” representariam R$ 326.500 e foram divididos em três partes: R$ 32.650 (0,5%) para “AM”; R$ 130.600 (2%) para “CAMP”, ao lado das anotações “Rosa + Arnaldo Madeira”; e R$ 163.250 para “Metrô (+ Ass)”, seguida do manuscrito “David”. Essa parte, segundo a PF, supostamente teria sido destinada a Luiz Carlos Frayze David, que foi presidente da Companhia do Metropolitano entre 2003 e 2007.
Em 2006, Arnaldo Madeira elegeu-se deputado federal e não registrou oficialmente nenhuma doação vinda da Camargo Corrêa ou de suas empresas para sua campanha eleitoral. Madeira negou ter recebido dinheiro ou doações de campanha da empreiteira. “Eu nem conheço o diretor financeiro da Camargo Corrêa, nem sei quem é. Não tenho nenhuma relação com os sócios da empreiteira, o que pode ser até falha minha. Pode ser até que eu conheça de algum evento social, mas não sou capaz de identificar um diretor da empreiteira.” Como chefe da Casa Civil do governo Alckmin, Madeira era o responsável por checar se as obras do Metrô e do Rodoanel estavam no prazo previsto. Madeira diz não ter ideia de como seu nome foi parar nas anotações do diretor da Camargo Corrêa e disse que não foi comunicado oficialmente sobre nenhuma investigação a esse respeito.
Da revista Época:
Ecos do buraco tucano
No material apreendido na Operação Castelo de Areia, a PF diz ter encontrado indícios de propinas a funcionários dos governos do PSDB em São Paulo
Wálter Nunes
Mastrangelo Reino
A obra de extensão do Metrô, em São Paulo. Para a PF, os manuscritos mostram que teria havido corrupção na construção
As suspeitas da PF se baseiam em material apreendido na casa do diretor financeiro da empreiteira, Pietro Giavina Bianchi: um pen drive e uma pasta com documentos. Para a PF, as anotações encontradas lá reúnem indícios de pagamento de propina pela empreiteira em grandes obras públicas. A contabilidade se refere aos anos entre 2006 e 2008. ÉPOCA teve acesso ao relatório da inteligência da PF com a análise das anotações feitas por Pietro. Algumas delas sugerem ligações do diretor financeiro da Camargo Corrêa com altas autoridades de governos tucanos em São Paulo.
Um dos manuscritos, datado de 2006, com anotações referentes às obras do Metrô e do “anel viário”, relaciona valores ao lado das iniciais “AM” e Arnaldo Madeira. Seria uma alusão, segundo a interpretação da polícia, ao deputado federal Arnaldo Madeira (PSDB-SP), que foi chefe da Casa Civil do governo de São Paulo durante a gestão de Geraldo Alckmin. Os valores, segundo a conclusão da PF, foram contabilizados como “custos diversos” por Bianchi e representaria 5% da receita líquida da empresa no dia 21 de março. No total, esses “custos diversos” representariam R$ 326.500 e foram divididos em três partes: R$ 32.650 (0,5%) para “AM”; R$ 130.600 (2%) para “CAMP”, ao lado das anotações “Rosa + Arnaldo Madeira”; e R$ 163.250 para “Metrô (+ Ass)”, seguida do manuscrito “David”. Essa parte, segundo a PF, supostamente teria sido destinada a Luiz Carlos Frayze David, que foi presidente da Companhia do Metropolitano entre 2003 e 2007.
Em 2006, Arnaldo Madeira elegeu-se deputado federal e não registrou oficialmente nenhuma doação vinda da Camargo Corrêa ou de suas empresas para sua campanha eleitoral. Madeira negou ter recebido dinheiro ou doações de campanha da empreiteira. “Eu nem conheço o diretor financeiro da Camargo Corrêa, nem sei quem é. Não tenho nenhuma relação com os sócios da empreiteira, o que pode ser até falha minha. Pode ser até que eu conheça de algum evento social, mas não sou capaz de identificar um diretor da empreiteira.” Como chefe da Casa Civil do governo Alckmin, Madeira era o responsável por checar se as obras do Metrô e do Rodoanel estavam no prazo previsto. Madeira diz não ter ideia de como seu nome foi parar nas anotações do diretor da Camargo Corrêa e disse que não foi comunicado oficialmente sobre nenhuma investigação a esse respeito.
sábado, 15 de maio de 2010
O texto a seguir extraído do blog Cidadania , do Eduardo Guimarães , explica o motivo pelo qual a imprensa golpista deste país , apoiou o golpe de estado em Honduras. Querem fazer disto um fato menor , corriqueiro , quando não se consegue o que pretendem, por meio do voto.
Uma cortina de fumaça , muito comum na cabeça doentia desta corja.Não conseguiram , a resistência começa agora.
15/05/2010
Direita brinca com o fogo
Instado por um leitor, fui ler post do deputado Brizola Neto em seu blog em que, com todo o conhecimento de causa de um parlamentar, vê risco de a oposição tucano-pefelê e essa quadrilha de bandidos que controla veículos de comunicação de história golpista como o jornal O Estado de São Paulo, buscarem alternativa não eleitoral para eleger José Serra.
É por falta de voto que a direita brasileira começa a flertar com o golpismo, como sempre foi neste país. E a Justiça Eleitoral, de acordo com o deputado pedetista e com a matéria do jornal paulista, estaria disposta a embarcar na mais nova aventura golpista da famigerada direita brasileira.
Caso seja verdade o que diz a matéria desse jornal calhorda, é muito grave a mera cogitação de impedir Dilma de disputar a eleição.
Que tem havido excessos nas pré-campanhas eleitorais de todos os candidatos, de todos os partidos e em todos os níveis em relação à lei esdrúxula que, a poucos meses da eleição, obriga a classe política a fingir que não haverá eleição, disso não resta a menor dúvida. Contudo, o fato de o PT estar cochilando ao não bater às portas da Justiça para reclamar que o PSDB faz exatamente a mesma coisa, não quer dizer que só a campanha de Dilma está em campo.
O Estadão prega a inelegibilidade de Dilma por conta dos programas eleitorais na tevê e no rádio de que ela participou recentemente. Isso porque, nas urnas, essa direita meliante que infesta o Brasil sabe que não vencerá a eleição.
A direita perdeu sua mais eficaz arma de fraude eleitoral com a representação do Movimento dos Sem Mídia, ou seja, a fraude em pesquisas, arma que tentaria induzir o eleitorado a votar em um José Serra falsamente colocado na dianteira. Então começa a se desesperar e a cogitar saídas golpistas, como sempre fez.
Pois aqui vai um aviso ao Estadão, à Globo, à Folha, à Veja e aos políticos que controlam esses veículos: NÃO TENTEM!!
A menos que os militares estejam dispostos a dar novo golpe de Estado, isolando o Brasil da comunidade internacional e destruindo todas as magníficas conquistas logradas pelo país depois da catástrofe tucana de oito anos no governo federal, os movimentos sociais, os sindicatos e, sobretudo, os cidadãos comuns de todas as partes do país sairão às ruas em defesa da democracia.
Querem multar, suprimir programas institucionais só de um dos lados na tevê e no rádio apesar de que o outro lado faz a mesma coisa? Enquanto o PT continuar dormindo no ponto, podem fazer, pois, apesar de o outro lado fazer a mesma coisa, estarão dentro da lei. Mas, no tapetão, vocês, canalhas reacionários e golpistas, não elegerão Serra.
Estou absolutamente certo de que não falo só por mim. O povo brasileiro não aceitará nada menos do que uma disputa legítima entre Serra, Dilma, Marina e quem mais se candidatar. Se tentarem impedir essa disputa por conta de o candidato da elite apodrecida não ter votos fora de São Paulo, abrirão as portas do inferno. Podem acreditar.
Uma cortina de fumaça , muito comum na cabeça doentia desta corja.Não conseguiram , a resistência começa agora.
15/05/2010
Direita brinca com o fogo
Instado por um leitor, fui ler post do deputado Brizola Neto em seu blog em que, com todo o conhecimento de causa de um parlamentar, vê risco de a oposição tucano-pefelê e essa quadrilha de bandidos que controla veículos de comunicação de história golpista como o jornal O Estado de São Paulo, buscarem alternativa não eleitoral para eleger José Serra.
É por falta de voto que a direita brasileira começa a flertar com o golpismo, como sempre foi neste país. E a Justiça Eleitoral, de acordo com o deputado pedetista e com a matéria do jornal paulista, estaria disposta a embarcar na mais nova aventura golpista da famigerada direita brasileira.
Caso seja verdade o que diz a matéria desse jornal calhorda, é muito grave a mera cogitação de impedir Dilma de disputar a eleição.
Que tem havido excessos nas pré-campanhas eleitorais de todos os candidatos, de todos os partidos e em todos os níveis em relação à lei esdrúxula que, a poucos meses da eleição, obriga a classe política a fingir que não haverá eleição, disso não resta a menor dúvida. Contudo, o fato de o PT estar cochilando ao não bater às portas da Justiça para reclamar que o PSDB faz exatamente a mesma coisa, não quer dizer que só a campanha de Dilma está em campo.
O Estadão prega a inelegibilidade de Dilma por conta dos programas eleitorais na tevê e no rádio de que ela participou recentemente. Isso porque, nas urnas, essa direita meliante que infesta o Brasil sabe que não vencerá a eleição.
A direita perdeu sua mais eficaz arma de fraude eleitoral com a representação do Movimento dos Sem Mídia, ou seja, a fraude em pesquisas, arma que tentaria induzir o eleitorado a votar em um José Serra falsamente colocado na dianteira. Então começa a se desesperar e a cogitar saídas golpistas, como sempre fez.
Pois aqui vai um aviso ao Estadão, à Globo, à Folha, à Veja e aos políticos que controlam esses veículos: NÃO TENTEM!!
A menos que os militares estejam dispostos a dar novo golpe de Estado, isolando o Brasil da comunidade internacional e destruindo todas as magníficas conquistas logradas pelo país depois da catástrofe tucana de oito anos no governo federal, os movimentos sociais, os sindicatos e, sobretudo, os cidadãos comuns de todas as partes do país sairão às ruas em defesa da democracia.
Querem multar, suprimir programas institucionais só de um dos lados na tevê e no rádio apesar de que o outro lado faz a mesma coisa? Enquanto o PT continuar dormindo no ponto, podem fazer, pois, apesar de o outro lado fazer a mesma coisa, estarão dentro da lei. Mas, no tapetão, vocês, canalhas reacionários e golpistas, não elegerão Serra.
Estou absolutamente certo de que não falo só por mim. O povo brasileiro não aceitará nada menos do que uma disputa legítima entre Serra, Dilma, Marina e quem mais se candidatar. Se tentarem impedir essa disputa por conta de o candidato da elite apodrecida não ter votos fora de São Paulo, abrirão as portas do inferno. Podem acreditar.
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Cavalo de Tróia
Sempre a lucidez e análise coerente de Mauro Santayana. O pior virá ainda , caso SSerra seja eleito, o que eu duvido muito. Mas preparem-se muito há por vir.Isto é só o começo.
Por Mauro Santayana.
Santayana denuncia: querem ocupar a Tríplice Fronteira
Saiu no JB online :
Como se prepara uma conquista
Por Mauro Santayana
Desde que existem fronteiras, existem guerras. As guerras se fazem sobre as fronteiras, para que se abram aos invasores. Ao se abrirem, deslocam-se, em favor dos que vencem, cujo espaço se vê ampliado. Há as fronteiras físicas, eventualmente com suas fortalezas e seus obstáculos naturais, e há as fronteiras morais. O povo invadido não se defende apenas com as armas, por mais poderosas sejam; defendem-se com sua bravura, sua honra, seu sentimento de fraternidade.
É natural que os homens morram na defesa de suas ideias e de sua dignidade, mas para isso devem nelas acreditar como alguma coisa maior do que eles mesmos. Nenhuma outra ideia, nenhum outro compromisso, é maior do que a ideia de pátria, que aceita e amplia o sentimento de família. O homem que morre na defesa de sua pátria, morre na defesa de seus filhos e de todos os filhos, de todas as mulheres, de todos os anciões de seu povo. Por isso, a defesa é mais poderosa do que o ataque – como temos visto em todas as guerras. A defesa se transforma em ataque, como ocorreu na Segunda Guerra Mundial. A resistência russa, nas portas de Moscou e na gesta desesperadora de Stalingrado, se converteu na cena orgulhosa do soldado que fixa a bandeira vermelha no alto do Reichstag, em Berlim.
As guerras não são fenômenos repentinos na História. Muitos estudiosos vão à mitológica Guerra de Troia, na versão de Homero, com seus paradigmas de astúcia, heroísmo, covardia e traições, para nela encontrar o exemplo clássico dessa patologia: todos os conflitos anteriores e todos os que se seguiram se explicam com a expedição de Agamenon, a astúcia de Ulysses, o inútil “corpo fechado” de Aquiles, com seu calcanhar vulnerável, a coragem de Ájax no confronto com Hector, a enigmática figura de Palamedes.
A guerra está presente em todas as comunidades humanas, seja na conquista ou na defesa. Um dia, se houver Deus, é possível que haja paz. Não tem havido paz. Assim, os agressores, mais do que pensar nas defesas físicas do presumido inimigo a ser conquistado, buscam atingir previamente sua armadura moral. Uma desmoralização fácil, e de que se valeram os nazistas, é a racial. Sendo diferente, o inimigo deve ser aniquilado: não faz parte da nossa espécie. Os mais velhos se lembram das histórias em quadrinhos americanas, nas quais os japoneses eram caricaturados como se fossem símios, e os alemães sempre obesos e embriagados. Para combatê-los, surgiu a nova mitologia dos super-homens, dos fantasmas-voadores, dos capitães-américa.
Depois de Avatar, de James Cameron, uma alegoria claramente identificada com a Amazônia, sua biodiversidade e seus minérios, a cineasta Kathryn Bigelow anuncia película a ser ambientada na Tríplice Fronteira. Alguns senhores, de curta inteligência ou de duvidoso patriotismo, saúdam a iniciativa, como promoção do turismo. Não percebem que se trata de abrir caminho a futura ocupação da área, anunciada durante o governo Bush, contra a soberania do Brasil, da Argentina e do Paraguai, a pretexto do “combate ao terrorismo”. Trata-se da construção de uma ideia da região, que nada tem a ver com a realidade, e da justificação subliminar para operações das Forças Armadas norte-americanas na área. Para isso, os ianques já construíram grande pista de pouso no Chaco paraguaio.
Os três governos atuam em conjunto para reforçar a vigilância nas fronteiras, contra o contrabando e o tráfico de drogas, além de outras formas do crime organizado. A eles cabe – e a ninguém mais – cuidar dos interesses comuns, na defesa da soberania de cada um de seus países e da paz para seus povos.
Os americanos se movem pela fé no Destino manifesto. Não se trata somente de política de Estado, mas de certa crença nacional, consolidada pelos meios de comunicação, a partir de Hearst e Pulitzer, e robustecida pela indústria cinematográfica, de que se imbuem cineastas como Cameron e Bigelow. Desde os gregos o entretenimento é instrumento de convencimento político. Temos todo o direito de recusar a entrada, em nossos países, dos que nos querem engambelar com a magia do cinema. Os colares de miçangas e os presentes de grego mudam de formato e de conteúdo, mas o propósito de conquista e domínio continua o mesmo.
Por Mauro Santayana.
Santayana denuncia: querem ocupar a Tríplice Fronteira
Saiu no JB online :
Como se prepara uma conquista
Por Mauro Santayana
Desde que existem fronteiras, existem guerras. As guerras se fazem sobre as fronteiras, para que se abram aos invasores. Ao se abrirem, deslocam-se, em favor dos que vencem, cujo espaço se vê ampliado. Há as fronteiras físicas, eventualmente com suas fortalezas e seus obstáculos naturais, e há as fronteiras morais. O povo invadido não se defende apenas com as armas, por mais poderosas sejam; defendem-se com sua bravura, sua honra, seu sentimento de fraternidade.
É natural que os homens morram na defesa de suas ideias e de sua dignidade, mas para isso devem nelas acreditar como alguma coisa maior do que eles mesmos. Nenhuma outra ideia, nenhum outro compromisso, é maior do que a ideia de pátria, que aceita e amplia o sentimento de família. O homem que morre na defesa de sua pátria, morre na defesa de seus filhos e de todos os filhos, de todas as mulheres, de todos os anciões de seu povo. Por isso, a defesa é mais poderosa do que o ataque – como temos visto em todas as guerras. A defesa se transforma em ataque, como ocorreu na Segunda Guerra Mundial. A resistência russa, nas portas de Moscou e na gesta desesperadora de Stalingrado, se converteu na cena orgulhosa do soldado que fixa a bandeira vermelha no alto do Reichstag, em Berlim.
As guerras não são fenômenos repentinos na História. Muitos estudiosos vão à mitológica Guerra de Troia, na versão de Homero, com seus paradigmas de astúcia, heroísmo, covardia e traições, para nela encontrar o exemplo clássico dessa patologia: todos os conflitos anteriores e todos os que se seguiram se explicam com a expedição de Agamenon, a astúcia de Ulysses, o inútil “corpo fechado” de Aquiles, com seu calcanhar vulnerável, a coragem de Ájax no confronto com Hector, a enigmática figura de Palamedes.
A guerra está presente em todas as comunidades humanas, seja na conquista ou na defesa. Um dia, se houver Deus, é possível que haja paz. Não tem havido paz. Assim, os agressores, mais do que pensar nas defesas físicas do presumido inimigo a ser conquistado, buscam atingir previamente sua armadura moral. Uma desmoralização fácil, e de que se valeram os nazistas, é a racial. Sendo diferente, o inimigo deve ser aniquilado: não faz parte da nossa espécie. Os mais velhos se lembram das histórias em quadrinhos americanas, nas quais os japoneses eram caricaturados como se fossem símios, e os alemães sempre obesos e embriagados. Para combatê-los, surgiu a nova mitologia dos super-homens, dos fantasmas-voadores, dos capitães-américa.
Depois de Avatar, de James Cameron, uma alegoria claramente identificada com a Amazônia, sua biodiversidade e seus minérios, a cineasta Kathryn Bigelow anuncia película a ser ambientada na Tríplice Fronteira. Alguns senhores, de curta inteligência ou de duvidoso patriotismo, saúdam a iniciativa, como promoção do turismo. Não percebem que se trata de abrir caminho a futura ocupação da área, anunciada durante o governo Bush, contra a soberania do Brasil, da Argentina e do Paraguai, a pretexto do “combate ao terrorismo”. Trata-se da construção de uma ideia da região, que nada tem a ver com a realidade, e da justificação subliminar para operações das Forças Armadas norte-americanas na área. Para isso, os ianques já construíram grande pista de pouso no Chaco paraguaio.
Os três governos atuam em conjunto para reforçar a vigilância nas fronteiras, contra o contrabando e o tráfico de drogas, além de outras formas do crime organizado. A eles cabe – e a ninguém mais – cuidar dos interesses comuns, na defesa da soberania de cada um de seus países e da paz para seus povos.
Os americanos se movem pela fé no Destino manifesto. Não se trata somente de política de Estado, mas de certa crença nacional, consolidada pelos meios de comunicação, a partir de Hearst e Pulitzer, e robustecida pela indústria cinematográfica, de que se imbuem cineastas como Cameron e Bigelow. Desde os gregos o entretenimento é instrumento de convencimento político. Temos todo o direito de recusar a entrada, em nossos países, dos que nos querem engambelar com a magia do cinema. Os colares de miçangas e os presentes de grego mudam de formato e de conteúdo, mas o propósito de conquista e domínio continua o mesmo.
Essa é a mentalidade pequena do SSerra PSDBESTADEMONIACO.
Rússia apoia esforço do Brasil pela paz no Irã; Sarkozy endossa tentativa brasileira de um acordo que evite sanções contra o Irã; alto funcionário do Departamento de Estado norte-americano reconhece: 'Lula é a última chance para que o Irã retorne negociações". O embaixador dos EUA no Brasil, Thomas Shannon, ao Financial Times: ' À medida que o Brasil se torna mais afirmativo globalmente e começa a afirmar sua influência, vamos trombar com o Brasil em novos temas - como o Irã, o Oriente Médio, o Haiti; embora positiva de uma maneira geral esta postura brasileira está nos desafiando porque significa que temos de repensar a forma como entendemos nosso relacionamento". E Serra? Aspas para sua declaração em entrevista à RBS essa semana: 'Como presidente, não receberia nem visitaria Ahmadinejad'.
(Carta Maior e o confronto entre duas visões de mundo e soberania; 14-05
Rússia apoia esforço do Brasil pela paz no Irã; Sarkozy endossa tentativa brasileira de um acordo que evite sanções contra o Irã; alto funcionário do Departamento de Estado norte-americano reconhece: 'Lula é a última chance para que o Irã retorne negociações". O embaixador dos EUA no Brasil, Thomas Shannon, ao Financial Times: ' À medida que o Brasil se torna mais afirmativo globalmente e começa a afirmar sua influência, vamos trombar com o Brasil em novos temas - como o Irã, o Oriente Médio, o Haiti; embora positiva de uma maneira geral esta postura brasileira está nos desafiando porque significa que temos de repensar a forma como entendemos nosso relacionamento". E Serra? Aspas para sua declaração em entrevista à RBS essa semana: 'Como presidente, não receberia nem visitaria Ahmadinejad'.
(Carta Maior e o confronto entre duas visões de mundo e soberania; 14-05

sexta-feira, 14 de maio de 2010
Notícias que a imprensa brasileira esconde...NYT: "My Home My Life"
Na capa do "Wall Street Journal" a manchete, "Na Amazônia, florestas dão lugar a ratos de shopping". De Rio Branco, John Lyons mostra o avanço dos shoppings nas maiores cidades, parte da "ascensão do consumidor amazônico", que sublinha "o tamanho do boom interno".
Na Amazônia, "Lula fez chover dinheiro no esforço de elevar o padrão das classes pobres", com Bolsa Família, crédito subsidiado às empresas e projetos hidrelétricos. Agora "o desafio, diz o ex-governador Jorge Viana, é criar o modelo sustentável de desenvolvimento".
Com a foto, a AP ecoou por Yahoo, Google e o site do Jornal New York Times "NYT", entre outros, com um longo relato do "ambicioso" programa brasileiro "My Home My Life", tornado "modelo" para África e outras regiões.
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