Como se sabe, depois do Sírio, a última trincheira de resistência dos Privatas do Caribe é na Folha (*).
Primeiro, na colona (**) Painel, onde o Cerra é recebido com tapete vermelho.
Depois, na Ilustrada, onde certa colonista amplifica as “informações” da “ equipe médica” dos Privatas.
As duas fortalezas da resistência tucana saem a dizer por aí que o Presidente da Câmara faz jogo de cena.
Faz o minueto piguento.
Diz em off que não vai instalar a CPI do Protógenes, porque não tem “objeto específico”.
E em público se comporta como um Presidente.
Por “objeto específico” entenda-se algo concreto, físico, assim como a bolinha do Ali Kamel e do perito Bolina.
Ou, a briberization do Carlos Jereissati ao Ricardo Sérgio de Oliveira, tesoureiro de campanhas do Cerra e FHC, para comprar a Telemar, na Privataria Tucana.
Algo físico, palpável, embolsável, transformável em Chateau Petrus na Enoteca Fasochiorri.
Ou, por exemplo, a lavagem de dinheiro do Daniel Dantas, do Naji Nahas e do Ricardo Sérgio na catedral do Banestado, durante a Privataria do Fernando Henrique.
O ansioso blogueiro telefonou nesta manhã de sábado para o deputado Protógenes.
Estava mais interessado em confirmar a informação ontem aqui divulgada: Protogenes vai chamar o Armínio Fraga para depor no âmbito das suspeitas sobre a composição da dívida externa brasileira e o banco francês Paribas.
Sim, é exatamente sobre isso, confirmou ele.
– E essa historia piguenta de que o Marco Maia tá jogando para a plateia e na hora “h “ não instala a CPI, porque não tem “objeto específico “?
- Eu consultei ele enquanto recolhia as assinaturas, disse o deputado Protógenes da CPI.
- E o que disse o Presidente petista ?
- Que se eu tivesse o numero de assinaturas que o regimento exige, ele ia cumprir o regimento.
- E essa história das meninas da Folha, ínclito delegado ?
- Meninas ? Não tô sabendo.
Pano rápido.
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(**) “Colona” não se refere a cólon. Mas a colonistas que tratam o Brasil da perspectiva do que imaginam que a Metrópole imaginaria o Brasil. No caso especifico de Gaspari, ele trata o Brasil da perspectiva do que imagina que os professores de Harvard pensariam do Brasil e dele…
Pano rápido.
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(**) “Colona” não se refere a cólon. Mas a colonistas que tratam o Brasil da perspectiva do que imaginam que a Metrópole imaginaria o Brasil. No caso especifico de Gaspari, ele trata o Brasil da perspectiva do que imagina que os professores de Harvard pensariam do Brasil e dele…
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