Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Então, é Natal...! "Privataria" lembrou Panetone do sócio em Brasília...



Chegou o presente de Natal que a tucanada mais temia.

A CartaCapital  traz na capa o livro  que há mais de um ano vem fazendo os mais ilustres tucanos roerem as bem tratadas unhas.

A Privataria Tucana, a reportagem de Amaury Ribeiro que se transformou, ela própria, em notícia, vai aos porões dos anos infames do Governo FHC, onde o patrimônio do povo brasileiro migrou para mãos privadas, deixando grossos pingos de sujeira que a nossa zelosa imprensa nunca quis ver.

LIVRO “A PRIVATARIA TUCANA” NASCEU DO PEDIDO DE AÉCIO NEVES PARA QUE O JORNAL ESTADO DE MINAS INVESTIGASSE O RIVAL JOSÉ SERRA; ESCRITO PELO JORNALISTA INVESTIGATIVO AMAURY RIBEIRO JÚNIOR, O LIVRO TRAZ REVELAÇÕES IMPORTANTES SOBRE COMO O EX-GOVERNADOR PAULISTA, SEUS OPERADORES, SEU GENRO E ATÉ SUA PRÓPRIA FILHA ENRIQUECERAM COM A VENDA DE ESTATAIS

Derrotado na disputa à Presidência da República, José Serra gastou boa parte da campanha eleitoral de 2010 resmungando contra “espiões” que estariam bisbilhotando a vida de sua filha Verônica. A imprensa do PIG fez estardalhaço.
Na verdade, o então governador paulista contratou, sem licitação, por meio da Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo (Prodesp), a empresa Fence Consultoria Empresarial. A Fence é propriedade do EX-AGENTE DO SNI - Serviço Nacional de Informações (SNI), o legendário coronel reformado do Exército Ênio Gomes Fontelle, 73 anos, conhecido na comunidade de informações como “Doutor Escuta”.
A empresa do “Doutor Escuta” foi contratada por R$ 858 MIL POR ANO  “mais extras emergenciais” — pagos pelo contribuinte — no dia 10 de julho de 2008. Vale lembrar que nessa época a vida particular do ex-governador de Minas Gerais Aécio Neves estava sendo espreitada por arapongas no Rio de Janeiro, onde a Fence está sediada. Talvez isso explique por que a Prodesp tenha invocado “inelegibilidade” para contratar a empresa do araponga sem licitação.

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