Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

terça-feira, 10 de abril de 2012

O outro lado da história...

"...O governo de ocupação apagou essencialmente qualquer possibilidade de minha sobrevivência que foi baseada em uma pensão decente que, há 35 anos, eu sozinho (sem a intervenção do Estado) havia pago.“Tenho já uma idade idade que não me permite recorrer à força – mas se um jovem agora empunhasse um kalashinov, eu seria o segundo a fazê-lo e o seguiria”.


Estou em uma idade que não me dá a capacidade individual para uma intervenção dinâmica (mas se um grego pegar em armas Kalashnikovs, eu seria a segunda pessoa a fazer o mesmo). Não consigo encontrar outra solução digna, antes de eu começar a vasculhar os caixotes do lixo para procurar alimento.

Acredito que os jovens, sem futuro, um dia vão pegar em armas, e vão pendurar de cabeça para baixo os traidores nacionais como os italianos fizeram com Mussolini."
 

 

Sistema capitalista faz mercenário cubano se suicidar


Du Bouchet não aguentou
o capitalismo
Esta notícia não será divulgada pela “grande imprensa imparcial, isenta e democrática”.

Com informações de El Nuevo Herald e Solidários

Angustiado por sua precária situação econômica e pela impossibilidade de encontrar um emprego para sustentar sua família, o mercenário cubano Albert Santiago Du Bouchet Hernandez suicidou-se na quarta-feira, dia 4, em Las Palmas, na Espanha.

Du Bouchet, de 52 anos, preso e condenado em Cuba por suas ações terroristas em 2009, foi liberado, juntamente com 115 mercenários, como parte de um acordo entre o presidente cubano, Raul Castro, e do arcebispo de Havana, Jaime Ortega, para ir para a Espanha. Eles chegaram em terras espanholas e foram recebidos pela Cruz Vermelha, pela Comissão Católica para as Migrações e pela Comissão Espanhola de Ajuda aos Refugiados. No entanto, recentemente, o Ministério de Assuntos Internacionais e Cooperação da Espanha cortou os subsídios que os cubanos vinham recebendo devido a ajustes orçamentários. Quase todos os cubanos estão desempregos devido à crise econômica na Europa e à lentidão da homologação de seus títulos profissionais e universitários.

“Ele estava muito nervoso, porque no mês passado não lhe pagaram e por isso não pôde nos visitar”, afirmou Ana Íris Medina Perez, sua ex-mulher, em entrevista por telefone com El Nuevo Herald. “Toda vez que ele me telefonava me dizia que não havia sido pago. Esta situação parece ter-lhe levado a se suicidar.”

Elizardo Sanchez Santa Cruz, porta-voz da Comissão Cubana de Direitos Humanos e Reconciliação Nacional, com sede em Havana, lamentou a morte de Du Bouchet. Ele disse que “o sentimento de desamparo vivido pela maioria dos exilados não é fácil de superar e os impede de se integrar à sociedade local”.

Du Bouchet, depois de servir aos interesses imperialistas para atacar Cuba, foi abandonado pelas organizações que lhe prometeram toda assistência.

 
 

VEJA SEM DENTE...

Com Cachoeira preso, denuncismo some da capa da Veja

Written By ronaldo - livreiro on sábado, 7 de abril de 2012 | 20:45


TUDO EM CIMA

Mais do que acéfala, está dando uma enorme bandeira de que tem muito a esconder sobre as relações entre seu editor-chefe Policarpo Júnior e Carlinhos Cachoeira. Segundo Luis Nassif, Policarpo teria trocado em torno de 200 telefonemas com Cachoeira, no período investigado.

- Zé Augusto, no blog Os Amigos do Presidente Lula

Sem o parceiro de crime, denúncias sumiram da Veja

Desde que Carlinhos Cachoeira foi preso, no dia 29 de fevereiro de 2012, na operação Monte Carlo da Polícia Federal, a revista Veja já soltou 6 edições, e nenhuma capa é dedicada a denúncias de corrupção.

Mas há uma pauta abundante neste período envolvendo o senador Demóstenes Torres e o governador Marconi Perillo, tratada, sobretudo, pela revista Carta Capital, mas não só por ela. Até o Jornal Nacional tem se dedicado ao tema.

Parece que a revista Veja ficou acéfala no que entende ser "jornalismo investigativo", depois da prisão de Cachoeira e dos arapongas Jairo Martins e Dadá.

Mais do que acéfala, está dando uma enorme bandeira de que tem muito a esconder sobre as relações entre seu editor-chefe Policarpo Júnior e Carlinhos Cachoeira. Segundo Luis Nassif, Policarpo teria trocado em torno de 200 telefonemas com Cachoeira, no período investigado.

A revista já admitiu, defensivamente, que Policarpo e Cachoeira trocavam figurinhas. A revista diz que seriam relações legítimas entre jornalista e fonte. Mas como explicar a notória má vontade da revista em noticiar o caso, tendo um jornalista tão íntimo com os intestinos da organização criminosa (segundo o Ministério Público)?

A revista Veja, pródiga em divulgar até grampos ilegais, não revela um único diálogo entre o bicheiro e seu editor-chefe.

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