O ansioso blogueiro visitou na manhã desta terça-feira a maior obra do Minha Casa Minha Vida.
Fica no bairro de Vista Bela, na região Norte de Londrina, no Paraná.
Aqui viverão 12 mil famílias.
É uma prova incontestável de que, como assegura o PiG (*), o PAC empacou.
No período 2011-2014, serão construidas 12 milhões de novas moradias, com um investimento total de R$ 142 bilhões.
Só em 2012 serão investidos R$ 42 bilhões.
Em 2002, no ambiente da Herança Maldita – clique aqui para ver a tabelinha que faz o FHC cortar os pulsos – a Caixa investiu R$ 4 bi em habitação.
Dez vezes menos.
Isso, sim, é que era Avanço !
Leia também sobre o Horror em Londrina:
Minha Casa dá origem a “minicidade” em Londrina – Publicado em 13/06/2011
Cerca de 10 mil pessoas vão morar no Residencial Vista Bela, o maior canteiro do programa federal. Conjunto fez disparar a demanda por materiais de construção na região
Londrina – Considerado o maior canteiro de obras do programa de habitação popular Minha Casa, Minha Vida no país, o condomínio Vista Bela, localizado na região norte de Londrina (Norte do Paraná), vai abrigar, quando estiver concluído, uma “minicidade” com cerca de 10 mil pessoas. O megaprojeto, que está sendo erguido em uma área de 630 mil metros quadrados, chegou a empregar, em meados do ano passado, 1,5 mil trabalhadores, incluindo dez mestres de obra e dez engenheiros. Hoje trabalham nos canteiros cerca de 950 pessoas.
Serão ao todo 2.712 unidades habitacionais, entre casas e apartamentos, voltadas para famílias com renda de até três salários mínimos. O local terá 17 ruas, 31 quadras e 90 prédios.
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Em Londrina, Gleisi Hoffmann visita maior obra do Minha Casa, Minha Vida – Publicado em: 06/08/2010
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Os números do Vista Bela são impressionantes. No terreno de 650 mil metros quadrados vão morar entre 10 mil e 12 mil pessoas. Serão 1.272 casas e 1.440 apartamentos distribuídos em 90 prédios. A Caixa Econômica Federal investe aproximadamente R$ 80 milhões no residencial.
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Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
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