*Frente de Esquerda Radical (Syriza) faz 48 deputados e se torna a segunda força política no Parlamento grego**coalizão conservadora fica sem maioria; neonazistas ganham 20 cadeiras. ELEIÇÃO PLEBISCITÁRIA NA FRANÇA CONDENA A ORDEM NEOLIBERAL.A HISTÓRIA APERTA O PASSO As eleições presidenciais francesas (leia o relato da festa socialista nas ruas de Paris, pelo correspondente Eduardo Febbro;nesta pág) e o avanço da Frente de Esquerda Radical na Grécia, que se tornou a segunda força política do país subtraindo maioria parlamentar aos artífices do suicídio ortodoxo (leia análise nesta pág), a exemplo da derrota de Cameron na 5ª feira, na Inglaterra (leia o artigo de Marcelo Justo, direto de Londres), são decisões locais. Mas o revés que elas impuseram ao conservadorismo tem um alcance mundial e o seu significado é claro: devem acelerar a travessia para um novo ciclo histórico, como já ocorre no Brasil com o governo Dilma. (LEIA MAIS AQUI) |
*Frente de Esquerda Radical (Syriza) faz 48 deputados e se torna a segunda força política no Parlamento grego**coalizão conservadora fica sem maioria; neonazistas ganham 20 cadeiras.
(Carta Maior; 2ª feira/07/05/2012)
Milhares festejam nas ruas de Paris a vitória de François Hollande
Imensa, coletiva, assombrosamente jovem e liberadora, como uma lufada de um perfume renovador, como o fim de um pesadelo, barulhenta e comovedora até às tripas: a alegria que explodiu nesta noite de domingo em Paris, após a confirmação da vitória do socialista François Hollande, é indescritível. As pessoas cantam e dançam na Praça da Bastilha, correm pelas ruas com bandeiras francesas, garrafas de Champagne, retratos de Hollande e rosas na mão. Esta explosão coletiva tem o nome mais humano que se conhece: esperança. Sarkozy deixou atrás de si um país agredido. O artigo é de Eduardo Febbro, direto de Paris.
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• Eleição na França pode mudar perfil ultra-liberal da União Europeia
• Intelectuais que apoiaram Sarkozy estão reclusos e silenciosos
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De Atenas a Paris: uma primavera europeia?
A vitória de François Hollande nas eleições francesas e sua oposição ao pacto fiscal será a primeira derrota das políticas que a chanceler alemã Angela Merkel e os tecnocratas da União Europeia impuseram a milhões de pessoas na Europa. No entanto, o resultado das eleições gregas pode ter uma importância simbólica maior ainda. As placas tectônicas da sociedade e da política grega estão se movendo. É a primeira vez que aparece na Europa a possibilidade real de um governo de esquerda radical. O artigo é de Costas Douzinas.
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A vitória de François Hollande nas eleições francesas e sua oposição ao pacto fiscal será a primeira derrota das políticas que a chanceler alemã Angela Merkel e os tecnocratas da União Europeia impuseram a milhões de pessoas na Europa. No entanto, o resultado das eleições gregas pode ter uma importância simbólica maior ainda. As placas tectônicas da sociedade e da política grega estão se movendo. É a primeira vez que aparece na Europa a possibilidade real de um governo de esquerda radical. O artigo é de Costas Douzinas.
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As eleições presidenciais francesas (leia o relato da festa socialista nas ruas de Paris, pelo correspondente Eduardo Febbro;nesta pág) e o avanço da Frente de Esquerda Radical na Grécia, que se tornou a segunda força política do país subtraindo maioria parlamentar aos artífices do suicídio ortodoxo (leia análise nesta pág), a exemplo da derrota de Cameron na 5ª feira, na Inglaterra (leia o artigo de Marcelo Justo, direto de Londres), são decisões locais. Mas o revés que elas impuseram ao conservadorismo tem um alcance mundial e o seu significado é claro: devem acelerar a travessia para um novo ciclo histórico, como já ocorre no Brasil com o governo Dilma. (LEIA MAIS AQUI)
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