*Cuidado, tolos na pista: a SP do bangue bangue,onde quadrilhas e policiais disputam o recorde de chacinas e execuções, tem, ademais, um déficit habitacional de 800 mil moradias**no horário de pico os ônibus trafegam a 12 kms/h; velocidade equivalente a de uma galinha**o condomínio Serra/Kassab não construiu um palmo de faixa exclusiva para ônibus nos últimos 4 anos**neste domingo, à vontade como um lagarto de fraque, Serra pedalava para a foto tola em jornais tolos, alardeava recordes tolos de ciclovias e papagaiava mais uma tolice: 'a bicicleta de bambu'. Um colosso.
Funcionários públicos pediram a cabeça de Mariano Rajoy neste domingo, nas ruas de Madrid. O premiê espanhol pertence ao Partido Popular, uma espécie de Demos no poder, vitaminado pelo neoliberalismo tucano e, como estes, obcecado pelas 'reformas'. Herdeiro do franquismo, o PP exuda um conservadorismo político visceral e não hesita diante das tarefas cobradas pelo ajuste neoliberal.Mas vai além da frieza.Na 4ª feira da semana passada, a face catatônica do impenetrável Rajoy recitava aos deputados do Congresso a lista de sacrifícios do mais virulento arrocho já vivido pela democracia espanhola. No instante em que anunciava, paradoxalmente, uma redução no auxílio desemprego --'para evitar comodismo'-- uma deputada de seu partido, Andrea Fabra, não conteve o júbilo pela dupla punição e esgoelou diante das câmeras: "Que se jodan!", enquanto os companheiros do PP aplaudiam. O vídeo de Andrea Fabra faz furor. Mas tem um antídoto tocante, na linguagem e nos valores. (LEIA MAIS AQUI)
(Carta Maior; 2ª feira/16/07/2012)
A Europa mantida com água ao nível do nariz
Nada de realmente novo acontecerá na economia mundial antes das eleições nos EUA em novembro e das eleições alemãs de meados de 2013. Até lá, continuaremos a ver a Grécia e a Irlanda dançarem à beira do precipício e Espanha e Itália flertarem com o desastre, mas cada um desses países será mantido por instrumentos de respiração automática que não lhes garantem o regresso à vida normal mas, por outro lado, evitam o colapso total com potencial de arrastar o resto da Europa e boa parte do mundo. O artigo é de J. Carlos de Assis. > LEIA MAIS |
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