Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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terça-feira, 27 de agosto de 2013

EXCLUSIVO: 'OPERAÇÃO BOLÍVIA' NÃO FOI UM ACIDENTE

*Rede de Marina arrasta 25% de assinaturas podres.

*Obama articula para atacar a Síria: EUA quer bombardear Damasco independente do veredito da ONU sobre armas químicas. De Paris, Eduardo Febbro alerta para as sirenes da invasão.

O horror, o horror: falanges do jaleco branco vaiam médicos negros cubanos em Fortaleza e ecoam o grito de guerra do jornalismo conservador: 'escravos!' 

Escola cubana de medicina valoriza a ética, o exame clínico, a honradez e o internacionalismo. Conservadorismo argentário reage  entre indignado e estupefato.

E ainda: 'Mais Médicos: mídia repete Bush em Nova Orleans  (leia aqui)  



A fuga do senador boliviano que custou o cargo do ministro das Relações Exteriores, Antônio Patriota, não foi obra individual de
um destemido diplomada brasileiro, mas uma ação organizada pela direita com apoio de setores conservadores do Itamaraty, que mantêm estreitos laços em questões políticas e econômicas, como o boicote aos governos socialistas e a defesa intransigente do agronegócio. A avaliação é do deputado Cláudio Puty (PT-PA), que participou de uma missão oficial à Bolívia, em março, onde conheceu os três principais personagens envolvidos na trama: o então embaixador do Brasil na Bolívia, Marcel Biato, que patrocinou a aceitação brasileira ao pedido de asilo político do senador, o diplomata brasileiro Eduardo Sabóia, que afirma ter organizado sozinho a fuga do político, e o próprio senador oposicionista Roger Pinto, que viveu 545 dias na embaixada brasileira na Bolívia."Eles (Biato e Sabóia) falavam sobre a Bolívia, os bolivianos e o Evo com tanto preconceito que o jantar de recepção à nossa delegação terminou em bate-boca", recorda Putty, ressaltando a cumplicidade ideológica entre diplomatas e o senador.

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