*BC freia especulação com dólar: mídia quer um novo tomate;mercados querem uma lasca do país(leia aqui)
*Antes de David Miranda teve Jean Charles: detenção foi ilegal, diz Itamaraty (Leia: 'O amigo Kerry não convenceu')
**Egito: Exército prende líder da Irmandade Muçulmana, acusa ElBaradei de traição e vai libertar o ex-ditador Mubarak. Leia aentrevista com o porta-voz da Irmandade muçulmana em Londres (Por Marcelo Justo)
*Lavanderia Santa Sé: Vaticano é o 8º no ranking global da lavagem de dinheiro (por Dermi Azevedo;nesta pág.)
Há quatro anos, no dia 19 de agosto de 2009, Marina Silva deixou o PT. É cedo para sentenças definitivas. Por ora, cabe dizer, como já disse uma vez Carta Maior, que a agenda ambiental do PT não ganhou com a saída de Marina Silva. E Marina ainda precisa provar que a ruptura fortaleceu a agenda ambiental no país. Neste domingo, Marina concedeu entrevista à Folha, saudada por colunistas do jornal como um passo a mais em sua inflexão ao ideário neoliberal. Carta Maior tem insistido que o ambientalismo precisa decidir se quer ser um guia de boas maneiras do 'capitalismo sustentável'; ou um projeto alternativo à lógica desenfreada da exploração da natureza e do trabalho. A arguição de fundo recai sobre o que o projeto da Rede entende por sociedade sustentável e justa. Em que avança Marina Silva, quatro anos depois da ruptura? Pode-se chamar de ‘amadurecimento', como o faz a Folha, o ensaio de adesão a um neoliberalismo, cujo empenho específico em evitar que a humanidade seja jogada a um ponto de não retorno no século 21, é agora alardear as virtudes do não-crescimento? Não crescimento em si é o que estamos assistindo há cinco anos, na maior crise do capitalismo desde 1929. Nada sugere que a qualidade da vida no planeta melhore quando o sistema congela, a ponto de dispensar o ecoliberalismo de responder a perguntas como: não crescimento para quem; como e a quecusto? (LEIA MAIS AQUI)
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