*Governo britânico age com soberba no caso David Miranda (leia a reportagem de Marcelo Justo; nesta pág. E Eduardo Febbro, de Paris: 'O poder avassalador da espionagem americana')
**Marina Silva, quatro anos depois (leia mais aqui)
Nesta quarta-feira, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anuncia a formalização do acordo com Cuba para a vinda de 450 médicos ao Brasil. Outros 1.500 profissionais cubanos devem desembarcar um pouco mais adiante. A decisão reflete um novo momento do programa ‘Mais Médicos' que ,progressivamente, furou o bloqueio duplo da má vontade conservadora e do elitismo corporativista. Lançado em oito de julho, a iniciativa ataca fatores emergenciais e estruturais que multiplicam áreas desassistidas no país. O Brasil tem apenas 1,8 médico por mil habitante; a Argentina tem três. O governo quer elevar o índice brasileiro para 2,5 por mil. Precisará de mais 168.424 médicos. As escolas brasileiras formam cerca de 18 mil médicos por ano. Mais de 3.500 municípios aderiram ao programa. O ministro Padilha pretende acudir a emergência com a vinda imediata de profissionais estrangeiros; e corrigir a usina estrutural desse hiato incorporando as escolas de medicina à política da saúde pública no Brasil. De dois modos: incentivando a formação do clínico-geral e transformando a rseesidência médica em prestação de serviço remunerada no SUS. O acordo com Cuba, bombardeado originalmente, foi revalidado pelo próprio boicote corporativista, que tornou explícita a indiferença das elites em relação aos segmentos mais vulneráveis da população. Foi obra da paciência política do governo. Hoje, mais de 54% dos brasileiros declaram-se favoráveis à vinda de estrangeiros para socorrer as regiões distantes e periferias conflagradas. Mais que uma vitória isolada, o Mais Médicos descortina uma nova família de políticas públicas, que convoca a universidade se incorporar ao do passo seguinte do desenvolvimento brasileiro.(leia mais aqui: 1 e 2)
JUSTIÇA PEDE INVESTIGAÇÃO SOBRE REDE DE MARINA
Quatro cartórios no Estado de São Paulo identificaram indícios de fraude em assinaturas coletadas pelo partido da ex-senadora. Ministério Público e Polícia Federal foram acionados para fazer exame grafotécnico na lista de apoiadores apresentada para registro no TSE. Candidata que aparece em segundo lugar nas pesquisas de 2014 alega que problema se deve a falta de parâmetros dos cartórios na certificação
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