Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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terça-feira, 3 de setembro de 2013

A GUERRA QUE PODE MATAR UMA NAÇÃO



Variáveis macroeconômicas são ingredientes à espera de um projeto  de Nação.Quem decide a receita do desenvolvimento e da sociedade é a luta política. Uma arma crucial do embate é a formação das expectativas. Na realidade brasileira atual, elas podem mover ou travar a  engrenagem decisiva do investimento. É  a disjuntiva dos dias que correm. Dados auspiciosos do IBGE sobre o PIB do segundo trimestre foram recepcionados com um muxoxo pela emissão conservadora:  ‘O resultado surpreende o mercado'. Modéstia. O resultado não surpreende, ele o decepciona. Não significa que a matriz de um novo ciclo esteja resolvida. A economia tem gargalos reais; oscila em altos e baixos à procura de uma nova consistência. Mas o  PIB que surpreendeu a narrativa derrotista  comprova que a fatalidade não é um dado de natureza. Fomentar a crise de confiança é a pedra basilar da ação conservadora. "Fiz uma pesquisa de fontes em alguns principais jornais: Estadão, O Globo, Folha. Captei 500 participações', disse em entrevista recente o colunista do próprio Estadão, José Paulo Kupfer. ‘85% das citações eram de consultorias, departamentos de economia (alinhados) a escolas neoliberais. Fica tudo com uma visão só." A macroeconomia pura e simples jamais diria que  estamos diante de ingredientes de um fracasso: um mercado com 200 milhões de habitantes e R$ 3,8 trilhões em investimentos mobilizáveis para 2014 a 2019, segundo o BNDES. Mas a guerra das expectativas pode matar  uma Nação, fazendo-a rastejar por debaixo de suas possibilidades históricas. (LEIA MAIS AQUI)

O lado oculto da votação que livrou Donadon

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