Dilma deu atenção especial a todos os processos do leilão, a fim de garantir que nada desse errado. Ela afirmou a um aliado que hoje ocorreria um dos atos mais importantes de seu governo. O leilão do Campo de Libra deve "marcar o país por gerações", declarou a presidente, que mandou pessoalmente o Exército reforçar a segurança no hotel que sediou o evento, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio.
Em seu discurso no início do leilão, a diretora-geral da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Magda Chambriard, afirmou que hoje era um "dia histórico para o Brasil". "Vocês viram que nossa presidente determinou a utilização de 75% dos royalties na educação e 25% na saúde", disse. "Nós estimamos que apenas Libra seja capaz de R$ 300 bilhões. Nós esperamos muito do bloco de Libra e dessa licitação", acrescentou a executiva.
Também na abertura do leilão, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse que o atual modelo para leilão do pré-sal sob o regime de partilha serve "aos melhores e mais legítimos interesses do povo brasileiro". Segundo ele, "Libra será um divisor de águas entre o passado e o futuro".
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