O Banco Central divulgou, agora há pouco, o seu Índice de Atividade Econômica, o IBC-Br, considerado um indicador da variação do Produto Interno Bruto Brasileiro.
Subiu 1,26% em relação a dezembro, quando foi bem fraco.
O mais importante, porém, é que o valor atingido é o um dos melhores dos últimos dois anos, na série livre das influências sazonais.
Foi quase o dobro da expectativa do mercado financeiro, em pesquisa da Reuters, na qual “a mediana de 26 projeções apontava alta de 0,70 por cento”.
Claro que um resultado apenas não projeta tendência, salvo na nossa imprensa catastrofista, que prevê o fim do mundo em cada indicador negativo da economia e coloca um “mas” depois de cada número positivo.
Mas é expressivo o suficiente para afirmar que não há uma retração sistemática da atividade da economia.
Ao contrário do que previam os urubus, o Brasil está mais perto de uma aceleração da economia do que da estagnação que eles prevêem todo santo dia.
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