Barbosa se aproxima do fim.
Para evitar os 10 a 1, ele abriu mão até da relatoria do mensalão do PT (sim, porque o dos tucanos prescreveu antes de existir).
Cabe voltar um pouco atrás e tentar entender como se deu o – incompleto – Golpe de Estado do mensalão do PT.
(Até que, no terceiro turno, na Justiça Eleitoral, que precisa ser extinta, os trabalhistas deixem o poder.)
O Golpe do mensalão do PT começa na denúncia inepta contra Collor.
(Clique aqui para ler o que disse Paulo Nogueira sobre o pecado capital de Mario Sergio Conti, e aqui para examinar os vínculos entre Conti, a Fel-lha (*) de SP – de mau hálito insuportável – e Dantas.)
Collor começou a cair não foi no detrito sólido de maré baixa, mas com uma denúncia inepta do MP de Aristides Junqueira.
Tão inepta que o Supremo sequer recebeu para julgá-la.
O mensalão do PT se revigora com o trabalho do Padim Pade Cerra, aliado ao MP, de destruir a candidatura de Roseana Sarney, em 2002.
Nesses dois episódios, Ministério Público se equipa e legitima para desempenhar o papel que a Elite dele espera: moralizar a política.
“Moralizar a Política”, numa sociedade até recentemente escravocrata, significa depurar a política dos “tarados” mestiços, geneticamente corruptos e, portanto, dos trabalhistas e seus aliados, como as organizações sociais e os sindicatos.
O MP se tornou a tutela dessa eugenia política.
Como disse Sepúlveda Pertence do Ministério Público, “criei um monstro”.
O Ministério Público não responde a ninguém, investiga quem quer e tem à disposição um coletivo de aparelhos do tipo “Guardião” para bisbilhotar quem bem entender – como diz o Conversa Afiada, o MP é o DOI-CODI da Democracia.
O MP não precisa mais denunciar ninguém.
Basta um “procurador” da chamada “República” convocar uma coletiva da imprensa piguenta (**), dizer que tem sérios indícios de que alguém é ladrão, que o serviço está feito – sem oferecer denúncia…
Antonio Fernando, levado à Procuradoria-Geral da Republica por Lula, foi o cérebro do Golpe Incompleto do mensalão do PT.
A estratégia que o orientou foi simples: matamos o PT, e deixamos o Lula solto.
Primeiro, porque, segundo a teoria do sangramento do Príncipe da Privataria, Lula sangraria até o fim do processo do mensalão e chegaria morto à eleição de 2006 – e o poder voltaria aos braços não do povo, mas de FHC, o De Gaulle de Higienópolis.
O segundo motivo era insuperável: se Lula cai, assumia José Alencar, leal a Lula.
O Plano, como se sabe, deu errado.
Porque Lula não sangrou e porque a CUT foi para a rua e disse “mexeu com o Lula, mexeu comigo”.
E a elite tem medo de trabalhador nas ruas – trabalhador de verdade e, não, black bloc de papai que paga a faculdade.
O pessoal do camarote VIP do Itaúúúú.
Era de outro povo que se tratava.
Para piorar, o Advogado-Geral da União, Alvaro Ribeiro da Costa, nomeado por Lula, amigo de Genoino desde a política estudantil do Ceará, foi embora.
Antonio Fernando só assumiu a PGR porque Claudio Fontelles não se candidatou à re-indicação.
E Lula estabeleceu, com Dilma, que o Procurador-Geral não precisa mais de méritos especiais.
Basta ser da máquina, representá-la e azeitá-la: ser o mais votado.
Fontelles talvez tivesse tido o pudor de dar curso a uma denúncia de contravenção eleitoral prescrita – como era o caso do Caixa Dois do PT – e transformá-la num Golpe de Estado.
O poder ficou no próprio grupo de Fontelles, Antonio Fernando.
O mensalão do PT se desgarra de uma denúncia contra Carlinhos Cachoeira, com o apoio do tucano Antero Paes e Barros, e do procurador José Roberto Santoro, que aparece como herói na destruição de Roseana Sarney, e ganha vida no MPF e, depois, no Supremo.
O PiG lança a rede de proteção a Antonio Fernando, que oferece a manchete perfeita: “Ali Babá e os 40 ladrões”.
Mais do que o “sensacionalismo mediático” – diria Gilmar Dantas (***) - a remissão às Mil e Uma Noites continha uma armadilha: Lula, fica quieto, porque se eu peguei 40 posso pegar o Ali Babá também !
De preferência, Lula, suma !
O que é Roberto Gurgel, o Prevaricador, segundo Fernando Collor, da tribuna do Senado ?
Ele é apenas que entrega o prato feito de Antonio Fernando e Santoro.
(Depois, como se sabe, Antonio Fernando se incluiu entre os 1001 advogados de Daniel Dantas.)
E o Presidente Barbosa, o que fala grosso com o Genoino e fino com o Dantas ?
O Presidente Barbosa veio de onde ?
Do MP.
O que foi ele no mensalão (o do PT) ?
Um juiz ou um promotor ?
O que ele fez como promotor ?
Pediu provas ?
Não.
Bastava o domínio dos fatos.
Bastavam a verossimilhança, “a verdade é uma quimera”, “provas tênues”, “o acusado é que tem que provar sua inocência”, porque, como se sabe, essa raça – o trabalhador, diria o inesquecível Jorge Bornaheusen, é tarada e corrupta.
Barbosa não acrescentou um fiapo à moralização do Judiciário.
E sua chef d’euvre – condenar Dirceu à prisão perpetua e os outros petistas à humilhação de um processo desmoralizante – cumpriu o roteiro previsto.
Que roteiro ?
Manter a minoridade do cidadão.
Collor não presta porque tem voto.
Roseana não presta porque é uma alternativa à elite paulista – dominante, por ora.
Os trabalhistas não prestam porque são a expressão mais sólida do ânsia por Democracia – ou seja, por participação popular.
E o MPF, e o Supremo são, neste momento, expressões dessa tentativa de tutelar o povo – tarado e ladrão.
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
(**) Clique aqui para ver como notável colonista da Globo Overseas Investment BV se referiu a Ele. E aqui para ver como outra notável colonista da GloboNews e da CBN se referia a Ele. O Ataulfo Merval de Paiva preferiu inovar. Cansado do antigo apelido, o imortal colonista decidiu chamá-lo de Gilmar Mentes. Esse Ataulfo é um jenio. O Luiz Fucks que o diga.
Liga o Vasco, no escaldante litoral do Rio Grande do Norte, onde foi ver a Itália derreter de suor.
- Gostei mas não muito do seu artigo sobre a aliança entre a elite e o Ministério Público para ceifar a liderança do PT…
- Se não gostou, pelo menos entendeu o espírito da coisa: ferrar o povo…
- Não, sobre isso não há dúvida.
- Mas, do que você não gostou ?
- É que faltou dizer que a elite e seus trombones nunca quiseram a Democracia, …
- Nem em 64 …
- Não, falo quando acabou o regime militar…
- O que eles queriam ? A Monarquia ? Instalar a Casa dos Cardozo ?
- Não, eles queriam o Estado de Direito.
- Qual a diferença entre Democracia e Estado de Direito ?
- Simples, meu caro. Democracia tem povo…
- E Estado de Direito não ?
- Não ! Estado de Direito é o Estado com Supremo, Ministério Público, PiG (*), economistas de bancos, Tribunal de Contas do PFL, Banco Central Independente, empresas que compram as eleições – e todos esses penduricalhos para inibir a vontade popular.
- Calma, Vasco, você está muito radical.
- Não, meu querido. Sabe o que é o Estado de Direito ? Ele já foi definido e quase se instalou.
- Qual ?
- O Estado da Direita do Gilmar Dantas (**).
- Qual ?
- Aquele que ele promulgou no Estadão, quando prenderam o Daniel Dantas.
- Ah, entendi, Vasco. Estado de Direito é Estado da Direita.
- Quer que desenhe ?
- Mas, a elite se define como liberal.
- Claro, “Liberal” nos próprios termos. Eles é que definem o que é “Democracia”. Quem joga e quem não joga.
- E o que sobreviveu do Estado da Direita ?
- Pergunta ao Dirceu, quando ele sair, na quinta-feira.
Pano rápido.
Clique aqui para ler “Gilmar sofre nova acachapante derrota !”.
E aqui para ler “Gilmar, cadê o Dr Abdelmassih ?”.
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
(**) Clique aqui para ver como notável colonista da Globo Overseas Investment BV se referiu a Ele. E aqui para ver como outra notável colonista da GloboNews e da CBN se referia a Ele. O Ataulfo Merval de Paiva preferiu inovar. Cansado do antigo apelido, o imortal colonista decidiu chamá-lo de Gilmar Mentes. Esse Ataulfo é um jenio. O Luiz Fucks que o diga.
Para evitar os 10 a 1, ele abriu mão até da relatoria do mensalão do PT (sim, porque o dos tucanos prescreveu antes de existir).
Cabe voltar um pouco atrás e tentar entender como se deu o – incompleto – Golpe de Estado do mensalão do PT.
(Até que, no terceiro turno, na Justiça Eleitoral, que precisa ser extinta, os trabalhistas deixem o poder.)
O Golpe do mensalão do PT começa na denúncia inepta contra Collor.
(Clique aqui para ler o que disse Paulo Nogueira sobre o pecado capital de Mario Sergio Conti, e aqui para examinar os vínculos entre Conti, a Fel-lha (*) de SP – de mau hálito insuportável – e Dantas.)
Collor começou a cair não foi no detrito sólido de maré baixa, mas com uma denúncia inepta do MP de Aristides Junqueira.
Tão inepta que o Supremo sequer recebeu para julgá-la.
O mensalão do PT se revigora com o trabalho do Padim Pade Cerra, aliado ao MP, de destruir a candidatura de Roseana Sarney, em 2002.
Nesses dois episódios, Ministério Público se equipa e legitima para desempenhar o papel que a Elite dele espera: moralizar a política.
“Moralizar a Política”, numa sociedade até recentemente escravocrata, significa depurar a política dos “tarados” mestiços, geneticamente corruptos e, portanto, dos trabalhistas e seus aliados, como as organizações sociais e os sindicatos.
O MP se tornou a tutela dessa eugenia política.
Como disse Sepúlveda Pertence do Ministério Público, “criei um monstro”.
O Ministério Público não responde a ninguém, investiga quem quer e tem à disposição um coletivo de aparelhos do tipo “Guardião” para bisbilhotar quem bem entender – como diz o Conversa Afiada, o MP é o DOI-CODI da Democracia.
O MP não precisa mais denunciar ninguém.
Basta um “procurador” da chamada “República” convocar uma coletiva da imprensa piguenta (**), dizer que tem sérios indícios de que alguém é ladrão, que o serviço está feito – sem oferecer denúncia…
Antonio Fernando, levado à Procuradoria-Geral da Republica por Lula, foi o cérebro do Golpe Incompleto do mensalão do PT.
A estratégia que o orientou foi simples: matamos o PT, e deixamos o Lula solto.
Primeiro, porque, segundo a teoria do sangramento do Príncipe da Privataria, Lula sangraria até o fim do processo do mensalão e chegaria morto à eleição de 2006 – e o poder voltaria aos braços não do povo, mas de FHC, o De Gaulle de Higienópolis.
O segundo motivo era insuperável: se Lula cai, assumia José Alencar, leal a Lula.
O Plano, como se sabe, deu errado.
Porque Lula não sangrou e porque a CUT foi para a rua e disse “mexeu com o Lula, mexeu comigo”.
E a elite tem medo de trabalhador nas ruas – trabalhador de verdade e, não, black bloc de papai que paga a faculdade.
O pessoal do camarote VIP do Itaúúúú.
Era de outro povo que se tratava.
Para piorar, o Advogado-Geral da União, Alvaro Ribeiro da Costa, nomeado por Lula, amigo de Genoino desde a política estudantil do Ceará, foi embora.
Antonio Fernando só assumiu a PGR porque Claudio Fontelles não se candidatou à re-indicação.
E Lula estabeleceu, com Dilma, que o Procurador-Geral não precisa mais de méritos especiais.
Basta ser da máquina, representá-la e azeitá-la: ser o mais votado.
Fontelles talvez tivesse tido o pudor de dar curso a uma denúncia de contravenção eleitoral prescrita – como era o caso do Caixa Dois do PT – e transformá-la num Golpe de Estado.
O poder ficou no próprio grupo de Fontelles, Antonio Fernando.
O mensalão do PT se desgarra de uma denúncia contra Carlinhos Cachoeira, com o apoio do tucano Antero Paes e Barros, e do procurador José Roberto Santoro, que aparece como herói na destruição de Roseana Sarney, e ganha vida no MPF e, depois, no Supremo.
O PiG lança a rede de proteção a Antonio Fernando, que oferece a manchete perfeita: “Ali Babá e os 40 ladrões”.
Mais do que o “sensacionalismo mediático” – diria Gilmar Dantas (***) - a remissão às Mil e Uma Noites continha uma armadilha: Lula, fica quieto, porque se eu peguei 40 posso pegar o Ali Babá também !
De preferência, Lula, suma !
O que é Roberto Gurgel, o Prevaricador, segundo Fernando Collor, da tribuna do Senado ?
Ele é apenas que entrega o prato feito de Antonio Fernando e Santoro.
(Depois, como se sabe, Antonio Fernando se incluiu entre os 1001 advogados de Daniel Dantas.)
E o Presidente Barbosa, o que fala grosso com o Genoino e fino com o Dantas ?
O Presidente Barbosa veio de onde ?
Do MP.
O que foi ele no mensalão (o do PT) ?
Um juiz ou um promotor ?
O que ele fez como promotor ?
Pediu provas ?
Não.
Bastava o domínio dos fatos.
Bastavam a verossimilhança, “a verdade é uma quimera”, “provas tênues”, “o acusado é que tem que provar sua inocência”, porque, como se sabe, essa raça – o trabalhador, diria o inesquecível Jorge Bornaheusen, é tarada e corrupta.
Barbosa não acrescentou um fiapo à moralização do Judiciário.
E sua chef d’euvre – condenar Dirceu à prisão perpetua e os outros petistas à humilhação de um processo desmoralizante – cumpriu o roteiro previsto.
Que roteiro ?
Manter a minoridade do cidadão.
Collor não presta porque tem voto.
Roseana não presta porque é uma alternativa à elite paulista – dominante, por ora.
Os trabalhistas não prestam porque são a expressão mais sólida do ânsia por Democracia – ou seja, por participação popular.
E o MPF, e o Supremo são, neste momento, expressões dessa tentativa de tutelar o povo – tarado e ladrão.
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
(**) Clique aqui para ver como notável colonista da Globo Overseas Investment BV se referiu a Ele. E aqui para ver como outra notável colonista da GloboNews e da CBN se referia a Ele. O Ataulfo Merval de Paiva preferiu inovar. Cansado do antigo apelido, o imortal colonista decidiu chamá-lo de Gilmar Mentes. Esse Ataulfo é um jenio. O Luiz Fucks que o diga.
Elite não queria Democracia
Elite queria o “Estado da Direita” do Gilmar.
Liga o Vasco, no escaldante litoral do Rio Grande do Norte, onde foi ver a Itália derreter de suor.
- Gostei mas não muito do seu artigo sobre a aliança entre a elite e o Ministério Público para ceifar a liderança do PT…
- Se não gostou, pelo menos entendeu o espírito da coisa: ferrar o povo…
- Não, sobre isso não há dúvida.
- Mas, do que você não gostou ?
- É que faltou dizer que a elite e seus trombones nunca quiseram a Democracia, …
- Nem em 64 …
- Não, falo quando acabou o regime militar…
- O que eles queriam ? A Monarquia ? Instalar a Casa dos Cardozo ?
- Não, eles queriam o Estado de Direito.
- Qual a diferença entre Democracia e Estado de Direito ?
- Simples, meu caro. Democracia tem povo…
- E Estado de Direito não ?
- Não ! Estado de Direito é o Estado com Supremo, Ministério Público, PiG (*), economistas de bancos, Tribunal de Contas do PFL, Banco Central Independente, empresas que compram as eleições – e todos esses penduricalhos para inibir a vontade popular.
- Calma, Vasco, você está muito radical.
- Não, meu querido. Sabe o que é o Estado de Direito ? Ele já foi definido e quase se instalou.
- Qual ?
- O Estado da Direita do Gilmar Dantas (**).
- Qual ?
- Aquele que ele promulgou no Estadão, quando prenderam o Daniel Dantas.
- Ah, entendi, Vasco. Estado de Direito é Estado da Direita.
- Quer que desenhe ?
- Mas, a elite se define como liberal.
- Claro, “Liberal” nos próprios termos. Eles é que definem o que é “Democracia”. Quem joga e quem não joga.
- E o que sobreviveu do Estado da Direita ?
- Pergunta ao Dirceu, quando ele sair, na quinta-feira.
Pano rápido.
Clique aqui para ler “Gilmar sofre nova acachapante derrota !”.
E aqui para ler “Gilmar, cadê o Dr Abdelmassih ?”.
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
(**) Clique aqui para ver como notável colonista da Globo Overseas Investment BV se referiu a Ele. E aqui para ver como outra notável colonista da GloboNews e da CBN se referia a Ele. O Ataulfo Merval de Paiva preferiu inovar. Cansado do antigo apelido, o imortal colonista decidiu chamá-lo de Gilmar Mentes. Esse Ataulfo é um jenio. O Luiz Fucks que o diga.
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