E o Cerra vai correr atrás das repórteres do PiG para vender as bugigangas que leva na mochila.
A candidatura de Aecím foi a soma de dois equívocos.
O primeiro, não se candidatar em 2010, na sucessão do Lula, quando ele era governador, em plena atividade – e se escondia atrás da blindagem siderúrgica que a irmã montou em Minas.
O segundo, se candidatar em 2014, fora do Governo, desvalorizado em Minas – onde perdeu melancolicamente – e confiar, apenas, na força do PiG e nos votos de cabresto dos tucanos de São Paulo – esse pessoal que vai à Paulista e tem infinita indigência política.
O desgaste inevitável do primeiro Governo Dilma – diante da desaceleração mundial – foi seu maior trunfo.
Perdeu.
Só ele e o Luciano Huck achavam que ele ia ganhar.
Aí, o Machão do Leblão pirou.
Perdeu o rumo.
Ou, quem sabe, encontrou o genuíno rumo, aquele que sempre existiu sob a camada de proteção da irmã.
O aventureiro, o playboy irresponsável.
E queria levar o partido ao precipício do impítim.
Que o Otavím e o Ataulfo Merval (ver no ABC do C Af) insistam na tese … eles são de outro manicômio.
Otavím tem a detonar um jornal em extinção.
O Ataulfo tem a detonar uma reputação intelectual que nunca mereceu: a de pensador.
O Ataulfo só serve para revelar – às vêzes – o que pensam os filhos do Roberto Marinho – eles não têm nome próprio e não há certeza de que pensem.
Agora, o Farol de Alexandria e o Padim Pade Cerra (ambos no ABC do C Af), depois de se manifestar a inequívoca liderança do Eduardo Cunha, sepultaram a tese alucinada do impítim do Aecím.
Sem o impítim, o que sobra ao Aecím ?
A iminência de um processo sobre sua atividade em Furnas, porque, como se sabe, o Ministro Teori o livrou da forca, por enquanto…
E o que sobra ao PSDB sem o impítim ?
Nada !
O combate infatigável à corrupção.
(Não deixe de ler o artigo sobre a Lava Jato como exercício egóico, do professor Rogerio Dultra dos Santos.)
Mas, isso, eles fazem desde o início dos tempos.
Foi assim que mataram Vargas, depuseram Jango, aderiram (tarde) ao Golpe e a ele se mantiveram unidos na carne e no osso: para encher os bolsos da Globo e impedir que a corrupção contaminasse o Brasil !
Vão quebrar a Petrobras ?
Amanhã, quarta-feira 22/04, a Petrobras divulga o balanço devidamente auditado.
Os bancos confiam na robustez da Petrobras.
Não vão quebrar a Petrobras, nem as empreiteiras que interessam: porque os acordos de leniência serão feitos, queira a Urubóloga ou não.
No pôr do sol, lá pelo início do ano que vem, o PSDB estará no mesmo lugar.
À espera do nada.
Com as mesmas ideias de sempre.
Voto distrital, parlamentarismo, entrega da Petrobras à Chevron.
E o Consenso de Washington.
A Teoria da Dependência, que ninguém leu.
(O Mino Carta sustenta que ninguém leu nenhum livro do Fernando Henrique.)
O que o PSDB ainda não percebeu é que o Fernando Henrique não está minimamente interessado no destino do PSDB.
Mas, no seu – dele – lugar na História.
Por isso, ele precisa destruir o Lula.
Para que não haja a comparação.
E essa é a estrada de Damasco em que ele segue, incansavelmente.
Nem que seja preciso ir a esses encontros suspeitos, onde políticos são apresentados a ricos e ricos são apresentados a políticos.
Uma dessas invenções de engenhosidade paulista…
Quanto ao futuro do Cerra … isso depende do Alckmin.
Como se sabe, o Cerra é minoria até no PSDB de São Paulo.
Quem manda no PSDB de São Paulo é o Alckmin.
Que só não será candidato a Presidente se não quiser.
E o Cerra ficará em Brasília, atrás de repórteres do PiG para vender o que leva na mochila: voto distrital, parlamentarismo, Chevron, as bugigangas de sempre.
Em tempo: dizem que o João Dória, o empresário (sic) criador – ele inventou o vácuo – desses “encontros” ficou chateado, porque convidou centenas de petistas e ninguém foi. Chamou os petistas de “fujões”. Bem feito. Errados estavam aqueles que foram a “encontros” anteriores.
Paulo Henrique Amorim
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O primeiro, não se candidatar em 2010, na sucessão do Lula, quando ele era governador, em plena atividade – e se escondia atrás da blindagem siderúrgica que a irmã montou em Minas.
O segundo, se candidatar em 2014, fora do Governo, desvalorizado em Minas – onde perdeu melancolicamente – e confiar, apenas, na força do PiG e nos votos de cabresto dos tucanos de São Paulo – esse pessoal que vai à Paulista e tem infinita indigência política.
O desgaste inevitável do primeiro Governo Dilma – diante da desaceleração mundial – foi seu maior trunfo.
Perdeu.
Só ele e o Luciano Huck achavam que ele ia ganhar.
Aí, o Machão do Leblão pirou.
Perdeu o rumo.
Ou, quem sabe, encontrou o genuíno rumo, aquele que sempre existiu sob a camada de proteção da irmã.
O aventureiro, o playboy irresponsável.
E queria levar o partido ao precipício do impítim.
Que o Otavím e o Ataulfo Merval (ver no ABC do C Af) insistam na tese … eles são de outro manicômio.
Otavím tem a detonar um jornal em extinção.
O Ataulfo tem a detonar uma reputação intelectual que nunca mereceu: a de pensador.
O Ataulfo só serve para revelar – às vêzes – o que pensam os filhos do Roberto Marinho – eles não têm nome próprio e não há certeza de que pensem.
Agora, o Farol de Alexandria e o Padim Pade Cerra (ambos no ABC do C Af), depois de se manifestar a inequívoca liderança do Eduardo Cunha, sepultaram a tese alucinada do impítim do Aecím.
Sem o impítim, o que sobra ao Aecím ?
A iminência de um processo sobre sua atividade em Furnas, porque, como se sabe, o Ministro Teori o livrou da forca, por enquanto…
E o que sobra ao PSDB sem o impítim ?
Nada !
O combate infatigável à corrupção.
(Não deixe de ler o artigo sobre a Lava Jato como exercício egóico, do professor Rogerio Dultra dos Santos.)
Mas, isso, eles fazem desde o início dos tempos.
Foi assim que mataram Vargas, depuseram Jango, aderiram (tarde) ao Golpe e a ele se mantiveram unidos na carne e no osso: para encher os bolsos da Globo e impedir que a corrupção contaminasse o Brasil !
Vão quebrar a Petrobras ?
Amanhã, quarta-feira 22/04, a Petrobras divulga o balanço devidamente auditado.
Os bancos confiam na robustez da Petrobras.
Não vão quebrar a Petrobras, nem as empreiteiras que interessam: porque os acordos de leniência serão feitos, queira a Urubóloga ou não.
No pôr do sol, lá pelo início do ano que vem, o PSDB estará no mesmo lugar.
À espera do nada.
Com as mesmas ideias de sempre.
Voto distrital, parlamentarismo, entrega da Petrobras à Chevron.
E o Consenso de Washington.
A Teoria da Dependência, que ninguém leu.
(O Mino Carta sustenta que ninguém leu nenhum livro do Fernando Henrique.)
O que o PSDB ainda não percebeu é que o Fernando Henrique não está minimamente interessado no destino do PSDB.
Mas, no seu – dele – lugar na História.
Por isso, ele precisa destruir o Lula.
Para que não haja a comparação.
E essa é a estrada de Damasco em que ele segue, incansavelmente.
Nem que seja preciso ir a esses encontros suspeitos, onde políticos são apresentados a ricos e ricos são apresentados a políticos.
Uma dessas invenções de engenhosidade paulista…
Quanto ao futuro do Cerra … isso depende do Alckmin.
Como se sabe, o Cerra é minoria até no PSDB de São Paulo.
Quem manda no PSDB de São Paulo é o Alckmin.
Que só não será candidato a Presidente se não quiser.
E o Cerra ficará em Brasília, atrás de repórteres do PiG para vender o que leva na mochila: voto distrital, parlamentarismo, Chevron, as bugigangas de sempre.
Em tempo: dizem que o João Dória, o empresário (sic) criador – ele inventou o vácuo – desses “encontros” ficou chateado, porque convidou centenas de petistas e ninguém foi. Chamou os petistas de “fujões”. Bem feito. Errados estavam aqueles que foram a “encontros” anteriores.
Paulo Henrique Amorim
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