Os colonistas do PiG plantam a semente de um parlamentarismo para vencer a chamada crise.
A Dilma, autista, dizem eles e elas, já estaria conformada em ceder o poder.
Seria substituída por um parlamentarismo votado na calada da noite, no Senado do Auro de Moura Andrade e do Padre Godinho de São Paulo – sempre São Paulo! - , ou seja, o Renan e o Místico da Moóca, o Padim Pade Cerra.
Essa sinistra aliança do Renan com o Cerra já deu na primeira e derradeira vitória da Chevronna tentativa de apropriação do pré-sal.
Trata-se, portanto, de uma aliança contra o interesse nacional (brasileiro).
Agora, é o Golpe do Parlamentarismo.
O Cerra tem algumas ideias fixas.
Além de empregar, com o dinheiro do povo, a irmã da Mirian Dutra em seu gabinete, sem que lá apareça, além dessa persistente ilegalidade, ele tem a mania do Parlamentarismo.
Por que?
Porque ele tem a mania de querer mandar no Brasil.
Para nomear o dos chapéus Consul do Brasil em Nápoles!
(Quá, quá, quá!)
E entregar o pré-sal à Chevron, como já prometeu no WikiLeaks.
E como não tem voto para se eleger presidente, ele tenta o Golpe parlamentar do Parlamentarismo.
Governar sem voto.
Governar sem povo.
Pode ser ele de Primeiro-Ministro (já pensou o Cerra nomeando o diretor-geral da PF, amigo navegante? Que estrago!).
Ou o Nelson Johnbin.
Que por muitos anos compartilhou o apartamento de Brasília com o Cerra, e com quem mantém até hoje cordiais e políticas identidades.
Especialmente no que concerne à irrestrita devoção ao interesse nacional (norte-americano).
Por duas vezes, o Brasil, em plebiscito, rejeitou o Parlamentarismo.
E outra vez rejeitará.
Agora, provavelmente, nas ruas, em defesa do Lula, na campanha do “Não vai ter Golpe!”.
O Ataulpho Merval é outro (que coincidência!) que defende o Parlamentarismo.
Para que o Primeiro Ministro seja o Gilberto Freire com “i”.
E o William Traaack consul-geral em Berlim.
Quá, quá, quá!
Paulo Henrique Amorim
A Dilma, autista, dizem eles e elas, já estaria conformada em ceder o poder.
Seria substituída por um parlamentarismo votado na calada da noite, no Senado do Auro de Moura Andrade e do Padre Godinho de São Paulo – sempre São Paulo! - , ou seja, o Renan e o Místico da Moóca, o Padim Pade Cerra.
Essa sinistra aliança do Renan com o Cerra já deu na primeira e derradeira vitória da Chevronna tentativa de apropriação do pré-sal.
Trata-se, portanto, de uma aliança contra o interesse nacional (brasileiro).
Agora, é o Golpe do Parlamentarismo.
O Cerra tem algumas ideias fixas.
Além de empregar, com o dinheiro do povo, a irmã da Mirian Dutra em seu gabinete, sem que lá apareça, além dessa persistente ilegalidade, ele tem a mania do Parlamentarismo.
Por que?
Porque ele tem a mania de querer mandar no Brasil.
Para nomear o dos chapéus Consul do Brasil em Nápoles!
(Quá, quá, quá!)
E entregar o pré-sal à Chevron, como já prometeu no WikiLeaks.
E como não tem voto para se eleger presidente, ele tenta o Golpe parlamentar do Parlamentarismo.
Governar sem voto.
Governar sem povo.
Pode ser ele de Primeiro-Ministro (já pensou o Cerra nomeando o diretor-geral da PF, amigo navegante? Que estrago!).
Ou o Nelson Johnbin.
Que por muitos anos compartilhou o apartamento de Brasília com o Cerra, e com quem mantém até hoje cordiais e políticas identidades.
Especialmente no que concerne à irrestrita devoção ao interesse nacional (norte-americano).
Por duas vezes, o Brasil, em plebiscito, rejeitou o Parlamentarismo.
E outra vez rejeitará.
Agora, provavelmente, nas ruas, em defesa do Lula, na campanha do “Não vai ter Golpe!”.
O Ataulpho Merval é outro (que coincidência!) que defende o Parlamentarismo.
Para que o Primeiro Ministro seja o Gilberto Freire com “i”.
E o William Traaack consul-geral em Berlim.
Quá, quá, quá!
Paulo Henrique Amorim
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