Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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sexta-feira, 11 de março de 2016

Parlamentarismo é Golpe. Do Cerra O Cerra e o Ataulpho querem governar sem voto!

passado golpista
Os colonistas do PiG plantam a semente de um parlamentarismo para vencer a chamada crise.

A Dilma, autista, dizem eles e elas, já estaria conformada em ceder o poder.

Seria substituída por um parlamentarismo votado na calada da noite, no Senado do Auro de Moura Andrade e do Padre Godinho de São Paulo – sempre São Paulo! - , ou seja, o Renan e o Místico da Moóca, o Padim Pade Cerra.

Essa sinistra aliança do Renan com o Cerra já deu na primeira e derradeira vitória da Chevronna tentativa de apropriação do pré-sal.

Trata-se, portanto, de uma aliança contra o interesse nacional (brasileiro).

Agora, é o Golpe do Parlamentarismo.

O Cerra tem algumas ideias fixas.

Além de empregar, com o dinheiro do povo, a irmã da Mirian Dutra em seu gabinete, sem que lá apareça, além dessa persistente ilegalidade, ele tem a mania do Parlamentarismo.

Por que?

Porque ele tem a mania de querer mandar no Brasil.

Para nomear o dos chapéus Consul do Brasil em Nápoles!

(Quá, quá, quá!)

E entregar o pré-sal à Chevron, como já prometeu no WikiLeaks.

E como não tem voto para se eleger presidente, ele tenta o Golpe parlamentar do Parlamentarismo.

Governar sem voto.

Governar sem povo.

Pode ser ele de Primeiro-Ministro (já pensou o Cerra nomeando o diretor-geral da PF, amigo navegante? Que estrago!).

Ou o Nelson Johnbin.

Que por muitos anos compartilhou o apartamento de Brasília com o Cerra, e com quem mantém até hoje cordiais e políticas identidades.

Especialmente no que concerne à irrestrita devoção ao interesse nacional (norte-americano).

Por duas vezes, o Brasil, em plebiscito, rejeitou o Parlamentarismo.

E outra vez rejeitará.

Agora, provavelmente, nas ruas, em defesa do Lula, na campanha do “Não vai ter Golpe!”.

Ataulpho Merval é outro (que coincidência!) que defende o Parlamentarismo.

Para que o Primeiro Ministro seja o Gilberto Freire com “i”.

E o William Traaack consul-geral em Berlim.

Quá, quá, quá!

Paulo Henrique Amorim

quinta-feira, 27 de junho de 2013

VEM AÍ O VOTO DISTRITAL. CERRA GANHOU Você acha que o Congresso, ao “analisar” o plebiscito, vai jogar fora o Caixa Dois, Bessinha ?


Como previsto, a doença infantil do transportismo, que se calou nas gestões Maluf, Pitta, Cerra e Kassab e floresceu numa trabalhista, levará o país aos jardins da Big House.

Como em maio de 1968 na França, que trouxe De Gaulle mais forte.

Na Praça da Paz Celestial, que fortaleceu os “duros” de Pequim.

E os indignados da Plaza Mayor, que levaram ao poder a mais sólida maioria franquista, desde o Generalíssimo.

O PMDB de Eduardo Cunha vai tomar conta das perguntas do plebiscito.

É preciso entender bem, amigo navegante.

Se não for um plebiscito com Assembleia Exclusiva, como sugerem o Ministro Barroso e o projeto do Genoino (que incorpora o Miro Teixeira e o Luiz Carlos Santos) – clique aqui para ler “Dilma, a Assembléia está Vivinha da Silva” – não tem reforma, como previu o Tijolaço do Fernando Brito.

As manifestações nas ruas vão arrefecer – a audiência ao quebra-quebra já não é a mesma, apesar do esforço descomunal dos telejornais (?) da Globo e das suaves apresentadoras da GloboNews.

A voz das ruas será amenizada com esses udenismos – “crime hediondo”, impunidade para o MP, com o fim da PEC-37.

(Não deixe de ler “Gurgel e a Globo ganham, mas não levam a PEC-37”.)

No silêncio, o PMDB assume o poder, na moita.

E o Congresso vai “delimitar” o campo das perguntas do plebiscito.

E, aí, amigo navegante, o Cerra terá vencido a batalha, como Inês de Castro: será eleito Rei depois de morto.

Ele, o ideólogo do parlamentarismo (quando FHC não estava no poder) e do voto distrital, em que Higienópolis tem mais peso que Paraisópolis.

O voto distrital, o sonho da Big House, depois do parlamentarismo, será imposto pelo PMDB.

Ou no plebiscito.

Ou na hora de o Congresso “analisar”, “estudar”, “avaliar” os resultados ambíguos e não imperativos do plebiscito.

José Bonifácio e Pedro I negociaram com a Inglaterra o reconhecimento da Independência, em 1822.

A Inglaterra exigia o fim do tráfico negreiro.

O Brasil extinguiu o tráfico em 1850.

E a Escravidão – ainda sobrevivente – em 1888.

O Brasil é canalha há muito tempo.


Paulo Henrique Amorim