O PT e outros partidos de esquerda decidiram reagir
à caçada judicial contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva; a
partir de 7 de novembro, uma frente multipartidária organizará ações
voltadas à disseminação de informações em defesa de Lula e do legado de
seus dois mandatos, começando por um ato com a presença de juristas,
intelectuais e militantes; um ato maior, para milhares de pessoas,
ocorrerá em 29 de novembro; "Mas não serão atos em sua defesa pessoal, e
sim, dos direitos que ajudou a conquistar e que o atual governo quer
extinguir", afirma o ex-ministro Gilberto Carvalho, um dos coordenadores
nacionais da campanha
247 – O
PT e outros partidos de esquerda decidiram reagir à caçada judicial
contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, segundo informa a jornalista Andrea Jubé, no Valor.
A partir de 7 de
novembro, uma frente multipartidária organizará ações voltadas à
disseminação de informações em defesa de Lula e do legado de seus dois
mandatos, começando por um ato com a presença de juristas, intelectuais e
militantes.
Um evento maior, para
milhares de pessoas, ocorrerá em 29 de novembro, em São Paulo. "Mas não
serão atos em sua defesa pessoal, e sim, dos direitos que ajudou a
conquistar e que o atual governo quer extinguir", afirma o ex-ministro
Gilberto Carvalho, um dos coordenadores nacionais da campanha.
"Além do processo de
criminalização do Lula e do PT, há um movimento para retirar direitos da
população", diz Gilberto Carvalho. "A PEC do Teto retira os pobres do
orçamento, a tentativa de desvincular os benefícios do salário mínimo
prejudicará os aposentados", reforça.
Ele afirma, ainda, que o objetivo da ofensiva judicial é retirá-lo da disputa presidencial de 2018. "Antes de nos preocuparmos com a sucessão no PT, temos de nos mobilizar em defesa do Lula", diz ele.
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