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terça-feira, 17 de agosto de 2010

Brasil deve ser a 5ª economia do mundo em 2016, diz presidente da Nyse


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A trajetória de crescimento do Brasil nos últimos anos, projetada para os próximos, deve levar o país a se tornar a quinta maior economia do mundo em 2016, avaliou hoje o presidente da Bolsa de Valores de Nova York (Nyse), Duncan Niederauer. Ele participa de um seminário da Fundação Dom Cabral, em Nova Lima (região metropolitana de Belo Horizonte).

Niderauer afirmou que o Brasil é um “bom exemplo de como fazer as coisas corretamente”, em relação ao conjunto de países emergentes que ainda desperta preocupação. “Devemos pensar com cautela em mercados que se abrem rápido demais e onde as regulações e as leis adequadas podem não estar presentes. Isso é perigoso.”

O executivo destacou que no Brasil a dívida fiscal é particularmente baixa, “muito menor que a dos Estados Unidos”, e lembrou que atualmente há 28 empresas do Brasil listadas na Nyse. É o terceiro país estrangeiro em negócios nessa bolsa, atrás apenas do Canadá e da China.

O presidente da Nyse se mostrou otimista ao fazer uma avaliação global da economia. “Os balanços da maior parte das empresas estão saudáveis, e nos EUA há muito capital para investir”, declarou. ” O calendário de IPOs (lançamentos primários de ações) é bastante extenso e, se o mercado nos EUA está andando de lado, é porque existe uma preocupação mundial com questões como geração de emprego e a dívida soberana, que nos EUA é acrescida de uma preocupação com o risco regulatório.”

O executivo afirmou que a Nyse pretende, proximamente, assumir uma postura pública em defesa de uma política de geração de empregos no país. “É preciso deixar claro que, nos EUA, não é o momento de se criar barreiras e medidas protecionistas.”

Niederauer vem ao Brasil pelo menos quatro vezes por ano. Ele deverá estar amanhã em São Paulo.

Fonte: Valor Econômico via Geopolítica Brasil


O ex-ministro de Assuntos Exteriores da Espanha Josep Piqué considerou nesta terça-feira que a soma dos países que formam a América Latina criaria “a quarta economia mundial”, atrás de Estados Unidos, China e Japão.

A Europa, por sua parte, é “o doente da economia mundial”, acrescentou Piqué, que participou de um seminário na Universidade Internacional Menéndez Pelayo, em Santander, no Norte da Espanha.

“Se a América Latina fosse avaliada de forma integrada, seria a quarta potência econômica mundial, na frente da Alemanha”, disse o ex-ministro.

Ele destacou a “potente vocação hegemônica do Brasil”, que ocupa a 10ª posição mundial segundo seu PIB (Produto Interno Bruto), assim como a importância de outros países como o México ou o Chile.

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