Publicado em 03/08/2010 Compartilhe | Imprima | Vote (+1)
Tucano não pode ver uma Petrobrás nas mãos do povo
Acompanhe, primeiro, como a Petrobrás desmoralizou a Folha (*):
Saiu na Folha:
“Petrobras quer fazer oferta aberta na Bolsa
Novo modelo de capitalização deve permitir entrada de todos os interessados, e não só de atuais acionistas por esse caminho, os atuais acionistas perderão o chamado direito de preferência, uma espécie de reserva de mercado para comprar, prioritariamente, as novas ações. Sem a preferência, a própria União e os demais acionistas podem ser diluídos e acabar com uma participação menor do que a atual.”
Respondeu a Petrobrás:
“Esclarecimento sobre Oferta Pública de Ações
Em relação às informações divulgadas no domingo (1/8) pela imprensa, a Companhia esclarece que não procedem as afirmações de que a Petrobras teria “reformulado o desenho de sua capitalização” e que “a oferta de ações, inicialmente restrita aos atuais acionistas, deverá ser modelada como oferta global, aberta a todos os interessados no Brasil e no mundo.”A Petrobras reafirma a intenção de realizar a capitalização de recursos pela modalidade de oferta pública de ações, com prioridade de alocação aos detentores de ações de emissão da Companhia, com a meta de realizá-la em setembro do ano corrente.
Dessa forma, a Petrobras reitera as informações divulgadas em comunicado no dia 30 de abril de 2010, em conformidade com as regulamentações nacional e internacional aplicáveis e arquivado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e demais mercados onde a Companhia tem suas ações negociadas. No mesmo comunicado a Petrobras informa que pretende conceder preferência aos detentores de suas ações, na forma de alocação prioritária”.
Ou seja: a Folha gostaria imensamente – ela e o Davizinho – clique aqui para ler “Serra contrata ex-genro de FHC para vender a Petrobrax” – que a União, ou seja, o povo brasileiro, não controlasse mais a Petrobrax.
Que a Petrobrax ficasse com os clientes o Davizinho.
Como seria isso possível ?
Diz a Folha: “a própria União e os demais acionistas podem ser diluídos e acabar com uma participação menor do que a atual.”
Respondeu a Petrobrás: “A Petrobras reafirma a intenção de realizar a capitalização de recursos pela modalidade de oferta pública de ações, com prioridade de alocação aos detentores de ações de emissão da Companhia, com a meta de realizá-la em setembro do ano corrente.”
Ou seja, com prioridade para os detentores de ações de emissão.
Quer dizer, o povo brasileiro.
Ainda hoje, a Petrobrás desmoralizou, de novo, um colonista (**) da Veja (esse residuo sólido do PiG (***)):
Capitalização da Petrobras: esclarecimento ao Radar On-line
Em relação aos posts publicados no blog Radar on-line, nesta terça-feira (3/8), “ A capitalização do gigante 1″ e “ A capitalização do gigante 2”, a Petrobras esclarece ter informado publicamente em 19/11/2009 que o seu Conselho de Administração aprovou “aceitar a utilização de títulos da dívida pública mobiliária federal para a integralização de ações pelos minoritários em seu próximo aumento de capital”, seguindo as boas práticas de governança e com ampla repercussão na mídia.
A Companhia também distribuiu, nesta segunda-feira (2/8), comunicado ao mercado reiterando a previsão informada anteriormente de finalizar o processo de capitalização no mês de setembro.
Esse colonista, recentemente, disse que a Petrobrás distribuía questionário para saber em quem os funcionários iam votar. Tomou outro desmentido: Ele não se emenda.
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que avacalha o Presidente Lula por causa de um comercial de TV; que publica artigo sórdido de ex-militante do PT; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(**) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG (***) que combatem na milícia para derrubar o presidente Lula. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.
(***) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
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