Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Programa econômico de Marina vem sendo gestado com banqueiros desde 2010

Helena Sthephanowitz

Brasil de Fato

As relações da candidata Marina Silva (PSB) com banqueiros vão muito além da família Setúbal, do banco Itaú. O tesoureiro de campanha de Marina é Álvaro de Souza, ex-presidente do Citibank no Brasil, ex-vice presidente mundial e para a América Latina do Citigroup. Chegou a ser um dos sete principais executivos do banco estadunidense. Ocupou esses cargos entre 1993 e 2001, época de ouro da privataria tucana no Brasil, quando o Citibank tinha parcerias nas privatizações brasileiras, com o Banco Opportunity, de Daniel Dantas.

Souza já foi tesoureiro de Marina em 2010, retratado em uma reportagem na revista IstoÉ daquele ano como “O banqueiro de Marina”. A reportagem afirmava que ele intermediava encontros da candidata na Bolsa de Valores, com financiadores de campanha e com investidores estrangeiros em Nova York. Ainda de acordo com a publicação, o banqueiro confidenciava a colegas de campanha a surpresa com a boa receptividade da candidata entre as elites econômicas.

Como se vê, a construção do programa econômico neoliberal de governo de Marina Silva, prevendo Estado mínimo, rendição incondicional ao Consenso de Washington – já fracassado pelo desemprego e empobrecimento do povo – e a desregulamentação radical do mercado financeiro pelo Estado, através de um Banco Central independente, já tem mais de quatro anos de gestação entre banqueiros brasileiros e internacionais e Marina Silva.

Isso explica a adesão incondicional da candidata do PSB ao discurso do mercado financeiro, setor que conspira abertamente contra a reeleição de Dilma Rousseff. E explica a inusitada empolgação que Marina passou a provocar entre especuladores nas Bolsas de Valores. Saiu de campo a “nova política” e entrou o



velho mercado.

Contradições

As contradições de Marina Silva não param de surgir. Em vez de lutar pela reforma política que proíba financiamento eleitoral privado por empresas, Marina, em gesto populista, diz não aceitar doações para a campanha de fabricantes de bebidas alcoólicas, fumo, armas e agrotóxicos. Mas aceita doações de bancos, holdings e sócios que investem em todos estes setores.

O caso de bebidas alcoólicas é o mais curioso, pois o tesoureiro de campanha de Marina, Álvaro de Souza, é membro do conselho de administração da cervejaria Ambev. Também já foi membro do conselho de administração da cervejaria Quilmes. Deixa eu ver se entendi: a fábrica não pode doar, mas quem dirige a fábrica pode arrecadar. Está cada vez mais complicado entender essa “nova política”.

quinta-feira, 24 de julho de 2014

ALTA PRODUÇÃO LEVANTA AÇÃO DA PETROBRAS EM 72%

quarta-feira, 28 de maio de 2014

A turma da bufunfa confessa que “seca” o Brasil na Copa

secandoacopa

Para vocês verem o absurdo que é o “mercado”  brasileiro.
A revista Exame, da abril, diz que “Vitória do Brasil na Copa representa risco para ações“.
E publica uma extraordinária entrevista com um destes “tigres de papel” de Bolsa , Luiz Carvalho.
Ele vive um drama de consciência.
Assume que é   extremamente tentador torcer contra o Brasil na Copa.
“Uma derrota da seleção pentacampeã de futebol no campeonato seria um golpe para a campanha de reeleição da presidente  Dilma Rousseff”  disse Carvalho.
“Se tivermos um desempenho ruim na Copa do mundo, haverá maiores chances de ter um novo presidente”, segundo o  sócio-gerente da Tree Capital LLC, com sede em Nova York.
E um novo governo que  seria  mais amigável com os investidores.
“Tudo o que é ruim para a Dilma é bom para o mercado”.
As  pesquisas menos favoráveis a Dilma, diz a revista, fizeram as ações brasileiras registrar “os melhores retornos do mundo em termos de dólares desde meados de março”
Claro que, apesar de todas as declarações, ele e outros gerentes da especulação dizem que não vão torcer contra o Brasil.
Não sejam modestos, meninos, não é só na Copa que vocês torcem sempre contra o Brasil.

PS. Acabo de ver que a turma do “bufunfão”, que é menos tolinha que a nossa aqui, acha o contrário. O Estadão revela que “a previsão de dois grandes bancos internacionais: o norte-americano Goldman Sachs e o italiano UniCredit” é a de que o Brasil será o campeão, enfrentando a Argentina na final.

sexta-feira, 15 de junho de 2012

O QUE FAZ UMA ESTATAL NA CRISE

*Faltam 48 horas para a eleição da crise: BCs dos países  ricos preparam 'chuva de dinheiro' nos mercados para enfrentar a turbulência prevista no day after da eleição deste domingo, na GréciaA Petrobrás elevou em US$ 12 bilhões seu programa de investimentos  para o período 2012/2016 em comparação com o planejado anteriormente (2011/2015).  No total, a empresa brasileira investirá  nesse quadriênio US$ 236,5 bilhões, a contrapelo da retração econômica mundial. Trata-se do maior plano de investimentos do mundo  ancorado em  uma única companhia, envolvendo uma massa de recursos superior a que os EUA gastaram para enviar o homem à lua. O nome disso é político contracíclica. Os mercados não gostaram e derrubaram as ações da empresa. Preferiam mais dividendos no bolso, do que recursos no futuro do país. (LEIA MAIS AQUI)

Grécia: o lado mais sinistro da crise

A bandeira da expulsão violenta de imigrantes doentes dos hospitais (além das crianças “estrangeiras” das creches), defendida pela extrema-direita grega, casou com um momento em que falta merendas nas escolas e material médico, além de pessoal, nos hospitais públicos superlotados.

Em conversas por aqui tenho sugerido que a crise e sua administração “austera”, destruindo direitos e sonhos, está desencavando abantesmas sinistras pela Europa: refiro-me a teses e práticas soturnas da extrema-direita que podem levar o convulsões dramáticas em vários países, como já houve no passado.

Várias pessoas recebem esse comentário com ceticismo, talvez acreditando que eu seja um caçador de pesadelos.

Mas as coisas são o que são, e só não vê quem não quer.

Na terça-feira, 12 de junho, às vésperas das decisivas eleições gregas (17 de junho, coincidindo com o segundo turno da francesa), um dos líderes do movimento/partido “Aurora Dourada”, de extrema-direita, veio em meu socorro. Ilias Panagiotaro, o líder em questão, disse que se o seu partido (que em 6 de maio obteve 21 cadeiras no parlamento grego, entre 300) vencesse as eleições no próximo domingo, imediatamente seus partidários começariam a percorrer hospitais e creches na Grécia para “jogar na rua” doentes e filhos de imigrantes, a fim de que os gregos pudessem ocupar essas vagas. A ameaça lembra coisas como a chamada “Noite dos Cristais” na Alemanha, quando os nazistas depredaram lojas de judeus e sinagogas.

Os membros do “Aurora Dourada” vem protagonizando cenas e mais cenas de violência. Na última delas (antes das declarações de Panagiotaro), o deputado Ilias Karadiaris agrediu fisicamente duas mulheres durante um debate televisionado – e na frente das câmeras. Primeiro ele jogou um copo d’água numa das debatedoras. Na seqüência a também deputada Liana Kanelli, do Partido Comunista, que estava a seu lado, tentou detê-lo, e ele deu três tapas em sua cabeça. Karadiaris foi contido pelo pessoal da emissora e fechado numa sala, enquanto a polícia era chamada. No entanto ele arrombou a porta e se evadiu, estando agora foragido.

A bandeira da expulsão violenta de imigrantes doentes dos hospitais (além das crianças “estrangeiras” das creches) casou com um momento em que falta merendas nas escolas gregas e material médico, além de pessoal, nos hospitais públicos superlotados. O dr. Reveka Papadopoulos, diretor da organização Médecins sans Frontières na Grécia, declarou recentemente que o corte da distribuição gratuita de seringas e agulhas para drogados provocou um aumento dramático do número de casos de HIV positivo em Atenas. Segundo o doutor, hoje pode-se avaliar num aumento de 1.450% nos casos em Atenas, referindo-se ao aumento de casos entre 2010 e 2011. Para a população em geral o aumento foi de 52%, o que equivale a dizer que esse número total deve ter aumentado de cerca de 8.800 casos no país para mais de 12 mil.

Dados da organização dizem que a demanda nos hospitais públicos aumentou em 24% no último ano, enquanto as verbas disponíveis caíram em mais de 40%. Além disso a polícia tem realizado blitzes sucessivas contra imigrantes, com seguidas denúncias por parte da Anistia Internacional de atitudes discriminatórias e persecutórias.

Fala-se agora – e não apenas na extrema-direita – em votar uma lei cassando o direito dos filhos de imigrantes nascidos na Grécia serem considerados cidadãos do país.

O
dr. Papadopoulos também assinalou que cresce o número de casos de malária entre a população, sobretudo no sul do país, além dos casos de tuberculose e febre do Nilo (um tipo de encefalite virótica que pode atacar o sistema nervoso central). Comentou ainda que o fim do fornecimento de agulhas e seringas aos drogados vai além da questão da falta de recursos, revelando uma “conceituação inadequada do problema”. Como exemplo dessa visão equivocada ele citou ainda a iniciativa de não propiciar tratamento médico a imigrantes ilegais, o que considerou uma “atitude esquizofrênica”.

Para completar esse quadro sinistro, grupos de direitos humanos e partidos de esquerda acusam membros da polícia de cumplicidade com o “Aurora Dourada”.

Acho que alguns de meus interlocutores terão de repensar a sua indiferença.

Flávio Aguiar é correspondente internacional da Carta Maior em Berlim.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Internet, o novo “front” da resistência palestina.As páginas da bolsa de valores e do governo de Israel foram os alvos

18/01/2012
Baby Siqueira Abrão - Correspondente no Oriente Médio
Eram 10 horas da manhã de segunda-feira, 16 de janeiro, quando dois portais importantes de Israel saíram do ar: o da bolsa de valores de Tel Aviv (Tel Aviv Stock Exchange, TASE) funcionava apenas parcialmente, antes de fechar de vez, e o da companhia aérea El Al, israelense, estava inacessível. Não foi por falta de aviso. No domingo, um grupo de hackers autodenominado “Pesadelo” ameaçou atacar ambos os portais. Dito e feito.
Um porta-voz da bolsa de valores israelense declarou que as operações financeiras não foram afetadas, uma vez que não estão conectadas ao portal. Já a El Al disse que esse tipo de ataque “já era esperado” e anunciou a tomada de medidas de segurança nas operações do site, segundo informou o jornalista Oded Yaron, do diário israelense Haaretz.
O ataque ocorre um dia depois de o Hamas, partido palestino que governa Gaza, parabenizar os piratas que andam invadindo sites israelenses e incentivar a prática. Em comunicado oficial, o porta-voz Sami Abu Zuhri declarou, numa coletiva de imprensa na faixa costeira palestina, que as invasões são “a abertura de um novo campo de resistência, a eletrônica, e o início de uma guerra virtual contra a ocupação que Israel impõe à Palestina”.
Zuhri fez um apelo “aos povos palestino e árabe para que continuem com a guerra eletrônica, buscando maneiras de estimulá-la e desenvolvê-la”.
O comunicado foi feito três dias depois de um grupo de ativistas de Gaza ter conseguido entrar no sistema eletrônico do serviço de resgate e combate ao fogo de Israel. Eles substituíram a página oficial por uma foto de Danny Ayalon, vice-ministro israelense das Relações Exteriores, cobriram seu rosto com pegadas e acrescentaram a frase “Morte a Israel”.
Depois que o grupo Anonymous invadiu o site do exército israelense, no final de 2011 – notícia pouco divulgada e não confirmada por fontes oficiais, que alegaram “problemas técnicos” para justificar o fato de o portal ter saído do ar – outros hackers parecem ter se animado com a ideia. Desde o início de 2012, sites de bancos e instituições financeiras de Israel vêm sendo visitados por piratas eletrônicos que se identificam como moradores de países árabes.
No início do ano, hackers autodenominados Group XP invadiram um portal israelense de venda de produtos esportivos, capturando e divulgando os dados dos cartões de crédito de milhares de clientes. Nome, endereço, telefone e número da carteira de identidade dos titulares dos cartões foram publicados na internet, em dias intercalados, por dois hackers, que usam o codinome “Ox-Omar” e “X”, declaram-se sauditas e garantem ter informações pessoais de 1 milhão de usuários de cartões de crédito em Israel.
Enquanto bancos e operadoras procuravam minimizar o problema e suspender as operações com os cartões pirateados, o vice-ministro Danny Ayalon vinha a público dizer que os ataques constituíam “uma violação à soberania israelense”, que eram comparáveis a “atos terroristas” e que seriam tratados como tais.
A resposta veio de imediato: o Group XP tirou do ar a página eletrônica do vice-ministro e prometeu intensificar a ciberguerra contra Israel, “pelos crimes cometidos contra o povo palestino”. Os hackers X e Ox-Omar desafiaram Ayalon em público: “Vocês nunca vão nos encontrar”.
Danny Ayalon é o segundo homem do ministério comandado por Avigdor Lieberman, um dos líderes da extrema-direita israelense e fundador do partido ultranacionalista Yisrael Beitenu. Lieberman, cuja posição contra a constituição do Estado da Palestina é bem conhecida, mora numa colônia ilegal construída por Israel em terras confiscadas ao povo palestino.
E a força-tarefa?
Os ataques tornam patente uma verdade que o governo israelense não quer assumir: a força-tarefa contra ciberataques, anunciada em maio de 2011 pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, e que devia ter começado a operar na primeira semana de 2012, não existe. Oficialmente, o governo declara que cuidar de cartões de crédito e de interesses privados não é o objetivo do grupo, e que Eviatar Matanya, o diretor de operações, já iniciou o trabalho de “criar e estruturar” a força-tarefa. Mas recusa-se, “por razões de segurança”, a revelar a verba destinada a estruturá-la.
Na verdade, de acordo com uma fonte não oficial ligada às forças de segurança israelenses, essa verba também não existe. A força-tarefa não conta com “verba, pessoal, jurisdição nem com seu diretor de operações predileto [o general da reserva Yair Cohen, ex-chefe da central militar de inteligência], que se recusou a aceitar o posto ao saber que não teria recursos para o trabalho”, escreveu Anshel Pfeffer, jornalista do Haaretz, em 4 de janeiro, dia em que o grupo deveria ter iniciado suas atividades.
No lançamento do programa, há oito meses, Netanyhau declarou, numa entrevista coletiva à mídia, que aceitara as recomendações de uma equipe de oito especialistas, capitaneados pelo general da reserva Isaac Ben-Israel, para formar um grupo de defesa contra ciberataques “que podem paralisar os sistemas que mantêm o país em funcionamento. Eletricidade, cartões de crédito, água, transportes, semáforos, tudo é computadorizado e, portanto, suscetível a ataques”. Repare o leitor que o primeiro-ministro incluiu os cartões de crédito na relação de sistemas a receber atenção da força-tarefa.
A mesma fonte não oficial afirma que, embora a necessidade da criação do cibergrupo exista, “há órgãos que não desejam ajudá-lo, e ninguém realmente apoiou o projeto ou se esforçou para viabilizá-lo”.
O pessoal do exército treinado para lidar com o cibermundo dedica-se somente à inteligência militar. “A segurança das redes de infraestrutura vital, como eletricidade e água, está nas mãos da Autoridade Nacional de Informação em Segurança [NISA], uma unidade do Shin Bet”, informa Pfeffer. “O Conselho Nacional de Segurança decide quais sistemas de companhias civis devem ser protegidos pela NISA, mas como algumas delas, incluindo bancos, operadoras de telefone celular e de internet se opõem a isso, a legislação concernente à segurança dessas empresas foi posta de lado.”
Enviado por Baby Siqueira Abrão - direto de Ramallah (Palestina roubada)

quinta-feira, 14 de abril de 2011

CORRETORAS DE ALTA FREQUENCIA: O BORDEL DOS CAPITAIS ESPECULATIVOS


Clique aqui para ver o especial Revolta Árabe
 
 As corretoras de alta frequência empregam sistemas de transações automatizados, utilizando computadores acoplados às centrais das Bolsas que trabalham com algoritmos manipulando bilhões de cálculos por segundo. A meta é entrar e sair dos mercados em alta velocidade. Ganhar muito com períodos de manutenção de posições de frações de segundo. Nesse sentido, são estruturas de suporte inseparáveis dos capitais voláteis. Essa logística  complementar à rapinagem arisca, que 'gosta de dançar o baile sempre perto da porta', tem encontrado opções de caça reduzidas nos mercados ricos. Por isso as corretoras de alta frequência estão migrando para mercados emergentes, como Rússia, Brasil e México, 'onde as bolsas começam a modernizar seus sistemas para atrair esse participantes, diz o Financial Times. O jornal explica que entidades reguladoras americanas e européias querem saber se  esses entes rapináceos dão liquidez aos mercados - como afirmam seus defensores - ou exacerbam as crises como fermento desagregador. O  Brasil perdeu o medo de discutir  restrições aos capitais especulativos. Deve ampliar esse desassombro e incluir  na agenda prudencial a interdição aos bordeis de alta rotatividade  que lhes dão cobertura.  
(Carta Maior; 5º feira, 14/04/2011)

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Petrobrás desmoraliza Folha. Folha quer vender a Petrobrax

Publicado em 03/08/2010 Compartilhe | Imprima | Vote (+1)
Tucano não pode ver uma Petrobrás nas mãos do povo

Acompanhe, primeiro, como a Petrobrás desmoralizou a Folha (*):

Saiu na Folha:

“Petrobras quer fazer oferta aberta na Bolsa

Novo modelo de capitalização deve permitir entrada de todos os interessados, e não só de atuais acionistas por esse caminho, os atuais acionistas perderão o chamado direito de preferência, uma espécie de reserva de mercado para comprar, prioritariamente, as novas ações. Sem a preferência, a própria União e os demais acionistas podem ser diluídos e acabar com uma participação menor do que a atual.”


Respondeu a Petrobrás:

“Esclarecimento sobre Oferta Pública de Ações

Em relação às informações divulgadas no domingo (1/8) pela imprensa, a Companhia esclarece que não procedem as afirmações de que a Petrobras teria “reformulado o desenho de sua capitalização” e que “a oferta de ações, inicialmente restrita aos atuais acionistas, deverá ser modelada como oferta global, aberta a todos os interessados no Brasil e no mundo.”A Petrobras reafirma a intenção de realizar a capitalização de recursos pela modalidade de oferta pública de ações, com prioridade de alocação aos detentores de ações de emissão da Companhia, com a meta de realizá-la em setembro do ano corrente.

Dessa forma, a Petrobras reitera as informações divulgadas em comunicado no dia 30 de abril de 2010, em conformidade com as regulamentações nacional e internacional aplicáveis e arquivado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e demais mercados onde a Companhia tem suas ações negociadas. No mesmo comunicado a Petrobras informa que pretende conceder preferência aos detentores de suas ações, na forma de alocação prioritária”.


Ou seja: a Folha gostaria imensamente – ela e o Davizinho – clique aqui para ler “Serra contrata ex-genro de FHC para vender a Petrobrax” – que a União, ou seja, o povo brasileiro, não controlasse mais a Petrobrax.

Que a Petrobrax ficasse com os clientes o Davizinho.

Como seria isso possível ?

Diz a Folha: “a própria União e os demais acionistas podem ser diluídos e acabar com uma participação menor do que a atual.”

Respondeu a Petrobrás: “A Petrobras reafirma a intenção de realizar a capitalização de recursos pela modalidade de oferta pública de ações, com prioridade de alocação aos detentores de ações de emissão da Companhia, com a meta de realizá-la em setembro do ano corrente.”

Ou seja, com prioridade para os detentores de ações de emissão.

Quer dizer, o povo brasileiro.

Ainda hoje, a Petrobrás desmoralizou, de novo, um colonista (**) da Veja (esse residuo sólido do PiG (***)):

Capitalização da Petrobras: esclarecimento ao Radar On-line

Em relação aos posts publicados no blog Radar on-line, nesta terça-feira (3/8), “ A capitalização do gigante 1″ e “ A capitalização do gigante 2”, a Petrobras esclarece ter informado publicamente em 19/11/2009 que o seu Conselho de Administração aprovou “aceitar a utilização de títulos da dívida pública mobiliária federal para a integralização de ações pelos minoritários em seu próximo aumento de capital”, seguindo as boas práticas de governança e com ampla repercussão na mídia.

A Companhia também distribuiu, nesta segunda-feira (2/8), comunicado ao mercado reiterando a previsão informada anteriormente de finalizar o processo de capitalização no mês de setembro.



Esse colonista, recentemente, disse que a Petrobrás distribuía questionário para saber em quem os funcionários iam votar. Tomou outro desmentido: Ele não se emenda.


Paulo Henrique Amorim



(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que avacalha o Presidente Lula por causa de um comercial de TV; que publica artigo sórdido de ex-militante do PT; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.

(**) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG (***) que combatem na milícia para derrubar o presidente Lula. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.

(***) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.