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Jornalismo de ficção, propaganda de verdade
O Jornal Nacional de hoje foi um triste espetáculo. Passou um tempo enorme reproduzindo o que a Folha já tinha publicado com base no denunciante-ex-presidiário que arranjaram e no pedido de demissão de Erenice Guerra.
Logo depois, veio o programa de Dilma que, em vez de tratar do que até agora é ficção, entrou no concreto: a criação de empregos, a aceleração da economia brasileira e seus compromissos para torná-la ainda mais dinâmica. Coloquei aí um bom trecho do programa, editado, atendendo a pedidos de leitores que têm dificuldades em carregar videos longos. Mas quem quiser ver na íntegra, pode fazê-lo no Youtube.
E, no dia em que o brasil bate mais um recorde na geração de postos de trabalho, com um compromisso que até arrepia a gente ver quem vai ser nossa governante assumir: que a finalidade do desenvolvimento econômico é a vida das pessoas, com mais emprego e salários melhores. E, graças a Deus, entrou direto na comparação do Governo Lula com o governicho de FHC. Já era hora de dar nomes aos bois.
Eu tenho dito e repito: o Brasil da baixaria que está na mídia não terá força para vencer o Brasil de verdade que está nas ruas, nas metrópoles, nas periferias, no interior.
O Brasil dos brasileiros.
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