O jornal Valor, no pé da página A10, reproduz o diálogo do Francisco Serra Franco com o repórter do Valor em Porto Alegre.
O jornalista quis saber se ele não ia comentar mais sobre o Paulo Preto.
Clique aqui para saber da relação do Paulo Preto com as “finanças” da campanha do Serra.
É bom lembrar que, primeiro, no debate da Band, Serra disse que não conhecia o Paulo Preto, até que o Paulo Preto disse que conhecia muito bem.
Como faz sempre – clique aqui para ler o Manual do Repórter que vai entrevistar o Serra -, Serra tenta intimidar o repórter.
Quando não consegue, como foi o caso do repórter do Valor, o Francisco Serra Franco acusa o repórter de ser monitorado pela “pauta petista”.
Porém, Francisco Franco vai mais longe.
Ele disse que o Valor faz “manchete para o PT botar no horário eleitoral”.
Vamos, em primeiro lugar, estabelecer que o Valor é legitimo representante do PiG (*): é de propriedade Folha (**) e do Globo.
O colonista (***) Elio Gaspari também trabalha para a Folha (**) e o Globo, e é uma comprovação (duas vezes por semana) de como se administram múltiplos chapéus.
A prova de que o Valor é da Folha e do Globo é que o jornal escondeu a matéria, na sótão de uma página par.
O jornal é agredido e não se defende …
Como o Serra fez com a mulher.
Isso tudo do Francisco Serra Franco com o Valor, porém, é firula.
O que ele quer, mesmo, é a cabeça de jornalistas independentes.
Especialmente, no Valor, a cabeça da Maria Inês Nassif, provavelmente, a melhor analista política do Brasil, hoje.
O Serra Franco, Generalíssimo de España, gostaria que o repórter de Porto Alegre – também vítima de uma intimidação – avise à chefia em São Paulo e a chefia em São Paulo chame a Maria Inês Nassif para uma conversinha ao pé do ouvido: “manera, Inês. Pede férias. ”
E o que diz a Judith Brito, a funcionária da Folha (**), que preside, provisoriamente, a Associação Nacional dos Jornais ?
Ela não está preocupada com os ataques do Generalíssimo Serra à liberdade de imprensa ?
No Valor de hoje, Inês Nassif, na pág A8, demonstra como o DEMO, partido da coligação-do-aborto do Serra vai sumir.
O jornalista quis saber se ele não ia comentar mais sobre o Paulo Preto.
Clique aqui para saber da relação do Paulo Preto com as “finanças” da campanha do Serra.
É bom lembrar que, primeiro, no debate da Band, Serra disse que não conhecia o Paulo Preto, até que o Paulo Preto disse que conhecia muito bem.
Como faz sempre – clique aqui para ler o Manual do Repórter que vai entrevistar o Serra -, Serra tenta intimidar o repórter.
Quando não consegue, como foi o caso do repórter do Valor, o Francisco Serra Franco acusa o repórter de ser monitorado pela “pauta petista”.
Porém, Francisco Franco vai mais longe.
Ele disse que o Valor faz “manchete para o PT botar no horário eleitoral”.
Vamos, em primeiro lugar, estabelecer que o Valor é legitimo representante do PiG (*): é de propriedade Folha (**) e do Globo.
O colonista (***) Elio Gaspari também trabalha para a Folha (**) e o Globo, e é uma comprovação (duas vezes por semana) de como se administram múltiplos chapéus.
A prova de que o Valor é da Folha e do Globo é que o jornal escondeu a matéria, na sótão de uma página par.
O jornal é agredido e não se defende …
Como o Serra fez com a mulher.
Isso tudo do Francisco Serra Franco com o Valor, porém, é firula.
O que ele quer, mesmo, é a cabeça de jornalistas independentes.
Especialmente, no Valor, a cabeça da Maria Inês Nassif, provavelmente, a melhor analista política do Brasil, hoje.
O Serra Franco, Generalíssimo de España, gostaria que o repórter de Porto Alegre – também vítima de uma intimidação – avise à chefia em São Paulo e a chefia em São Paulo chame a Maria Inês Nassif para uma conversinha ao pé do ouvido: “manera, Inês. Pede férias. ”
E o que diz a Judith Brito, a funcionária da Folha (**), que preside, provisoriamente, a Associação Nacional dos Jornais ?
Ela não está preocupada com os ataques do Generalíssimo Serra à liberdade de imprensa ?
No Valor de hoje, Inês Nassif, na pág A8, demonstra como o DEMO, partido da coligação-do-aborto do Serra vai sumir.
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
(**) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(***) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG (*) que combatem na milícia para derrubar o presidente Lula. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.
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