O Conversa Afiada gostaria que o amigo navegante reconhecesse a precedência deste ordinário blog, notoriamente financiado pelo Ouro de Moscou, ao profetizar o destino de #serrarojas, ou #serrojas, como preferir.
O Conversa Afiada sempre disse que o acima mencionado tinha menos chance de ser Presidente que o Vesgo do Pânico.
Sempre disse que, não fosse o PiG (*), ele não tinha cabedal para passar de Resende na Via Dutra.
O Conversa Afiada sempre disse que ele tem 30% dos votos desde 2002.
O Conversa Afiada sempre se perguntou (com o filósofo Paulo Arantes): o que pensa esse rapaz ? Nada !
O Conversa Afiada sempre disse – com Ciro Gomes – que o #serrarojas não tem escrúpulos: se preciso for, passa com um trator por cima da cabeça da mãe.
E o Conversa Afiada sempre falou “bye-bye Serra 2010”, quando saíam os resultados brilhantes do Governo Lula: emprego, renda, casa própria, credito para todos e ProUni.
Aquele horror !
Recentemente, houve uma adaptação para “bye-bye Serra forever”.
Este ordinário blogueiro, financiado pela Ford Foundation, neste domingo, assistiu ao horário eleitoral do #serrarojas e viu as fotos da carreata de mineiros que ele montou na Av. Atlântica no Rio.
No primeiro plano, com a praia de Copacabana ao fundo, havia Aécio (que, depois do Amaury, segundo tucanos paulistas, corre o risco de ser conhecido como o “Aético”), Anastasia e Itamar.
Parecia carreata em Juiz de Fora.
Ao fundo, exuberantes, Álvaro Dias, do Paraná, e Gabeira, representante da Suécia.
No horário eleitoral, não há uma única ideia para se levar para casa.
Uma mediocridade ponteaguda, que fere o peito do espectador.
Mas, ele é assim mesmo.
Para fora, o #serrarojas não diz nada, não faz mal a ninguém.
O negócio é por trás, pelas costas.
Aí, ele é imbatível.
Clique aqui para acompanhar algumas leituras dominicais, que tratam do Itagiba e do #serrarojas, na arte de preparar dossiês.
O Serra é um iceberg.
A ponta visível é inofensiva.
Acontece que ele vai sair dessa eleição com o baú cheio de ódio.
Ódio do Lula, da Dilma, do PMDB, dos tucanos que o traíram (e ainda vão trair mais, no domingo), da Carta Capital, do Nassif, do Azenha, dos blogs sujos de maneira geral.
Dos empreiteiros que, por mais que ele e o Paulo Preto entregassem o ouro, continuaram a financiar o PT.
Ódio do Datafalha e do Globope que, na reta final, o traíram miseravelmente.
Ódio da Sheila Ribeiro, a ex-aluna que falou do aborto da Mônica Serra e tirou a calhordice do centro da campanha.
Ódio do Amaury Ribeiro, que falou da operação de lavagem de dinheiro que envolvia a filha dele e o genro.
Ódio da advogada do Eduardo Jorge que vazou a matéria errada para a Folha (**) e botou o Amaury na parada.
Ódio do Aécio, que preparou o dossiê para se defender dele, logo ele, tão bonzinho.
Ódio do Fernando Henrique que foi confessar que mandou vender a Vale na bacia das almas.
Clique aqui para ver esse vídeo imperdível.
Ódio do SBT que mostrou a bolinha de papel.
Isso não é mais um baú.
É um container cheio de ódio.
Por isso, #Serrarojas não vai largar o osso.
Ele não vai para casa estudar Economia à distância, na Facamp.
Não, ele vai ficar com o osso preso nos dentes.
Vai sentar em cima do PSDB de São Paulo.
Vai usar o PiG (*).
E tentar se vingar de um por um.
Ele é do DEM !
Não é à toa que o Aécio vai cair fora.
E o Kassab também.
O PSDB é a UDN de São Paulo.
Do #serrarojas, do Farol de Alexandria, do Aloysio R$ 300 mil Nunes, do Paulo Preto e do Gonzalez.
Olha que este ordinário blogueiro sabe ler a alma do Serra.
Não falha.
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
(**) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
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