Saiu no Globo, pág. 14:
“Das fileiras do tráfico à fila do emprego.”
“Ex-traficantes pedem ajuda a PMS da UPPs para conseguir trabalho.”
Dezenas de ex-soldados do tráfico diariamente pedem aos policiais uma oportunidade de trabalho.
A Unidade Policial Pacificadora do Andaraí e a do Batam, em Realengo, são duas que arrumam emprego em estacionamento, como motoboy, como pedreiros.
A maioria não tem instrução primária completa.
A Unidade Policial Pacificadora do Andaraí e a do Batam, em Realengo, são duas que arrumam emprego em estacionamento, como motoboy, como pedreiros.
A maioria não tem instrução primária completa.
“Segundo os PMS, a queda da fortaleza do tráfico nos complexos do Alemão e da Penha – que o PiG (*), especialmente o de São Paulo, e a Globo consideraram um ‘desastre’ (PHA) – fez crescer o numero de ex-integrantes de quadrilhas em busca de outra ocupação … só são ajudados os que não têm qualquer registro policial … os que têm contas a ajustar são encaminhados à delegacia.”
E o Padilha, o especialista em descrever um Rio que não existe, o demagogo do “filme de ação”, e o Padilha, ele vai fazer um filme sobre a ocupação do Alemão ?
Vai levar o maluco do Capitão Nascimento lá pra cima do teleférico e fazer ele se jogar de lá ?
Ou ele vai descobrir um ex-endolador de cocaína que vira benemérito e vem catequisar o pessoal do PCC de São Paulo ?
O que fará o Padilha com a derrota da “ideologia de uma elite da tropa” ?
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
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