O número 275, de 21 de janeiro de 2011 da publicação tele.síntese traz uma “suposta” (como diria a Folha (*) ) Ley de Medios.
Seria a Ley de Medios do ex-ministro Franklin Martins.
A “suposta” Ley de Medios fala da “suposta” criação de uma Agência Nacional de Comunicação.
Estabelece o princípio do “quem produz não distribui, quem distribui não produz”.
Ou seja, permite que as operadoras de telefonia entrem no mercado de tevê por assinatura, desde que comprem conteúdo de terceiros.
A “suposta” Ley de Medios preveria que um produtor independente transmitisse seu programa pela operadora de telecom ou pela emissora de tevê – como a Globo –, já que o compartilhamento será obrigatório.
A “suposta” Ley de Medios também proíbe político de ter emissora de rádio e tevê.
Seria a Ley de Medios do ex-ministro Franklin Martins.
A “suposta” Ley de Medios fala da “suposta” criação de uma Agência Nacional de Comunicação.
Estabelece o princípio do “quem produz não distribui, quem distribui não produz”.
Ou seja, permite que as operadoras de telefonia entrem no mercado de tevê por assinatura, desde que comprem conteúdo de terceiros.
A “suposta” Ley de Medios preveria que um produtor independente transmitisse seu programa pela operadora de telecom ou pela emissora de tevê – como a Globo –, já que o compartilhamento será obrigatório.
A “suposta” Ley de Medios também proíbe político de ter emissora de rádio e tevê.
Este ansioso blogueiro tem a informação de que o ex-ministro Franklin Martins entregou uma ÚNICA cópia de sua Ley de Medios ao ministro Paulo Bernardo.
Das duas uma: ou a “Ley de Medios” da tele.síntese é uma fraude.
Ou a Ley de Medios do Franklin vazou de dentro do Ministério das Comunicações.
E, se vazou, é para detonar.
Para detonar, porque uma divulgação prematura das linhas mestras do projeto permite que os grupos de pressão – o Senador Evandro Guimarães (Partido da Globo-RJ) à frente – entrem em ação.
O Ministro Paulo Bernardo já sugeriu que os ansiosos se acalmassem: a Ley de Medios seria precedida de uma ampla discussão.
O Conversa Afiada acha isso inútil: neste país se discute Ley de Medios desde que a Globo editou o debate do Lula com o Collor.
Mas, se o Ministro quer um “amplo debate”, ele não vazaria a Ley de Medios do Franklin.
Logo, o vazamento é para detonar.
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
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