Saiu no G1:
Produção industrial fecha 2010 com crescimento de 10,5%, diz IBGE
Essa foi a maior alta anual verificada desde 1986, segundo a pesquisa. Em dezembro, na comparação com novembro, houve recuo, de 0,7%.
Do G1, em São Paulo
A produção industrial no país recuou 0,7% em dezembro, em relação a novembro, depois de ficar praticamente estável nos últimos quatro meses, e fechou 2010 com crescimento de 10,5%, segundo levantamento divulgado nesta quarta-feira (2) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com a pesquisa, o resultado fechado do ano reverteu a queda de 7,4% verificada em 2009.
Segundo o IBGE, essa é a maior expansão anual da produção industrial observada desde 1986, quando o crescimento registrado fora de 10,94%. Segundo o IBGE, sua base de dados relativos à pesquisa industrial existe desde a década de 1970.
Neste ano
Os primeiros seis meses de 2010 registraram crescimento mais expressivo (16,2%) do que o verificado no semestre seguinte (5,6%), na comparação com o mesmo período de 2009, “reflexo não só da baixa base de comparação, decorrente dos efeitos da crise econômica internacional no final de 2008, mas também do menor dinamismo do setor industrial no último trimestre de 2010 (3,3%)”, disse o IBGE, por meio de nota.
No fechamento de 2010, foi verificado perfil generalizado de crescimento, 25 dos 27 setores registrando crescimento. As maiores influências partiram de dos setores de veículos automotores (24,2%) e de máquinas e equipamentos (24,3%). Em seguida, aparecem metalurgia básica (17,4%), indústrias extrativas (13,4%), outros produtos químicos (10,2%), produtos de metal (23,4%), alimentos (4,4%), borracha e plástico (12,5%) e bebidas (11,2%).
(…)
O Governo do Nunca Dantes faz assim um trabalho de preparação para o triunfal programa do PSDB, esta semana no horário eleitoral.
No programa, FHC fará o papel de Silvio Santos.
Antes disso, por causa do IBGE, ele cortará os pulsos.
Em tempo: a urubóloga Miriam Leitão vê defeito no record do Nunca Dantes.
Foi uma decepção, chora ela, no Twitter.
Paulo Henrique Amorim
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