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sexta-feira, 6 de maio de 2011

EUA: FALENCIA EM CONTAGEM REGRESSIVA…UU$69BI…US$68BI…US$67BI…


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Dívida pública dos EUA quase ultrapassa limite de US$ 14 trilhões
O valor da dívida pública dos Estados Unidos está quase acima dos 14,3 trilhões estipulados pelo governo Obama e deve colocar a maior economia do mundo à beira da falência
A recuperação econômica dos Estados Unidos está longe de acontecer com o fato de que a dívida pública do País está em seu limite de 14,3 trilhões de dólares estipulado para este ano.
Para contornar a situação, os Estados Unidos vai aplicar medidas extraordinárias para fazer com que o governo federal consiga mais empréstimos sem afetar o limite de endividamento.
As medidas serão tomadas pelo secretário do Tesouro norte-americano, Timothy Geithner. O limite permitido pelo governo, 14,3 trilhões de dólares, já está causando receio nos investidores, pois demonstra que o governo não terá condições de cobrir as dívidas futuras.
Para Geithner, “como parece que o Congresso não vai agir até o dia 16 de maio, será necessário que o Tesouro comece a adotar medidas extraordinárias nesta semana” (EFE, 3/5/2011).
No último levantamento feito pelo Tesouro, na última quinta-feira, a dívida federal dos Estados Unidos já estava em 14,231 trilhões de dólares.
Evitando o inevitável
Uma das medidas a serem adotadas é a emissão de bônus da dívida pública para segurar o aumento do valor da dívida. O governo pretende retardar até o dia dois de agosto que a dívida ultrapasse o teto de 14,3 trilhões de dólares.
O Tesouro conta com este atraso em alcançar o limite da dívida para que o Congresso norte-americano chegue a uma decisão de ampliar este limite até o início do próximo semestre.
O limite imposto para a dívida pública serve para evitar gastos excessivos que leve o país a um endividamento ainda maior, mas esta medida não está surtindo muito efeito, pois o Departamento do Tesouro já anunciou que a dívida pública deve ser maior que o previsto para este ano.
A dívida pública neste valor interfere diretamente no orçamento do governo Obama para 2011, pois vai resultar na diminuição dos gastos públicos em áreas sociais.
A tendência que já se anunciava desde o ano passado é que a economia norte-americana tenha que seguir a política adotada na maioria dos países europeus endividados, os planos de austeridade.
O governo norte-americano já fez alguns cortes no orçamento para tentar diminuir a dívida cancelando verbas públicas para dezenas de programas sociais. Até o momento estas medidas não foram suficientes.
O aumento da dívida pública norte-americana, seguida das já bilionárias dívidas dos países europeus e Japão, vai resultar em uma falência generalizada destas economias seguida de um forte ascenso das massas trabalhadoras.

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