Saiu no Valor, pág. A14:
“Governo ganhou todas as votações no Senado”
Levantamento mostra que estratégia de investir na eleição da casa deu resultado.
A média de apoio aos projetos do Governo fechou o semestre com 55% dos votantes.
Das 18 votações no plenário do Senado, o governo não perdeu uma sequer.
Na Câmara, o Governo teve 54% dos votos.
“Governo ganhou todas as votações no Senado”
Levantamento mostra que estratégia de investir na eleição da casa deu resultado.
A média de apoio aos projetos do Governo fechou o semestre com 55% dos votantes.
Das 18 votações no plenário do Senado, o governo não perdeu uma sequer.
Na Câmara, o Governo teve 54% dos votos.
Como se sabe, o Nunca Dantes empenhou-se pessoalmente para derrotar Arthur Virgílio Cardoso, no Amazonas; Tasso Tenho Jatinho Porque Posso, no Ceará; e Marco Maciel – “o que ele fez por Pernambuco?”
Senado era a caixa de eco do Golpe que emanava do PiG (*).
Ali Lula perdeu a CPMF.
Naquela operação conjunta do Farol de Alexandria, o presidente da FIE$P (**) e o Arthur Virgílio Cardoso, que prometeu dar uma surra no Lula.
Ali o atual governador de Goiás, Marcone Perillo, instalou a CPI da Petrobras do Álvaro Dias.(Que se afogou com a P-36 do FHC.)
Ali se montou o Golpe do impeachment, com a desestruturação do Sarney para que Perillo assumisse a presidência e virasse a maçaneta da porta para o Golpe entrar.
O Senado poderia paralisar o Governo da Presidenta.
Há ainda uma fonte ininterrupta de instabilidade.
São as “crises” que o PiG monta, todo dia, e o Álvaro Dias repercute no Senado como se descobrisse a pólvora sempre que o galo canta.
Mas, incomoda menos que uma paralisação do Governo.
Salvou-a o Nunca Dantes.
Esse Nunca Dantes …
A elite jamais o perdoará.
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
(**) Este Conversa Afiada chama a FIESP de FIE P. Sem o “s”. É uma tentativa de identificar o verdadeiro propósito da campanha da FIE P contra a CPMF. Apagar o “S” de “$”.
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