O noticiário deste Sete de Setembro no jornal nacional se concentrou no Alemão.
Clique aqui para ler “Globo invade o Alemão”.
Parece solarmente claro que o maior inimigo da ocupação do Alemão pela UPP é o tráfico.
Foi quem perdeu o território.
E as armas.
E, em segundo lugar, os moradores que dependem ou dependiam do tráfico também não simpatizam com a UPP (enquanto não encontrarem outro emprego).
Esses é que são açulados pelo tráfico.
(O tráfico inventou e o jn noticiou que uma menina tinha morrido com bala perdida. Não era verdade.)
Como não cai a demanda por droga do lado de fora do Alemão, o que restou do tráfico ali dentro (ou que para lá quer voltar) tenta desconstruir a ocupação.
Usa a meia dúzia de armas furrecas que ainda detém.
E se apóia numa minoria de moradores.
Parte dos moradores se incomoda também com as novas regras para realizar bailes funks.
Quando o PiG (*) transforma a reação dos traficantes no Alemão numa Pearl Harbor, faz exatamente o que o tráfico mais quer.
Mobilizar a população contra a Lei e a Ordem e reforçar o “partido do tráfico”.
E restabelecer o velho negócio do trafico nos antigos termos.
O PiG (*) e especialmente a Globo (com exceção da excelente – como sempre – reportagem da Sandra Moreyra no jn desta quarta feira) não têm compromisso com a pacificação das favelas.
Os filhos do Roberto Marinho preferem o “método Lacerda”.
Mandar “essa gente” para longe.
Em tempo: a manchete da primeira página do jornal Globo desta quinta-feira descreve algo como a combinação de Pearl Harbor com Hirsohima e Nagasaki (juntas): “Polícia ocupa outros dois morros vizinhos ao Alemão. Exécito convoca mais cem homens e amplia contingente no Complexo”. O PiG (*) é incorrigivel. Além de derrubar a Dilma, eles querem incendiar a cabine das UPPs. O PiG (*), a Globo e o tráfico, unidos: quanto pior melhor ! Fogo ! Fogo !
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
Clique aqui para ler “Globo invade o Alemão”.
Parece solarmente claro que o maior inimigo da ocupação do Alemão pela UPP é o tráfico.
Foi quem perdeu o território.
E as armas.
E, em segundo lugar, os moradores que dependem ou dependiam do tráfico também não simpatizam com a UPP (enquanto não encontrarem outro emprego).
Esses é que são açulados pelo tráfico.
(O tráfico inventou e o jn noticiou que uma menina tinha morrido com bala perdida. Não era verdade.)
Como não cai a demanda por droga do lado de fora do Alemão, o que restou do tráfico ali dentro (ou que para lá quer voltar) tenta desconstruir a ocupação.
Usa a meia dúzia de armas furrecas que ainda detém.
E se apóia numa minoria de moradores.
Parte dos moradores se incomoda também com as novas regras para realizar bailes funks.
Quando o PiG (*) transforma a reação dos traficantes no Alemão numa Pearl Harbor, faz exatamente o que o tráfico mais quer.
Mobilizar a população contra a Lei e a Ordem e reforçar o “partido do tráfico”.
E restabelecer o velho negócio do trafico nos antigos termos.
O PiG (*) e especialmente a Globo (com exceção da excelente – como sempre – reportagem da Sandra Moreyra no jn desta quarta feira) não têm compromisso com a pacificação das favelas.
Os filhos do Roberto Marinho preferem o “método Lacerda”.
Mandar “essa gente” para longe.
Em tempo: a manchete da primeira página do jornal Globo desta quinta-feira descreve algo como a combinação de Pearl Harbor com Hirsohima e Nagasaki (juntas): “Polícia ocupa outros dois morros vizinhos ao Alemão. Exécito convoca mais cem homens e amplia contingente no Complexo”. O PiG (*) é incorrigivel. Além de derrubar a Dilma, eles querem incendiar a cabine das UPPs. O PiG (*), a Globo e o tráfico, unidos: quanto pior melhor ! Fogo ! Fogo !
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
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