O Jornal Nacional de ontem (14.12) desafiou o PT
Os editores deram longo tempo para um deputado do PSDB fazer pesadas acusações contra o governador Agnelo Queiroz.
O desafio foi tão evidente que a manifestação do deputado tukano teve como cenário uma debochada placa de propaganda tukana.
O recado foi dado. Vamos continuar escondendo a privataria tukana e vamos bombardear o PT e o Governo Federal.
Mas...
De acordo com a coluna Outro Canal, do jornal Folha de S.Paulo, o Jornal Nacional vem sofrendo com a baixa audiência desde a entrada de Patrícia Poeta no lugar de Fátima Bernardes. Nesta segunda-feira (12), o noticiário registrou 28,8 pontos.
Quem está matando o JN? Patrícia Poeta ou a parceria com os tukanos?
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A mídia não sabe o que fazer com "A privataria tucana"
Um curioso espírito de ordem unida baixou sobre a Rede Globo, a Editora Abril, a Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo e outros. Ninguém fura o bloqueio da mudez, numa sinistra brincadeira de “vaca amarela” entre senhores e senhoras respeitáveis. Como ficarão as listas dos mais vendidos, escancaradas por jornais e revistas? Ignorarão o fato de o livro ter esgotado 15 mil exemplares em 48 horas?
Gilberto Maringoni
NÃO É SÓ AFINIDADE IDEOLÓGICA... SIGA O DINHEIRO...
Amaury atirou no que viu e acertou o que não viu
O livro "A Privataria Tucana" parece que acertou mais alvos do que mirava.
O silêncio imposto pelos barões da mídia durante quase uma semana indica que talvez o modus-operandi demo-tucano de lavagem de dinheiro descrito no livro não seja exclusividade dos homens do colarinho branco e da mala-preta do tucanato. O comportamento dos barões da mídia de exporem seus veículos de comunicação ao ridículo é de quem se viu retratado no livro sem ter o nome citado, e não querem abrir a caixa-preta da corrupção na privataria para não caírem junto.
É público e notório que estes grupos de mídia (Estadão, Globo, Folha e Abril) foram corrompidos ao integrarem os consórcios de privatização das teles, como já registramos há mais de um ano aqui. O noticiário e debate, na época, foi coberto por interesses lobistas dos donos da mídia. Pelo jeito, o livro de Amaury Ribeiro Júnior descobriu, sem querer, que existe algo mais sobre os barões da mídia, por trás dessa história, lá pelas bandas do caribe.
O silêncio imposto pelos barões da mídia durante quase uma semana indica que talvez o modus-operandi demo-tucano de lavagem de dinheiro descrito no livro não seja exclusividade dos homens do colarinho branco e da mala-preta do tucanato. O comportamento dos barões da mídia de exporem seus veículos de comunicação ao ridículo é de quem se viu retratado no livro sem ter o nome citado, e não querem abrir a caixa-preta da corrupção na privataria para não caírem junto.
É público e notório que estes grupos de mídia (Estadão, Globo, Folha e Abril) foram corrompidos ao integrarem os consórcios de privatização das teles, como já registramos há mais de um ano aqui. O noticiário e debate, na época, foi coberto por interesses lobistas dos donos da mídia. Pelo jeito, o livro de Amaury Ribeiro Júnior descobriu, sem querer, que existe algo mais sobre os barões da mídia, por trás dessa história, lá pelas bandas do caribe.
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