SERÁ QUE ALGO ASSIM , SÓ É POSSÍVEL PARA OS OUTROS?
QUITO, 16 Fev (Reuters) - A Corte Nacional de Justiça do Equador confirmou nesta quinta-feira uma ordem de prisão contra os diretores de um dos jornais mais críticos ao governo, encerrando um polêmico processo movido pelo presidente Rafael Correa por injúria.
O presidente apresentou há quase um ano um processo contra os irmãos Carlos, César e Nicolás Pérez, diretores do diário El Universo, e contra o editorialista Emilio Palacio, que tempos depois saiu do jornal e atualmente pede asilo político nos EUA.
A sentença abre um novo capítulo na conturbada relação entre Correa e os meios de comunicação em seus cinco anos de governo ao mesmo tempo em que tramita na Assembleia uma polêmica lei que regula os conteúdos relacionados a violência e impõe sanções a jornalistas.
"Graças a Deus que a verdade brilhou e nos permitiu terminar com total êxito esta duríssima prova (...) Isso vai mudar a história", afirmou Correa, que permaneceu na audiência privada por mais de 15 horas com colaboradores e simpatizantes.
O jornal deve ainda indenizar em 40 milhões de dólares o presidente, que move outro processo contra dois jornalistas, acusando-os de danos morais por uma informação publicada em um livro que revela contratos proibidos de seu irmão Fabricio Correa.
(Por Alexandra Valencia e José Llangarí)
QUITO, 16 Fev (Reuters) - A Corte Nacional de Justiça do Equador confirmou nesta quinta-feira uma ordem de prisão contra os diretores de um dos jornais mais críticos ao governo, encerrando um polêmico processo movido pelo presidente Rafael Correa por injúria.
O presidente apresentou há quase um ano um processo contra os irmãos Carlos, César e Nicolás Pérez, diretores do diário El Universo, e contra o editorialista Emilio Palacio, que tempos depois saiu do jornal e atualmente pede asilo político nos EUA.
A sentença abre um novo capítulo na conturbada relação entre Correa e os meios de comunicação em seus cinco anos de governo ao mesmo tempo em que tramita na Assembleia uma polêmica lei que regula os conteúdos relacionados a violência e impõe sanções a jornalistas.
"Graças a Deus que a verdade brilhou e nos permitiu terminar com total êxito esta duríssima prova (...) Isso vai mudar a história", afirmou Correa, que permaneceu na audiência privada por mais de 15 horas com colaboradores e simpatizantes.
O jornal deve ainda indenizar em 40 milhões de dólares o presidente, que move outro processo contra dois jornalistas, acusando-os de danos morais por uma informação publicada em um livro que revela contratos proibidos de seu irmão Fabricio Correa.
(Por Alexandra Valencia e José Llangarí)
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