O CANDIDATO ARESTOSO: "Serra historicamente é sinônimo de desagregação do PSDB nacional, estadual e municipal", vocifera João Câmara,primeiro vice-presidente municipal do partido em SP" (leia a coluna de Maria Inês Nassif, editora de Política de Carta Maior; nesta pág)
A estreia do horário eleitoral de Serra aconteceu no telejornal do apresentador que se notabilizou por ofender garis. Foi um bate bola entre amigos. Pelota erguida, Serra disparou algo como: 'o problema principal do governo Dilma é que as obras não deslancham...'. Naturalmente, ao interlocutor amistoso não ocorreu recolocar a bola no campo municipal e quem sabe arguir o convidado sobre a grande obra de impermeabilização das margens do Tietê, por exemplo. Colosso do ambientalismo bandeirante, cometido durante a passagem do tucano pelo governo do Estado, a obra deslanchou criticada por nove entre dez especialistas em drenagem e urbanismo.Pronta, confirmou-se um fiasco técnico e conceitual. Perto disso, a infração de quem se considera um craque em Brasil mas troca o nome do país, é ato falho menor. A 'entrevista' feita de passes curtos e salamaleques franqueados às espinhas lubrificadas de anti-petismo, antecipou a disposição midiática de ocultar o que quer que seja da ruinosa herança de oito anos da dupla Kassab/Serra na capital, nem que chova canivete. Ou pedaços de viadutos, o que tem acontecido literalmente, com a regularidade alarmante dos eventos que anunciam uma dinâmica, não uma exceção. Quase simultaneamente à tertúlia desta semana na TV, despencava mais um pedaço de concreto de uma das 270 pontes e passarelas de uma capital, literalmente caindo aos pedaços por conta de obras e manutenção que 'não deslancham'. Mas a mídia não chia, nem associa o desgoverno à imagem 'operosa' com a qual seu candidato se vende com a sua anuência obsequiosa. (LEIA MAIS AQUI)
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