Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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quarta-feira, 18 de abril de 2012

CPI OU NÃO CPI? A CADA ESCOLHA, O SEU PREÇO

*Com mais de 400 assinaturas, entre a Câmara e o Senado, a CPI do Cachoeira tornou-se um fato politicamente irreversivel**  disputa agora gira em torno da sua abrangência e foco**  banca privada sente a pressão estatal e já admite cortar os juros: desde a decisão do governo de reduzir as taxas nos bancos públicos,  CEF já elevou em cerca de 18% a concessão de crédito; Febraban sai desmoralizada do episódio** Copom reúne-se hoje e pode reduzir  mais um degrau na taxa básica de juros do país,a Selic


 A mídia demotucana destacou batalhões para escarafunchar possíveis  vínculos entre a construtora Delta (mostrada como uma espécie de caixa de compensação do esquema Cachoeira), obras do PAC e eventuais doações a políticos e campanhas do PT. A investigação é legítima. Mas a ênfase exclusiva denuncia a intenção do dispositivo midiático conservador. Trata-se de acuar o governo Dilma com uma barragem de suspeição e chantagem para ofuscar o consórcio de carne e osso que liga o esquema Cachoeira à oposição.Mas, sobretudo, há o intento de eclipsar a preciosa singularidade deste caso: o explícito papel do braço midiático na lubrificação da engrenagem criminosa; mediador  sem o qual o jogo de corrupção, coação e legitimação não vingaria. O empenho da mídia empresta veracidade a rumores segundo os quais, outros nomes de prestígio do jornalismo, além dos já divulgados, estariam engolfados  até o nariz na lama da cachoeira revolvida pela PF. Diante dos riscos inerentes à água turva, o governo hesita em ir a fundo nas apurações. A cada escolha, o seu preço; mas retroceder agora pode penhorar o futuro. (LEIA MAIS AQUI)

CPI OU NÃO CPI? A CADA ESCOLHA, O SEU PREÇO
*Com mais de 400 assinaturas, entre a Câmara e o Senado, a CPI do Cachoeira tornou-se um fato politicamente irreversivel**  disputa agora gira em torno da sua abrangência e foco**  banca privada sente a pressão estatal e já admite cortar os juros: desde a decisão do governo de reduzir as taxas nos bancos públicos,  CEF já elevou em cerca de 18% a concessão de crédito; Febraban sai desmoralizada do episódio** Copom reúne-se hoje e pode reduzir  mais um degrau na taxa básica de juros do país,a Selic
CPI OU NÃO CPI? A CADA ESCOLHA, O SEU PREÇO
A mídia demotucana destacou batalhões para escarafunchar possíveis  vínculos entre a construtora Delta (mostrada como uma espécie de caixa de compensação do esquema Cachoeira), obras do PAC e eventuais doações a políticos e campanhas do PT. A investigação é legítima. Mas a ênfase exclusiva denuncia a intenção do dispositivo midiático conservador. Trata-se de acuar o governo Dilma com uma barragem de suspeição e chantagem para ofuscar o consórcio de carne e osso que liga o esquema Cachoeira à oposição.Mas, sobretudo, há o intento de eclipsar a preciosa singularidade deste caso: o explícito papel do braço midiático na lubrificação da engrenagem criminosa; mediador  sem o qual o jogo de corrupção, coação e legitimação não vingaria. O empenho da mídia empresta veracidade a rumores segundo os quais, outros nomes de prestígio do jornalismo, além dos já divulgados, estariam engolfados  até o nariz na lama da cachoeira revolvida pela PF. Diante dos riscos inerentes à água turva, o governo hesita em ir a fundo nas apurações. A cada escolha, o seu preço; mas retroceder agora pode penhorar o futuro. (LEIA MAIS AQUI)
*Com mais de 400 assinaturas, entre a Câmara e o Senado, a CPI do Cachoeira tornou-se um fato politicamente irreversivel**  disputa agora gira em torno da sua abrangência e foco**  banca privada sente a pressão estatal e já admite cortar os juros: desde a decisão do governo de reduzir as taxas nos bancos públicos,  CEF já elevou em cerca de 18% a concessão de crédito; Febraban sai desmoralizada do episódio** Copom reúne-se hoje e pode reduzir  mais um degrau na taxa básica de juros do país,a Selic
CPI OU NÃO CPI? A CADA ESCOLHA, O SEU PREÇO
A mídia demotucana destacou batalhões para escarafunchar possíveis  vínculos entre a construtora Delta (mostrada como uma espécie de caixa de compensação do esquema Cachoeira), obras do PAC e eventuais doações a políticos e campanhas do PT. A investigação é legítima. Mas a ênfase exclusiva denuncia a intenção do dispositivo midiático conservador. Trata-se de acuar o governo Dilma com uma barragem de suspeição e chantagem para ofuscar o consórcio de carne e osso que liga o esquema Cachoeira à oposição.Mas, sobretudo, há o intento de eclipsar a preciosa singularidade deste caso: o explícito papel do braço midiático na lubrificação da engrenagem criminosa; mediador  sem o qual o jogo de corrupção, coação e legitimação não vingaria. O empenho da mídia empresta veracidade a rumores segundo os quais, outros nomes de prestígio do jornalismo, além dos já divulgados, estariam engolfados  até o nariz na lama da cachoeira revolvida pela PF. Diante dos riscos inerentes à água turva, o governo hesita em ir a fundo nas apurações. A cada escolha, o seu preço; mas retroceder agora pode penhorar o futuro. (LEIA MAIS AQUI)
*Com mais de 400 assinaturas, entre a Câmara e o Senado, a CPI do Cachoeira tornou-se um fato politicamente irreversivel**  disputa agora gira em torno da sua abrangência e foco**  banca privada sente a pressão estatal e já admite cortar os juros: desde a decisão do governo de reduzir as taxas nos bancos públicos,  CEF já elevou em cerca de 18% a concessão de crédito; Febraban sai desmoralizada do episódio** Copom reúne-se hoje e pode reduzir  mais um degrau na taxa básica de juros do país,a Selic
 
A mídia demotucana destacou batalhões para escarafunchar possíveis  vínculos entre a construtora Delta (mostrada como uma espécie de caixa de compensação do esquema Cachoeira), obras do PAC e eventuais doações a políticos e campanhas do PT. A investigação é legítima. Mas a ênfase exclusiva denuncia a intenção do dispositivo midiático conservador. Trata-se de acuar o governo Dilma com uma barragem de suspeição e chantagem para ofuscar o consórcio de carne e osso que liga o esquema Cachoeira à oposição.Mas, sobretudo, há o intento de eclipsar a preciosa singularidade deste caso: o explícito papel do braço midiático na lubrificação da engrenagem criminosa; mediador  sem o qual o jogo de corrupção, coação e legitimação não vingaria. O empenho da mídia empresta veracidade a rumores segundo os quais, outros nomes de prestígio do jornalismo, além dos já divulgados, estariam engolfados  até o nariz na lama da cachoeira revolvida pela PF. Diante dos riscos inerentes à água turva, o governo hesita em ir a fundo nas apurações. A cada escolha, o seu preço; mas retroceder agora pode penhorar o futuro. (LEIA MAIS AQUI)

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