O Padim Pade Cerra acha que os comissários do PT flertaram com a ideia de criar uma CPI da Veja para abafar o mensalão.
(Clique aqui para ler sobre a foto do escárnio.)
Em poucos dias, os comissários do PT descobriram que estavam enganados.
Por mais que adiem a faxina, os comissários do PT têm um encontro marcado com as malfeitorias dos seus comissários.
Não adianta dobrar a aposta e ir para cima da CPI.
Não conseguirão contaminar o Supremo.
E, rodou, rodou a CPI se transformou num julgamento da “mãe do PAC”, já que a empreiteira Delta é “a tia do PAC”.
Esse é centro da colona (*) de Elio Gaspari, na pág. A10 da Folha (**) e no Globo.
Como Paulo Francis, ele consegue escrever nos dois, simultaneamente.
Só falta a GloboNews para ser o GPS do PiG (***).
(Não confundir com o Farol de Alexandria, que já aderiu à CPI da Veja.)
Elio Gaspari, como se sabe, usa múltiplos chapéus.
Entrou para o Historialismo Brasileiro (não é História nem Jornalismo) com a tese de que Ernesto Geisel e Golbery fizeram e desfizeram o regime autoritário quando bem entenderam, e, com isso, se tornaram o George Washington e o Thomas Jefferson da Democracia Brasileira.
(Quando é que ele vai abrir aos estudantes de História os arquivos que herdou do Heitor Aquino Ferreira ?)
As teses de Gaspari não tem novidade nenhuma.
A Seleções do Reader’s Digest já tinha dito coisa parecida sobre a intervenção militar no Brasil.
No artigo desta quarta-feira, Gaspari se filiou à escola do Ali Kamel/Policarpo, que já defende isso tudo desde que explodiram as relações entre Cachoeira e Demóstenes, a Veja e Perillo e se estabeleceu o vínculo entre toda a mixórdia e o mensalão – clique aqui para ler “TV Record melou o mensalão”.
(Quando a ANJ vai defender o Robert(o) Civita ? Por que o Gaspari não o defende ?)
O dos muitos chapéus tem uma utilidade.
Desvendar o que pensa o Padim Pade Cerra.
No Governo Fernando Henrique, por exemplo, quando o Cerra queria detonar o Malan, o de múltiplos chapéus, por coincidência, passou a dinamitar o que chamava de “ekipekonomica”, ou seja, o Malan.
O de múltiplos chapéus é dos colonistas (*) do PiG (***) que tratam o José Serra de “Serra”.
São muitos, especialmente em São Paulo, onde ele é considerado “a elite da elite”, como disse a Veja.
Como não dormem, é possível que Cerra e o de múltiplos chapéus, de madrugada, troquem receita de veneno.
Vamos supor que a peça do PiG desta quarta-feira seja, outra vez, o reflexo das ideias que o Cerra acalenta e compartilha com o articulista – e só ele.
Não que o de múltiplos chapéus não tenha ideias próprias.
Tem e muitas.
Em múltiplos volumes.
O Cerra, também.
Genéricos, programa anti-AIDs, multiplicação das escolas técnicas – todas essas, como se sabe, são originalmente dele, Cerra.
Sem falar na Privataria Tucana, onde ele e seu clã aparecem de forma hegemônica.
(Por que o de múltiplos chapéus não comenta o “Privataria” na seção de Livros que publica aos domingos ?)
Mas, vamos supor que o artigo desta quarta feira seja produto de tertúlia na calada da noite.
Se for – e essa é uma suposição -, é revelador.
O que Cerra quer é dinamitar a Dilma.
Fazê-la sangrar no delta do rio São Francisco, derramar sangue até a eleição – e ele, docemente constrangido, abandona a Prefeitura para se candidatar a Presidente e derrotar a exangue coitada.
É uma atualização da “Teoria do Sangramento”, que o Farol tentou aplicar ao Nunca Dantes, exatamente por causa do mensalão.
Deu com os burros n’água antes, dará, depois.
Tão simples quanto isso, amigo navegante.
Condenar o Dirceu, abafar a CPI e eleger o Cerra.
A madrugada abriga os demônios.
Paulo Henrique Amorim
(*) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG (***) que combateram na milícia para derrubar o presidente Lula e, depois, a presidenta Dilma. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.
(**) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(***) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
(Clique aqui para ler sobre a foto do escárnio.)
Em poucos dias, os comissários do PT descobriram que estavam enganados.
Por mais que adiem a faxina, os comissários do PT têm um encontro marcado com as malfeitorias dos seus comissários.
Não adianta dobrar a aposta e ir para cima da CPI.
Não conseguirão contaminar o Supremo.
E, rodou, rodou a CPI se transformou num julgamento da “mãe do PAC”, já que a empreiteira Delta é “a tia do PAC”.
Esse é centro da colona (*) de Elio Gaspari, na pág. A10 da Folha (**) e no Globo.
Como Paulo Francis, ele consegue escrever nos dois, simultaneamente.
Só falta a GloboNews para ser o GPS do PiG (***).
(Não confundir com o Farol de Alexandria, que já aderiu à CPI da Veja.)
Elio Gaspari, como se sabe, usa múltiplos chapéus.
Entrou para o Historialismo Brasileiro (não é História nem Jornalismo) com a tese de que Ernesto Geisel e Golbery fizeram e desfizeram o regime autoritário quando bem entenderam, e, com isso, se tornaram o George Washington e o Thomas Jefferson da Democracia Brasileira.
(Quando é que ele vai abrir aos estudantes de História os arquivos que herdou do Heitor Aquino Ferreira ?)
As teses de Gaspari não tem novidade nenhuma.
A Seleções do Reader’s Digest já tinha dito coisa parecida sobre a intervenção militar no Brasil.
No artigo desta quarta-feira, Gaspari se filiou à escola do Ali Kamel/Policarpo, que já defende isso tudo desde que explodiram as relações entre Cachoeira e Demóstenes, a Veja e Perillo e se estabeleceu o vínculo entre toda a mixórdia e o mensalão – clique aqui para ler “TV Record melou o mensalão”.
(Quando a ANJ vai defender o Robert(o) Civita ? Por que o Gaspari não o defende ?)
O dos muitos chapéus tem uma utilidade.
Desvendar o que pensa o Padim Pade Cerra.
No Governo Fernando Henrique, por exemplo, quando o Cerra queria detonar o Malan, o de múltiplos chapéus, por coincidência, passou a dinamitar o que chamava de “ekipekonomica”, ou seja, o Malan.
O de múltiplos chapéus é dos colonistas (*) do PiG (***) que tratam o José Serra de “Serra”.
São muitos, especialmente em São Paulo, onde ele é considerado “a elite da elite”, como disse a Veja.
Como não dormem, é possível que Cerra e o de múltiplos chapéus, de madrugada, troquem receita de veneno.
Vamos supor que a peça do PiG desta quarta-feira seja, outra vez, o reflexo das ideias que o Cerra acalenta e compartilha com o articulista – e só ele.
Não que o de múltiplos chapéus não tenha ideias próprias.
Tem e muitas.
Em múltiplos volumes.
O Cerra, também.
Genéricos, programa anti-AIDs, multiplicação das escolas técnicas – todas essas, como se sabe, são originalmente dele, Cerra.
Sem falar na Privataria Tucana, onde ele e seu clã aparecem de forma hegemônica.
(Por que o de múltiplos chapéus não comenta o “Privataria” na seção de Livros que publica aos domingos ?)
Mas, vamos supor que o artigo desta quarta feira seja produto de tertúlia na calada da noite.
Se for – e essa é uma suposição -, é revelador.
O que Cerra quer é dinamitar a Dilma.
Fazê-la sangrar no delta do rio São Francisco, derramar sangue até a eleição – e ele, docemente constrangido, abandona a Prefeitura para se candidatar a Presidente e derrotar a exangue coitada.
É uma atualização da “Teoria do Sangramento”, que o Farol tentou aplicar ao Nunca Dantes, exatamente por causa do mensalão.
Deu com os burros n’água antes, dará, depois.
Tão simples quanto isso, amigo navegante.
Condenar o Dirceu, abafar a CPI e eleger o Cerra.
A madrugada abriga os demônios.
Paulo Henrique Amorim
(*) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG (***) que combateram na milícia para derrubar o presidente Lula e, depois, a presidenta Dilma. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.
(**) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(***) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
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