Infiel!!! Não! Fidelíssimo!
de Agripipino Maia sobre o pedido do mandato do Óstenes:
" Não vamos pedir que ele renuncie ao mandato por que não houve infidelidade partidária!"
Claro que não, o Óstenes continuou fiel à tradição e ideais do partido, roubando, atendendo interesses privados e pessoais, se envolvendo com criminosos enquanto posava de ético, mentindo e tramando, envolvido em falcatruas e maracutayas, seu único erro foi ser pego, mas isso os amigos DEMos perdoam, com reservas!
" Não vamos pedir que ele renuncie ao mandato por que não houve infidelidade partidária!"
Claro que não, o Óstenes continuou fiel à tradição e ideais do partido, roubando, atendendo interesses privados e pessoais, se envolvendo com criminosos enquanto posava de ético, mentindo e tramando, envolvido em falcatruas e maracutayas, seu único erro foi ser pego, mas isso os amigos DEMos perdoam, com reservas!
Foto: Divulgação
Segundo o procurador-geral da República, não há qualquer ilegalidade nas apurações da Polícia Federal que levaram à exposição das relações entre o senador Demóstenes Torres e o bicheiro Carlinhos Cachoeira; defesa de Demóstenes pretende desqualificar gravações que não passaram pelo STF
Agência Brasil – O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, disse hoje (3) que não há qualquer ilegalidade nas apurações da Polícia Federal que levaram à conexão entre o senador goiano Demóstenes Torres (ex-DEM) e o empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira.
Demóstenes tem prerrogativa de foro por ser parlamentar, e sua defesa alega que a Justiça Federal de Goiás deveria ter obtido autorização do Supremo Tribunal Federal (STF) para investigá-lo. Como isso não ocorreu, seu advogado disse que entrará com uma reclamação no STF na próxima segunda-feira (9) pedindo a nulidade das provas.
Para Gurgel, trata-se de uma estratégia que não terá respaldo no STF. “Claro que a defesa tem que procurar socorrer-se daquilo que lhe parece, já que o mérito está cada vez mais complicado”.
Segundo o procurador-geral, não há ilegalidade no trabalho da Justiça Federal em Goiás porque o senador não era o alvo da investigação, e sim Cachoeira. “Agora, o senador ligava com uma frequência imensa para Cachoeira, por isso há muitos áudios com o senador”.
Ele também garante que em nenhum momento foram iniciadas apurações a partir das falas de Demóstenes e que não houve ilegalidade na retenção do caso em Goiás por três anos. “Isso [a ilegalidade] se justificaria se a investigação tivesse avançado em relação a ele”.
Demóstenes tem prerrogativa de foro por ser parlamentar, e sua defesa alega que a Justiça Federal de Goiás deveria ter obtido autorização do Supremo Tribunal Federal (STF) para investigá-lo. Como isso não ocorreu, seu advogado disse que entrará com uma reclamação no STF na próxima segunda-feira (9) pedindo a nulidade das provas.
Para Gurgel, trata-se de uma estratégia que não terá respaldo no STF. “Claro que a defesa tem que procurar socorrer-se daquilo que lhe parece, já que o mérito está cada vez mais complicado”.
Segundo o procurador-geral, não há ilegalidade no trabalho da Justiça Federal em Goiás porque o senador não era o alvo da investigação, e sim Cachoeira. “Agora, o senador ligava com uma frequência imensa para Cachoeira, por isso há muitos áudios com o senador”.
Ele também garante que em nenhum momento foram iniciadas apurações a partir das falas de Demóstenes e que não houve ilegalidade na retenção do caso em Goiás por três anos. “Isso [a ilegalidade] se justificaria se a investigação tivesse avançado em relação a ele”.
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