Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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domingo, 22 de abril de 2012

Popularidade da Dilma não inibe Golpe do PiG (*)


Segundo a Folha (*), o Datafalha deste domingo mostra o que o Globope já tinha dito.

Que a popularidade da Presidenta é es-pe-ta-cu-lar.

De fazer o Farol de Alexandria cortar os pulsos.

(Já imaginou, amigo navegante, quando a JK de Saias desembarcar em São Paulo para eleger o Haddad, na batalha do “novo contra o velho” ?).

O Conversa Afiada não acredita em pesquisa de intenção de voto nem de popularidade feitas no Brasil.

Até porque é um mercado político (e às vezes empresarial) dominado por um oligopólio do PiG – a Globo (do Globope) e a Falha do Data.

O Conversa Afiada lembra que numa eleição primária do partido Republicano, nos Estados Unidos, uma instituição não piguenta resolveu ponderar as previsões de cem institutos de pesquisa – e errou.

Aqui, dois PiGs mandam no pedaço.

Mesmo assim, o Conversa Afiada se vale do Globope e do Datafalha para se divertir à custa dos que acreditam no Globope e no Datafalha.

Segundo o Datafalha, por exemplo, o Padim Pade Cerra está eleito prefeito de São Paulo …

Como se elegeu em 2002 e 2010.

Apesar da es-pe-ta-cu-lar popularidade da Dilma, nada impede que o PiG continue a tentar o Golpe.

Faz parte do DNA do PiG tentar derrubar governos trabalhistas.

Como fez com Vargas e Jango.

O sociólogo Antonio Lavareda talvez não se lembre, mas deu entrevista a Mauricio Dias – clique aqui para ler “Cerra usou Johnbim para detonar aliados” – em que contou que Jango caiu quando, no instituto americano Gallup, sua popularidade e das Reformas de Base eram es-pe-ta-cu-la-res !

O sábio Fernando Lyra sempre pondera que a legitimidade de Jango – eleito vice – era, desde o início, frágil.

Pode ser.

Mas, com legitimidade ou sem legitimidade, o PiG não tolera pobre na universidade.

É uma questão genética.


Paulo Henrique Amorim


(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

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