*Um Demóstenes a menos na linhagem dos savonarolas**mas o estoque de reposição ainda tem peças do calibre de um Álvaro Dias, a hipocrisia pronta a apoiar o primeiro golpe paraguaio que surgir pela frente.
A Espanha sangra. Como um touro ajoelhado na arena, suas ventas pulsam de cansaço e dor. Quinze dias após anunciar o maior arrocho orçamentário em tempos de democracia, o governo direitista do PP voltou à carga nesta 4ª feira para admitir que já não é governo, já não decide, tampouco tem o que dizer aos cidadãos, exceto que 'não há escolha: o teto anterior de sacrifício não foi suficiente, será preciso uma nova volta nas turquesas que comprimem as ventas da Nação.Foi o que balbucionou o premiê Mariano Rajoy ontem, antes de assumir o papel de porta-recados do Eurogrupo. A direita entregou a soberania do país em troca de 30 bilhões de euros, ajuda carimbada para salvar os bancos da 4ª maior economia da UE e líder no pódium do desemprego (LEIA MAIS AQUI).
(Carta Maior; 5ª feira/12/07/2012)
Mineiros se tornam emblema de luta contra cortes na Espanha
Cento e sessenta trabalhadores das minas de carvão do norte do país marcharam até Madri por 20 dias para protestar contra o fim das subvenções ao setor, o que deve colocar centenas de empregados na rua. Mesmo com o apoio massivo da população, ninguém foi recebido pelo governo e a passeata terminou com 76 feridos em confrontos com a polícia. A reportagem é de Naira Hofmeister, direto de Madri.
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Occupy não tem idade
Os movimentos “Occupy” trouxeram um novo impulso e um novo estilo aos processos de ocupação, em escala internacionalo, a que a Alemanha e Berlim não ficaram indiferentes. Mas tradicionalmente esses movimentos sempre foram associados a jovens, hippies, punks, militantes de esquerda, ou sem-teto. Agora a cidade de Berlim está às voltas com um novo movimento de ocupação. O artigo é de Flávio Aguiar, direto de Berlim.
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Os movimentos “Occupy” trouxeram um novo impulso e um novo estilo aos processos de ocupação, em escala internacionalo, a que a Alemanha e Berlim não ficaram indiferentes. Mas tradicionalmente esses movimentos sempre foram associados a jovens, hippies, punks, militantes de esquerda, ou sem-teto. Agora a cidade de Berlim está às voltas com um novo movimento de ocupação. O artigo é de Flávio Aguiar, direto de Berlim.
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