* Pane nas redações: e agora, pessoal? Preço do alimentos recua e inflação desacelera** chuvas elevam o nível dos reservatórios em todo o país** Janeiro tem o menor desemprego em 10 anos** Itália: o revide das urnas** país se transforma no símbolo de uma Europa esgotada pelos 'livres mercados'** eleitores demitem o tecnocrata Mário Monti**centro esquerda vence mas Berlusconi racha o Senado (leia a reportagem do enviado especial a Roma, Eduardo Febbro)
O conservadorismo gostaria de impor a Dilma no Brasil o que Mário Monti fez na Itália; aquilo que os republicanos querem enfiar goela abaixo de Obama nos EUA;a mesma purga que o comissariado do euro aplica contra as populações da Espanha, Portugal, Grécia, Bélgica etc. Com as consequências sabidas. As urnas revelaram nesta 2ª feira que os italianos preferem Berlusconi ao tecnocrata querido dos mercados. Nos EUA as grandes corporações tem quase US$ 1 trilhão em caixa, mas o desemprego não encoraja investimentos. Na zona do euro a economia foi programada para gerar pobreza, despejos e demissões. O ambiente internacional carrega vertiginosa transparência. Serviria como antídoto ao clamor ortodoxo que prescreve para o Brasil o mesmo óleo de rícino, sabor 'choque de juros'. Mas os canais de transmissão do debate sonegam as interações entre o noticiário internacional e os acontecimentos locais. O país vive um momento decisivo. Esboça-se uma retomada do crescimento que o jogral conservador quer abortar. Falta o governo livrar-se da 'síndrome de Estocolmo' em relação à mídia dominante. E entender que uma imprensa plural é um ingrediente tão importante de um ciclo de desenvolvimento quanto a queda dos juros. (LEIA MAIS AQUI)
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