*O revide das urnas: Itália diz não aos mercados e vocaliza uma Europa dilacerada pelo arrocho neoliberal (leia a reportagem do enviado especial a Roma, Eduardo Febbro).
O governo vai em romaria aos grandes centros financeiros mundiais para atrair investidores interessados em construir ferrovias, estradas, portos e aeroportos no país. Não é um passeio. Pode ser uma cartada decisiva.A continuidade do desenvolvimento requer algo em torno de R$ 500 bilhões para dilatar a fronteira logística de um sistema econômico projetado originalmente para servir a 30% da sociedade. Atrair investidores não é o único desafio.O país que pretende construir 10 mil kms de ferrovias nos próximos anos não dispõe de uma única fábrica de trilhos para atender a demanda prevista. O gargalo dos trilhos não é uma ameaça teórica.É a realidade dos dias que correm. Por falta de trilhos um trecho de 600 km da Ferrovia Norte-Sul está prestes a paralisar as obras. Como entender que Aécio, FHC, seus parceiros de partido e mídia não explorem esse que representa, de fato, um paradoxo nos planos logísticos do país? (LEIA MAIS AQUI)
LULA AO 247: "EU NÃO SEI O QUE FHC FEZ A DILMA PARA MERECER GRATIDÃO"
Em rápida entrevista ao 247, ex-presidente Lula respondeu à crítica feita ontem à noite pelo antecessor Fernando Henrique Cardoso, que qualificou a presidente Dilma como uma pessoa "ingrata, que cospe no prato em que comeu"; segundo Lula, FHC "trabalhou contra ela e contra o nosso projeto nas duas últimas eleições"; ele também afirmou que, no PT, não há dúvida sobre 2014: "a candidata é a Dilminha e é preciso que a deixem trabalhar"; Lula aproveitou para rebater a expressão "presidente-adjunto": "é ridículo"
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