Joe Biden, o vice-presidente dos Estados Unidos está no Brasil.
Esqueçam as louvações e os salamaleque da mídia da plantation.
Joe não veio ao Brasil para fazer negócios ( pode até realizar alguns).
A razão da vinda se prende a apenas um fator: bomba atômica.
Nas últimas semanas têm sido ensurdecedores os rumores na terra do Pai Thomaz( o da Cabana, alguém já leu?) de que alguns militares brasileiros, nacionalistas, têm dirigido sua atenção sobre a defesa do país contra a voracidade insaciável dos mascadores de fumo.
Em Brasília, dizem, os nacionalistas já falam abertamente da necessidade do Brasil iniciar a produção de bombas para se defender.
Ou isso, ou não poderá pertencer ao concerto das nações respeitáveis.
Dirão: mas ele precisa vir?
E os espiões da CIA aninhados nos escaninhos do poder?
Para as pessoas que contam nos EUA, a CIA não é mais confiável.
Há algum tempo se tornou independente, um poder dentro do poder, apesar dos esforços do presidente Obama em contrário.
Grande parte dos organismos de espionagem dos Estados Unidos estão trabalhando por conta própria, com verba de bilhões de dólares à disposição.
Adivinhem quem paga a conta?
Façam um esforço, observem onde estão as deflagrações e concluam por si.
O planeta nunca esteve tão próximo do precipício.
Apesar do empenho de uns e outros, mas impotentes.
Esses nacionalistas brasileiros sabem que os Estados Unidos não dão a mínima para a autodeterminação dos povos e colocam seus interesses acima da lei e justiça.
Haverá algum ingênuo que duvide disso?
Sempre os há, claro, mas o importante é que brasileiros que contam estão se mexendo.
Vamos observar as entrelinhas.
E voltar ao assunto se for o caso.
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