Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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terça-feira, 9 de julho de 2013

DIA 11: LIBERTAR A RUA DO SEQUESTRO CONSERVADOR


*PT convoca ato em SP, dia 11, às 12 hs, no vão livre do MASP, na avenida Paulista

* Dilma oficializa dois anos de 'residência' obrigatória no SUS para o curso de medicina*medida integra política 'Mais Médicos': R$ 15,8 bi para regiões carentes.
Flávio Aguiar, de Berlim,: o Brasil deveria considerar a hipótese do asilo a Snowden: o país foi vítima do grampo dos EUA, só descoberto agora graças  às suas denúncias (nesta pág. Leia também os artigos de Ignacio Rammonet e Eduardo Febbro)

*Problemas no Paraíso? Que fazer quando descobrimos que o céu comporta o inferno: "Duas armadilhas existem aí, a serem evitadas: o falso radicalismo e o falso gradualismo. A arte da política reside em insistir em uma determinada demanda que, embora completamente "realista", perturba o cerne da ideologia hegemônica e implica uma mudança mais radical'(Slavoj Zizek; leia a íntegra nesta pág)** 



Organizações e lideranças progressistas não podem se omitir nas jornadas  da próxima 5ª feira, dia 11. Para além das justas reivindicações corporativas e setoriais, cabe-lhes repor a moldura política da disputa em curso no país. Um ciclo de crescimento se esgota;  outro terá que ser construído. Vivemos um aquecimento: 2014 será o pontapé oficial. Vulgarizadores  do credo neoliberal celebram: com as multidões nas ruas, é a tempestade  perfeita. Em termos. Se acertam no varejo, trombam  no essencial:  o que anda para frente não se confunde com o  cortejo empenhado em ir para trás. O que as ruas reclamam não cabe no credo regressivo: reforma política, mais democracia, mais investimento público, mais planejamento urbano e mais liberdade de expressão. O fato de a revista ‘Veja' ter recorrido ao rudimentar expediente de falsear um ‘líder biônico dos protestos'  diz muito da dificuldade em acomodar os anseios das multidões nos limites do ideário que vocaliza. A narrativa ortodoxa  sempre desdenhou  da dinâmica vigorosa embutida no degelo social registrado na última década. Ou isso, ou aquilo. Ou se reconhece os novos aceleradores sociais do desenvolvimento ou o alarde dos  seus gargalos  é descabido. Ambos são reais. Há um deslocamento social em marcha que se pretende barrar com a falsificação de multidões retrógradas. No dia 11, o Brasil deve expressar sua diversidade. Mas, sobretudo,  emoldura-la  em uma agenda comum emancipadora. Para libertar a rua do sequestro conservador. (LEIA MAIS AQUI)

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