Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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quarta-feira, 2 de outubro de 2013

LIÇÕES DE UMA SESSENTONA REBELDE


Mais Médicos: contra o boicote corporativo, registros de estrangeiros podem ficar com a Saúde.

**A Rede de Marina subiu no telhado e Serra caiu na realMP dá parecer desfavorável à aprovação da nova sigla pela justiça eleitoral; tucano sente o contravapor da devassa no metrô de SP e insiste na candidatura pelo PSDB,"para derrotar o PT", diz ele.

** E afinal, qual é a proposta do PSB para o país? Enquanto Eduardo Campos toca flauta para 'os mercados', o vice presidente da sigla sonha com uma campanha pela esquerda.

**Eric Nepomuceno: eleições legislativas do dia 27 aumentam as incertezas na Argentina:o que virá depois de Cristina?

 
Mais que uma empresa de petróleo, a Petrobrás é um marcador  incômodo do desenvolvimento brasileiro. Seus sessenta anos comemorados nesta 5ª feira, 3 de outubro, arguem o país do século 21 com um exemplo de audácia bem sucedida trazida do ciclo anterior. A implícita capacidade de cobrar o presente com o desassombro  de um passado que o pré-sal atualiza e magnifica, talvez seja a principal explicação para a profunda antipatia que a simples menção do seu nome inspira no sistema auditivo conservador. Mais que antipatia, há um esforço para tornar inaudíveis as perguntas que a sua trajetória enseja. Por exemplo: como é que uma Nação que teve audácia de se credenciar na corrida do petróleo, num tempo em que isso equivalia a uma maratona de ricos, sofre hoje a duras penas para fazer rodovias? Não consegue ampliar portos? Ou estender dormentes? Como é que o país que fez a 8ª maior petroleira do planeta. líder na exploração em águas profundas, não consegue mais prover a infraestrutura  básica na extensão e velocidade requeridas pelo desenvolvimento? A Petrobrás nasceu da rua. Começa por aí. Nasceu de um amplo debate que politizava as escolhas do desenvolvimento. (LEIA MAIS AQUI)



BLÁBLÁRINA É
UMA AUTORITÁRIA

Cerra é um autoritário conhecido. Ela, uma autoritária dissimulada.





Saiu no Estadão, em comatoso estado:

MARINA: ‘DEMOCRACIA NÃO PODE TER DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS’


Eduardo Bresciani – O Estado de S. Paulo

Brasília – Em um ato com cerca de 40 militantes da Rede Sustentabilidade na Praça dos Três Poderes, a ex-ministra Marina Silva afirmou nesta terça-feira, 1º, que apesar do parecer contrário do Ministério Público Eleitoral (MPE), os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) concederão o registro ao partido, se levarem em conta os autos do processo. 

Sem conseguir atingir a exigência de 492 mil assinaturas certificadas por cartórios, a Rede pede a validação de 95 mil assinaturas rejeitadas sem justificativa para atender o critério estabelecido em lei.

“O processo tem várias etapas. Estamos aguardando a decisão do pleno do TSE, conversamos com todos os senhores ministros e suplentes, apresentamos uma série de razões e temos convicção de que se atendo aos autos os senhores ministros votarão de forma favorável a reconhecer as 95 mil assinaturas que foram encaminhadas e invalidades injustamente pelos cartórios”, disse Marina.

(…)
Imagine, amigo navegante, uma Presidenta Bláblárina.
Sem apoio no Congresso.
Sem um programa de Governo.
Contra Darwin e a pesquisa com célula tronco.
Contra as hidrelétricas, por causa dos bagres.
E, pior: autoritária.
Bláblárina presidenta põe a Vila Militar na porta do Supremo, do STJ, do TSE, se precisar aprovar alguma coisa.
E o que não fará com o Congresso, se o Congresso aprovar o Código Florestal que ela combate ?
Cerra é um autoritário conhecido.
Agora, na companhia do Andrea Matarazzo, um autoritário com água nos calcanhares.
Bláblárina é uma autoritária em processo de amadurecimento.
De Verde a madura..
Debaixo de chales, vozinha fina, imaculados propósitos – e hipocrisia.
Clique aqui para ler “MP é conra a Rede da Blablarina”.





Paulo Henrique Amorim

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