Quando deixou o Governo, um em dez brasileiros apoiava FHC. Quando deixou o Governo, nove em dez brasileiros admiravam Lula.
Quando deixou o Governo, um em dez brasileiros apoiava FHC.
Quando deixou o Governo, nove em dez brasileiros admiravam Lula.
FHC não se elege vereador em Higienópolis.
Lula se elegeria no primeiro turno em qualquer datafalha da vida.
Como disse o Delfim Netto, o PSDB nunca foi um partido, e começou a murchar quando Sérgio Motta levou a astúcia para o túmulo.
Os tucanos não tem raízes sociais.
São a UDN, portanto, minoritários.
O Governo FHC é idolatrado no PiG (*).
E só.
Onde ele habita, vez por outra, em seus engordurados artigos.
(Como se sabe, o New York Times o dispensou do quadro de colaboradores, porque nem o tradutor entendia sua sub-Sociologia … Aqui, levam ele a sério.)
Neste domingo, no Globo e no Estadão, o ódio de FHC a Lula revela espasmos paroxismo.
Verte um ódio de babar na gravata, diria o Nelson Rodrigues, que teve a felicidade de não conhecê-lo.
O Príncipe da Privataria celebra o encarceramento dos réus do mensalão (o do PT).
Não se trata, apenas de hipocrisia, arte que domina com “astúcia”.
O imortalizado Príncipe da Privataria e regente da Privataria Tucana diz o seguinte do Nunca Dantes (que deve passar o domingo a se divertir com ele):
“Basta de engodo” do Lula;
“É preciso mentir (é uma referência ao Cerra ? ), enganar-se e repetir o mantra”;
Lula “se apropriou das políticas de proteção social”(o Bolsa Família da D. Ruth não tinha cadastro …, não tinha ideia de quem recebia o que);
“o mago do ilusionismo” (que foi ao FMI três vezes e se reelegeu com a Globo e a “mãozinha do Clinton no FMI);
ao dizer “estamos juntos”, Lula “assumiu de raspão sua fatia de responsabilidade” no mensalão (o do PT) (ele vai assumir na Privataria ?);
uma “cortina de mentiras … alimenta a aura de heroicidade” do Lula (taí um atributo que ele não pode invocar – o de herói);
e a “elite empresarial que se ceva dos empréstimos públicos e emudece diante dos malfeitos do petismo e seus acólitos“ (quem fez o o Proer?) ;
o Lula é “o rei que está nu” (e ganha qualquer eleição no primeiro turno. Vai ver que o povo gosta do Lula nu !);
Joaquim Barbosa “desnudou a corrupção” (e quando ele legitimar a Satiagraha ? A Castelo tucano na Areia ?);
Os “seguidores do lulopetismo” são “crédulos” (e os do tucanismo são sábios, leram Weber, professores catedráticos em Cornell, como o Cerra !);
“as elites interesseiras fingem não ver o que está à vista de todos” (no Governo do FHC elas tinham um olhar de lince !);
a campanha eleitoral será “um embuste” (claro, ele vai perder !);
“Não dá mais !” (de fato, o PSDB foi longe demais: durou muito e está a caminho do PFL)
“escudada nos cofres públicos”, a eleição “num quadro que não será normal” (choro de perdedor, a quatro eleições consecutivas) levará a uma “regressão irreversível” (sim, a regressão seria ao neolibelismo (*));
os “audaciosos que montam suas estratégias empresariais nas facilidades dadas aos amigos do rei” (isso deve ser com o Daniel Dantas e a privatização das teles);
“a infiltração dos órgãos de Estado pela militância ávida” (será o Mauro Ricardo ?);
“Falta dar um basta aos desmandos !”. .
Em tempo: o Bessinha se refere, como se sabe, à véspera da eleição para prefeito de São Paulo, quando, a pedido da Folha, o Príncipe se sentou na cadeira. No dia seguinte, abertas as urnas, o Janio tinha vencido ….
Clique aqui para ler “FHC expõe o ódio a Lula e ao Brasil”
Quando deixou o Governo, nove em dez brasileiros admiravam Lula.
FHC não se elege vereador em Higienópolis.
Lula se elegeria no primeiro turno em qualquer datafalha da vida.
Como disse o Delfim Netto, o PSDB nunca foi um partido, e começou a murchar quando Sérgio Motta levou a astúcia para o túmulo.
Os tucanos não tem raízes sociais.
São a UDN, portanto, minoritários.
O Governo FHC é idolatrado no PiG (*).
E só.
Onde ele habita, vez por outra, em seus engordurados artigos.
(Como se sabe, o New York Times o dispensou do quadro de colaboradores, porque nem o tradutor entendia sua sub-Sociologia … Aqui, levam ele a sério.)
Neste domingo, no Globo e no Estadão, o ódio de FHC a Lula revela espasmos paroxismo.
Verte um ódio de babar na gravata, diria o Nelson Rodrigues, que teve a felicidade de não conhecê-lo.
O Príncipe da Privataria celebra o encarceramento dos réus do mensalão (o do PT).
Não se trata, apenas de hipocrisia, arte que domina com “astúcia”.
O imortalizado Príncipe da Privataria e regente da Privataria Tucana diz o seguinte do Nunca Dantes (que deve passar o domingo a se divertir com ele):
“Basta de engodo” do Lula;
“É preciso mentir (é uma referência ao Cerra ? ), enganar-se e repetir o mantra”;
Lula “se apropriou das políticas de proteção social”(o Bolsa Família da D. Ruth não tinha cadastro …, não tinha ideia de quem recebia o que);
“o mago do ilusionismo” (que foi ao FMI três vezes e se reelegeu com a Globo e a “mãozinha do Clinton no FMI);
ao dizer “estamos juntos”, Lula “assumiu de raspão sua fatia de responsabilidade” no mensalão (o do PT) (ele vai assumir na Privataria ?);
uma “cortina de mentiras … alimenta a aura de heroicidade” do Lula (taí um atributo que ele não pode invocar – o de herói);
e a “elite empresarial que se ceva dos empréstimos públicos e emudece diante dos malfeitos do petismo e seus acólitos“ (quem fez o o Proer?) ;
o Lula é “o rei que está nu” (e ganha qualquer eleição no primeiro turno. Vai ver que o povo gosta do Lula nu !);
Joaquim Barbosa “desnudou a corrupção” (e quando ele legitimar a Satiagraha ? A Castelo tucano na Areia ?);
Os “seguidores do lulopetismo” são “crédulos” (e os do tucanismo são sábios, leram Weber, professores catedráticos em Cornell, como o Cerra !);
“as elites interesseiras fingem não ver o que está à vista de todos” (no Governo do FHC elas tinham um olhar de lince !);
a campanha eleitoral será “um embuste” (claro, ele vai perder !);
“Não dá mais !” (de fato, o PSDB foi longe demais: durou muito e está a caminho do PFL)
“escudada nos cofres públicos”, a eleição “num quadro que não será normal” (choro de perdedor, a quatro eleições consecutivas) levará a uma “regressão irreversível” (sim, a regressão seria ao neolibelismo (*));
os “audaciosos que montam suas estratégias empresariais nas facilidades dadas aos amigos do rei” (isso deve ser com o Daniel Dantas e a privatização das teles);
“a infiltração dos órgãos de Estado pela militância ávida” (será o Mauro Ricardo ?);
“Falta dar um basta aos desmandos !”. .
Em tempo: o Bessinha se refere, como se sabe, à véspera da eleição para prefeito de São Paulo, quando, a pedido da Folha, o Príncipe se sentou na cadeira. No dia seguinte, abertas as urnas, o Janio tinha vencido ….
Clique aqui para ler “FHC expõe o ódio a Lula e ao Brasil”
Como a eleição será roubada, o jeito qual é, amigo navegante ?
O Golpe !
A UDN não ganha eleição.
Dá Golpe !
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
(**) “Neolibelê” é uma singela homenagem deste ansioso blogueiro aos neoliberais brasileiros. Ao mesmo tempo, um reconhecimento sincero ao papel que a “Libelu” trotskista desempenhou na formação de quadros conservadores (e golpistas) de inigualável tenacidade. A Urubóloga Miriam Leitão é o maior expoente brasileiro da Teologia Neolibelê.Navalha
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