Caiu uma chuva intensa de granizo no Carnaval !
O Globo e o Estadão publicam outra peça de gordura saturada sob a forma de “artigo” do Príncipe da Privataria.
Como se sabe, o Príncipe é o arquiteto da “diplomacia da dependência”, aquela que tira os sapatos, para a felicidade dos colonistas (**) do Globo Overseas e do Estadão.
Da mesma forma que os Urubólogos adotaram o neolibelismo (*), o que leva ao mesmo destino: ao colo dos americanos.
Neste domingo de Carnaval, o artigo – “Diplomacia Inerte”- vem em estilo que, no New York Times, chamavam de “bloated”, ou seja, inchado de colesterol.
O leitor desatento poderia imaginar que falasse de sua própria diplomacia.
“Inerte”!, como o Governo dele, que não produziu uma única obra de cimento e tijolo.
Mas, não !
É um ataque à política externa de Lula e Dilma.
(Mais de Lula do que de Dilma, convenhamos, já que o Itamaraty sofre, recentemente, de uma incurável rouquidão.)
O problema do Príncipe é com o Mercosul, que, segundo ele, são os “parceiros errados”.
Claro que ele e seu papagaio de pirata, o Aécio, preferem o “Arco do Pacífico”.
O “Arco do Pacífico”, como se sabe, é liderado pelos Estados Unidos, com a mão de gato do México, esse novo Estado Libre Asociado dos Estados Unidos – uma espécie de Puerto Rico com narcotráfico.
Recentemente, o presidente Peña Nieto entregou a Petrobrax mexicana, a PEMEX, aos americanos.
Não é à toa que o Príncipe goste tanto do “Arco”…
Mas, por que será que o Príncipe retoma esse tema com tanto empenho ?
Talvez porque, neste sábado, na página A13, a Folha (***) tenha publicado discreta matéria sobre o temor de Bill Clinton com o Mercosul:
“Governo Clinton temia impactos do avanço do Mercosul”
“Se nós não agirmos, nossos competidores vão. O Mercosul está desenvolvendo uma união aduaneira com ambição de expandir para toda a America do Sul, e a União Europeia começou um processo para estabelecer um acordo de livre comércio com o Mercosul”, diz e-mail enviado a Clinton em abril de 1997, seis meses antes de sua visita ao Brasil.
De fato, agora em Bruxelas, a Presidenta Dilma acelerou integração com a União Europeia, para decepção da Folha e do Clinton.
E do Fernando Henrique.
Como sabe, o sonho dos Estados Unidos e da turma que tirava os sapatos era criar a ALCA, que faria do Brasil um México, um pouco mais ao Sul.
Mas, isso tudo são reflexões superficiais.
Dê preferência, amigo navegante, a artigo recente de Emir Sader, na Carta Maior: ele explica por que esse frenesi “Pacífico” dos neo-entreguistas:
O Globo e o Estadão publicam outra peça de gordura saturada sob a forma de “artigo” do Príncipe da Privataria.
Como se sabe, o Príncipe é o arquiteto da “diplomacia da dependência”, aquela que tira os sapatos, para a felicidade dos colonistas (**) do Globo Overseas e do Estadão.
Da mesma forma que os Urubólogos adotaram o neolibelismo (*), o que leva ao mesmo destino: ao colo dos americanos.
Neste domingo de Carnaval, o artigo – “Diplomacia Inerte”- vem em estilo que, no New York Times, chamavam de “bloated”, ou seja, inchado de colesterol.
O leitor desatento poderia imaginar que falasse de sua própria diplomacia.
“Inerte”!, como o Governo dele, que não produziu uma única obra de cimento e tijolo.
Mas, não !
É um ataque à política externa de Lula e Dilma.
(Mais de Lula do que de Dilma, convenhamos, já que o Itamaraty sofre, recentemente, de uma incurável rouquidão.)
O problema do Príncipe é com o Mercosul, que, segundo ele, são os “parceiros errados”.
Claro que ele e seu papagaio de pirata, o Aécio, preferem o “Arco do Pacífico”.
O “Arco do Pacífico”, como se sabe, é liderado pelos Estados Unidos, com a mão de gato do México, esse novo Estado Libre Asociado dos Estados Unidos – uma espécie de Puerto Rico com narcotráfico.
Recentemente, o presidente Peña Nieto entregou a Petrobrax mexicana, a PEMEX, aos americanos.
Não é à toa que o Príncipe goste tanto do “Arco”…
Mas, por que será que o Príncipe retoma esse tema com tanto empenho ?
Talvez porque, neste sábado, na página A13, a Folha (***) tenha publicado discreta matéria sobre o temor de Bill Clinton com o Mercosul:
“Governo Clinton temia impactos do avanço do Mercosul”
“Se nós não agirmos, nossos competidores vão. O Mercosul está desenvolvendo uma união aduaneira com ambição de expandir para toda a America do Sul, e a União Europeia começou um processo para estabelecer um acordo de livre comércio com o Mercosul”, diz e-mail enviado a Clinton em abril de 1997, seis meses antes de sua visita ao Brasil.
De fato, agora em Bruxelas, a Presidenta Dilma acelerou integração com a União Europeia, para decepção da Folha e do Clinton.
E do Fernando Henrique.
Como sabe, o sonho dos Estados Unidos e da turma que tirava os sapatos era criar a ALCA, que faria do Brasil um México, um pouco mais ao Sul.
Mas, isso tudo são reflexões superficiais.
Dê preferência, amigo navegante, a artigo recente de Emir Sader, na Carta Maior: ele explica por que esse frenesi “Pacífico” dos neo-entreguistas:
A ALIANÇA DO PACÍFICO, UMA ALTERNATIVA?
Paulo Henrique Amorim
(*) “Neolibelê” é uma singela homenagem deste ansioso blogueiro aos neoliberais brasileiros. Ao mesmo tempo, um reconhecimento sincero ao papel que a “Libelu” trotskista desempenhou na formação de quadros conservadores (e golpistas) de inigualável tenacidade. A Urubóloga Miriam Leitão é o maior expoente brasileiro da Teologia Neolibelê.
(**) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG que combatem na milícia para derrubar o presidente Lula. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.
(***) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
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