Nas
últimas 48 horas, o mercado financeiro e a mídia manipularam dois fatos
nada triviais: uma pesquisa eleitoral e a decisão do Fed sobre a taxa de
juro nos EUA
Por 48 horas, alardeou-se uma queda fictícia de Dilma no Ibope, lucrando-se nas Bolsas
Da mesma forma, vendeu-se como alarmante a decisão do Fed de só cogitar mexer no juro norte-americano em 2015, e de mantê-lo assim por longo período
Ocultou-se a ênfase por uma boa razão: ela enfraquece o poder de chantagem da fuga de capitais, para obter mais juros aqui
O rentismo odeia a estabilidade; seu alimento é a especulação
Especulação no mercado, sobem as ações e desce o dólar.
Foi só isso que conseguiu a estranhíssima pesquisa Ibope.
Porque os números foram mortais para a oposição.
Com apenas 3 candidatos, Dilma Rousseff teria 43%, contra 15% de Aécio Neves e 7% de Eduardo Campos.
Se Marina ocupasse o lugar de Eduardo Campos, Dilma teria 41% , contra 14% de Aécio e 12% da redista.
Com todos os candidatos reais, Dilma tem quase o dobro da soma de todos os outros candidatos.
Bastaria que tivesse 1 voto mais para liquidar a fatura no primeiro turno.
Por enquanto, nada de braçada.
Mas a boataria e seus reflexos no mercado financeiro mostram que há, digamos, “combustível” para alimentar todo o tipo de jogadas.
Querem saber quanto?
Está no Valor:
“Os recibos de ações da Petrobras negociados em Nova York (ADRs, em inglês) caíram fortemente no pós-fechamento do mercado americano, após a divulgação da pesquisa Ibope que mostrou larga vantagem da presidente Dilma Rousseff na corrida eleitoral.Por volta das 19h (horário de Brasília), os recibos lastreados nas ações ordinárias caiam 2,68%, para US$ 11,26, enquanto aqueles com base nos papéis preferenciais recuavam 3,09%, para US$ 11,60. No pregão convencional, os ativos tinham subido 6,15% e 5,37%, respectivamente.”
Está bem claro a quem Dilma agrada e a quem desagrada?
Por 48 horas, alardeou-se uma queda fictícia de Dilma no Ibope, lucrando-se nas Bolsas
Da mesma forma, vendeu-se como alarmante a decisão do Fed de só cogitar mexer no juro norte-americano em 2015, e de mantê-lo assim por longo período
Ocultou-se a ênfase por uma boa razão: ela enfraquece o poder de chantagem da fuga de capitais, para obter mais juros aqui
O rentismo odeia a estabilidade; seu alimento é a especulação
Especulação no mercado, sobem as ações e desce o dólar.
Foi só isso que conseguiu a estranhíssima pesquisa Ibope.
Porque os números foram mortais para a oposição.
Com apenas 3 candidatos, Dilma Rousseff teria 43%, contra 15% de Aécio Neves e 7% de Eduardo Campos.
Se Marina ocupasse o lugar de Eduardo Campos, Dilma teria 41% , contra 14% de Aécio e 12% da redista.
Com todos os candidatos reais, Dilma tem quase o dobro da soma de todos os outros candidatos.
Bastaria que tivesse 1 voto mais para liquidar a fatura no primeiro turno.
Por enquanto, nada de braçada.
Mas a boataria e seus reflexos no mercado financeiro mostram que há, digamos, “combustível” para alimentar todo o tipo de jogadas.
Querem saber quanto?
Está no Valor:
“Os recibos de ações da Petrobras negociados em Nova York (ADRs, em inglês) caíram fortemente no pós-fechamento do mercado americano, após a divulgação da pesquisa Ibope que mostrou larga vantagem da presidente Dilma Rousseff na corrida eleitoral.Por volta das 19h (horário de Brasília), os recibos lastreados nas ações ordinárias caiam 2,68%, para US$ 11,26, enquanto aqueles com base nos papéis preferenciais recuavam 3,09%, para US$ 11,60. No pregão convencional, os ativos tinham subido 6,15% e 5,37%, respectivamente.”
Está bem claro a quem Dilma agrada e a quem desagrada?
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