Mente vazia, oficina do sistema da mídia golpista

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sexta-feira, 21 de março de 2014

PT: mídia "pinta quadro aterrorizador"


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Resolução aprovada pelo Diretório Nacional do PT acusa mídia de tentar influenciar nas disputas eleitorais; sempre contra o partido e o governo; economia é o campo de ataque midiático "aterrorizador, disseminando maus presságios sem fundamentos técnicos"; com uma expressão já usada pela presidente Dilma Rousseff, documento chama de "velhos do Restelo" – o personagem pessimista de Luis de Camões - os que "tentam agourar" o sucesso da Copa do Mundo no Brasil e não reconhecem "o legado a ser deixado pelo Campeonato Mundial"; e frisa: "Chega a ser impressionante a distância entre o Brasil verdadeiro, governado pelo PT, e o Brasil deles"
21 de Março de 2014 às 16:00
247 – O PT está farto da cobertura que a mídia familiar e tradicional está dedicando à situação econômica do Brasil. Em resolução aprovada pelo Diretório Nacional, o partido acusou uma "parcela da mídia" de traçar um retrato nefasto da economia na tentativa de influenciar nas eleições de outubro, contra o PT e o governo federal.
- Parcela da mídia brasileira faz questão de pintar um quadro aterrorizador na economia, disseminando maus presságios sem fundamentos técnicos, apenas com a clara intenção de tentar influenciar nas disputas eleitorais.
A resolução do partido deixa claro que há pouco espaço para entendimento entre ele próprio e a "parcela da mídia", sem citações nominais.
- Chega a ser impressionante a distância apresentada por uma parcela da mídia entre o Brasil verdadeiro, governado pelo PT, e o Brasil ´deles´"
No texto, a direção do PT usa expressão já utilizada pela presidente Dilma Rousseff, que definiu os pessimistas sobre a situação da economia brasileira como "velhos do Restelo" – o personagem do poeta português Luiz de Camões que fazia maus presságios para as naus que partiam para descobrir novas terras.
- Os ´velhos do Restelo´, parafraseando Camões, ficam agourando o insucesso da Copa no Brasil. Tentam, de todas as formas, estimular manifestações contrárias e alardeiam a inexistência de legado a ser deixado pelo campeonato mundial", diz a resolução aprovada pelo diretório nacional.


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Na entrevista que foi levada ao ar pela equipe do Jornal Nacional na noite de ontem, apenas a fala que cria certo atrito com a presidente Dilma Rousseff, sobre uma cláusula que obrigava a Petrobras a adquirir 50% da belga Astra na refinaria de Pasadena, foi destacada; entrevista integral ressalta aspectos da operação que não foram apontados pela Globo; "a refinaria está em pleno funcionamento e dando lucro", disse Gabrielli; edição alimentou intriga
21 de Março de 2014 às 17:00
247 – Presidente da Petrobras na época em que a estatal adquiriu a refinaria de Pasadena, no Texas (Estados Unidos), em 2006, José Sérgio Gabrielli defendeu a negociação na noite desta quinta-feira, em entrevista ao Jornal Nacional. O trecho de sua fala que foi ao ar na Globo, porém, dá a impressão de que ele foi contrário ao que defendeu a presidente Dilma Rousseff sobre o caso.
Gabrielli disse na entrevista que a compra foi "adequada" se for analisado o cenário da época, quando o mercado brasileiro estava "estagnado em termos de crescimento de consumo". Olhando de hoje, ou até mesmo do ano passado, a situação mudou para algo que não podia ser previsto em 2005, explica ele. "A refinaria está em pleno funcionamento e está dando lucro", chegou a defender Gabrielli.
O ex-dirigente da petroleira também negou que tenha havido "um grande impacto na vida financeira da Petrobras" com o negócio, como menciona a jornalista. "Olha, não há como um valor desse (a estatal gastou quase US$ 1,2 bilhão na compra da refinaria) comprometer uma empresa que vale o valor que a Petrobras vale", disse Gabrielli.
Segundo ele, "não há dúvida que há um impacto importante", mas "é preciso levar em conta o que este ativo produziu durante esse período. Esse ativo produziu derivados, que foram vendidos no mercado tradicional. Hoje, continuam sendo vendidos e pertencem ao patrimônio da Petrobras", acrescentou.
Na entrevista que foi levada ao ar pela equipe do Jornal Nacional, foi destacada apenas a fala que cria certo atrito com a presidente Dilma, sobre uma cláusula que obrigava a Petrobras a adquirir 50% da belga Astra na refinaria de Pasadena. Em nota divulgada na última quarta-feira, a presidente afirmou que desconhecia a cláusula. Gabrielli afirmou na entrevista que esta é uma prática comum no mercado. Assista a íntegra abaixo:

 


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